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Cultura

Alunos da Reme ganham oportunidade de participar de Teatro com Parceria Público-Privada

Os alunos da Escola Municipal Leire Pimentel apresentarão a peça nesta quarta-feira (30).

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Uma iniciativa do Ministério da Cultura e a empresa Kepler Weber, que conta com apoio da Secretaria Municipal de Educação, oportunizou aos alunos de duas escolas da Rede Municipal de Ensino (Reme) de Campo Grande, participarem de aulas de teatro durante quatro meses. Na tarde desta terça-feira (29), os alunos puderam apresentar no Teatro Dom Bosco, o que aprenderam ao longo desse período.

Além da apresentação dos alunos das escolas municipais, os estudantes puderam acompanhar a peça de teatro Os Venturosos, em cartaz há 10 anos, promovida através da Lei de Incentivo à Cultura.

Segundo o chefe da Divisão de Educação e Diversidade da Semed, Felipe Augusto da Costa Souza, a empresa ofereceu durante quatro meses, um professor de teatro, com aulas duas vezes na semana em duas escolas do município. “Em contrapartida, a Secretaria realizou uma peça teatral com as temáticas afro-indígena para potencializar, na verdade, a educação antirracista dentro das unidades escolares”.

O projeto envolveu 100 alunos do 5º ao 9º ano das escolas Múcio Teixeira Junior e Leire Pimentel. A responsável pela Dana Comunicação, Analice Malheiros, que representa o Ministério da Cultura e divulga a peça de teatro Os Venturosos, a divulgação já está na 10ª edição em Panambi, no Rio Grande do Sul e agora, houve a decisão de expandir, vindo para Campo Grande.

Analice afirma ainda sobre a importância de divulgar o tema. “A gente está trabalhando a questão de levar teatro para as crianças, que tem uma abordagem mais sustentável, alimentação saudável, e para que eles possam trabalhar isso nas suas casas, na escola, e também serem divulgadores dessa ideia de que devemos, sim, cuidar do nosso planeta, cuidar do nosso ambiente”.

Pamela Prado foi a professora que acompanhou os alunos da Escola Municipal Professor Múcio Teixeira Júnior. “Houve uma aceitação e uma boa vontade muito grande dos alunos. O entusiasmo deles foi maravilhoso. As aulas decorreram todas as semanas na escola, a gente começou com duas horas por semana, uma vez por semana e depois dobramos esse tempo. Os alunos não reclamam do horário, eles gostam de estar lá, eles são muito atentos, aprenderam muito”.

Experiência

Laura Salmazio é aluna do 9º ano e disse que gostou muito de fazer parte do projeto. “Fazer a aula de teatro tirou um pouco a gente de casa, e isso ajudou a gente a perder a vergonha. Com a peça, eu aprendi que nós temos escolhas e que dependemos muitas vezes delas para sobreviver”.

A colega de Laura, Micael Barbosa também aprovou o projeto e as aulas de teatro. “Hoje em dia, a gente está muito mais em casa, e é bom para socializar também com outras pessoas sem ser de seu núcleo. Achei o tema bem legal, fala sobre escolhas, sobre tudo que você planta, você colhe, e isso é bom não só para se divertir como uma peça, mas bom para entender sobre escolhas e consequências”.

Os alunos da Escola Municipal Leire Pimentel apresentarão a peça nesta quarta-feira (30).

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Som da Concha apresenta Jacqueline Costa e o Coletivo 8 na Concha Acústica Helena Meirelles

O evento, com entrada gratuita, começa às 18h.

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O Som da Concha 2024 traz, no domingo (3), um show imperdível para o público de Campo Grande: a cantora Jacqueline Costa e o Coletivo 8 se apresentam na Concha Acústica Helena Meirelles, localizada no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. O evento, com entrada gratuita, começa às 18h.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), hoje vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha é um projeto dedicado a valorizar e divulgar a música sul-mato-grossense. Pela primeira vez, o evento estende suas apresentações a cidades do interior, ampliando seu alcance e compromisso com a cultura regional.

Jacqueline Costa

Jacqueline Costa apresenta o show “Desenho em Aquarela”, no qual expõe seu trabalho autoral com forte influência da MPB, do POP e do R&B. Natural de Corumbá e criada em Campo Grande, Jacqueline iniciou sua carreira ainda jovem, apresentando-se em bares e eventos locais. Suas composições refletem sentimentos humanos e as conexões pessoais, traçando um caminho musical que busca tocar o público com temas cotidianos e emocionais.

Em 2014, Jacqueline lançou seu primeiro álbum autoral, com apoio da FIC/MS, que inclui as canções “Esperando em MS”, “Chuva de Amor” e “Fiz uma Lista” – faixas que têm se destacado nas plataformas de streaming. No mesmo ano, venceu o 22º Festival Universitário da Canção (FUC), promovido pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), conquistando reconhecimento por suas letras e estilo musical autêntico. Ela também participou de programas de televisão regionais e apresentou o espetáculo “Intimista” no projeto CenaSom, da FCMS, onde interpretou canções autorais e releituras de sucessos nacionais e internacionais.

Em 2023, Jacqueline participou da segunda edição do projeto “O Canto Delas”, que celebra o protagonismo feminino na música, com apoio do Fundo de Investimentos Culturais (FMIC) e da Secretaria de Cultura e Turismo de Campo Grande (Sectur).

Coletivo 8

A performance “A Mulher Que Comeu a Maçã” representa a essência do Coletivo 8, um grupo formado por mulheres musicistas e compositoras que exploram a ousadia intelectual feminina e a ocupação de espaços musicais majoritariamente dominados por homens. Liderado por Sofia Basso (direção artística) e Letícia Dias (direção musical), o coletivo se apresenta em formato dinâmico e colaborativo, reunindo artistas para fortalecer e ressignificar a presença feminina na música.

Para esta edição do Som da Concha, o coletivo contará com Sofia Basso, Letícia Dias, Jool Azul e Ju Souc. O repertório da apresentação é composto por músicas das quatro artistas, refletindo suas influências e estilos individuais, além da temática de empoderamento e expressão femininas.

O show “A Mulher Que Comeu a Maçã” explora simbolicamente o mito da mulher que, ao provar o fruto proibido, desperta uma nova consciência e questiona os papéis impostos pela sociedade. As letras e melodias criadas pelo coletivo evocam essa ousadia, transcendendo o comum e celebrando a liberdade de expressão da mulher na arte e na vida.

Serviço

Som da Concha com Jacqueline Costa e o Coletivo 8

Data: domingo, 3 de novembro

Horário: 18h

Local: Concha Acústica Helena Meirelles, Parque das Nações Indígenas – entrada pela R. Antônio Maria Coelho, 5655 – Carandá Bosque – Campo Grande (MS)

Entrada: gratuita.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

TransCine – Cinema em Trânsito chega a Terenos com o projeto “Vizinhança na Praça”

Sessão de cinema contará com 4 curtas-metragens e acontece na praça Demétria Veiga

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Neste sábado (26), a TransCine – Cinema em Trânsito vai transformar a Praça Demétria Veiga em Terenos em um cinema ao ar livre, como parte do projeto “Vizinhança na Praça”. A sessão é gratuita, começa às 19h e promete encantar a comunidade local com uma seleção de filmes sul-mato-grossenses, pipoca grátis e uma noite inesquecível para todas as idades.

O projeto, que conta com o financiamento da Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura, por meio de edital da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), tem como objetivo principal levar a magia do cinema para cidades do interior do estado e promover a circulação de filmes produzidos por realizadores locais. A cada exibição, uma praça se transforma em um espaço de encontro comunitário, onde as pessoas podem desfrutar de arte e cultura.

Serão exibidos Eu Temo que Não Amanheça, de Cainã Siqueira, Deus te Salve João, de Karen Freitas, O Kunumi e o Curupira, de Tatiana Varela, e Desafio da Viola, de Fábio Flecha. A sessão terá cerca de uma hora.

“Levar sessões de cinema para o interior é uma forma de democratizar o acesso à cultura. Nem todos têm a oportunidade de frequentar uma sala de cinema tradicional, e nós queremos que as pessoas vivam essa experiência em suas próprias cidades, nas praças, ao lado dos vizinhos e familiares. É um momento de encontro e também de valorização dos nossos cineastas, que produzem filmes aqui no Estado”, afirma Catia Santos, uma das idealizadoras da TransCine.

A exibição em Terenos faz parte da itinerância do projeto, que circula por seis cidades de Mato Grosso do Sul, além de Campo Grande. A programação em Terenos inclui curtas-metragens que destacam a diversidade de gêneros e temas abordados pelos cineastas do estado, reforçando a importância da circulação dessas obras no próprio território onde foram criadas.

“A circulação de filmes do Estado é fundamental para que possamos nos enxergar nas telas e valorizar as histórias que vêm do nosso povo. Cada exibição é uma oportunidade de mostrar que temos uma produção audiovisual rica e diversa, que merece ser vista por todos”, reflete Catia.

Serviço:

– Data: 26 de outubro de 2024

– Local: Praça Demétria Veiga, Terenos

– Horário: 19h

– Entrada: Gratuita, com pipoca grátis para o público

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Som do interior colocou o público para dançar no Som da Concha deste domingo

Para a cantora Bela Rio, participar do projeto Som da Concha, pela primeira vez, é uma delícia, é incrível

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O Som da Concha deste domingo (20.10) colocou o público para dançar na Concha Acústica Helena Meirelles. Apresentaram-se duas artistas do interior do Estado: Bela Rio, de Rio Verde, e SoulRa, de Dourados. A sensualidade e feminilidade de Bela Rio trouxe elementos da MPB e a magia dos sons da natureza, especialmente das águas e cachoeiras, que inspiram suas letras e canções. Já a rapper e cantora e compositora SoulRa trouxe uma experiência musical urbana e eletrônica, marcada pela versatilidade que mescla samples de chamamé, afrobeat sul-africano (Amapiano) e Drill, com beats produzidos em parceria com engenheiros musicais de Mato Grosso do Sul.

Para a cantora Bela Rio, participar do projeto Som da Concha, pela primeira vez, é uma delícia, é incrível. “Primeira vez fazendo um show completo, e fazer isso aqui no meu estado, em Campo Grande, nossa Cidade Morena, é maravilhoso. Está sendo incrível para mim, não tem uma sensação igual, ainda mais num domingo à tarde, as pessoas virem, é muito gratificante saber que as pessoas saem de suas casas para prestigiar um show como esse. A cultura regional do nosso estado é muito rica, então projetos como o Som da Concha incentivam cada vez mais as pessoas a se apegarem às suas raízes, aos nossos costumes, o artista e a população sul-mato-grossense tem que valorizar essa cultura regional que a gente tem que é muito rica”.

A cantora de Rio Verde falou que tem a natureza da sua cidade e do seu estado como inspiração para suas músicas. “Eu sou de Rio Verde, que é um palco de grandes inspirações, com fauna, flora, as pessoas muito hospitaleiras em Mato Grosso do Sul. A gente é rico musicalmente, culturalmente, em todos os aspectos, tanto nas artes visuais, sonoras, em todo tipo de arte. Mato Grosso do Sul é um palco de grandes inspirações, as minhas composições são feitas com o Jerry Espíndola, é sensacional porque todo lugar que eu olho é uma inspiração diferente, a energia de Campo Grande é diferente, a energia de Mato Grosso do Sul é diferente, só de acordar e olhar para o mundo já é uma inspiração com a nossa fauna e flora”.

A rapper SoulRa afirmou que tocar no Som da Concha é um sonho que ela alimenta desde que começou a fazer música. “É gratificante especialmente neste ano em que a gente comemora o centenário de Helena Meirelles, eu sempre quis, é um sonho desde que eu comecei a fazer música eu tinha esse objetivo de tocar no Som da Concha, um evento já tradicional no Estado. A gente preparou um show do meu álbum, maravilhoso, as expectativas são as melhores”.

Para a cantora, trazer o interior para os palcos é fundamental. “Eu acho que deveria ter mais, e não só trazer o artista do interior para cá, como também levar o artista de Campo Grande para o interior, como também promover eventos como o Som da Concha nas cidades do interior, porque o interior tem muita arte acontecendo, muita potência, e falta sim, eu percebo, por ser produtora cultural, que ainda não é o foco, que não existe tanto esse carinho, a cultura em Mato Grosso do Sul um pouco concentrada na capital”.

SoulRa afirmou que o Som da Concha é um palco para a valorização da música autoral sul-mato-grossense. “Eu amo muito fazer música autoral, eu gosto muito, desde que eu comecei a fazer minha música profissionalmente, os espaços, as portas foram se abrindo de uma forma mais rápida do que eu pensei, a galera recebeu muito bem o meu trabalho, e a gente tem que exercitar esses eventos para a gente criar uma cultura de valorização da música autoral, de ir a um show para conhecer, para ouvir, e o Som da Concha é um evento que proporciona isso”.

Na arquibancada, o empresário do ramo do turismo, Rafael Antunes de Arruda, veio prestigiar as por ele já conhecidas cantoras Bela Rio e SoulRa e trouxe sua filha Joana, de seis anos para acompanhar o show: “Há alguns anos os shows aconteciam com frequência, a gente vinha muito para cá, é muito bacana estar prestigiando o som autoral aqui do estado, isso é muito legal, a valorização regional é muito importante. Já conheço o som da SoulRa, da Bela Rio, fazem um trabalho bacana, quem também está por trás sempre ajudando na produção, o Jerry Espíndola”.

O maître Lucas Grefe Macedo tinha o domingo livre hoje e já marcou que esse era o seu programa do dia. “O projeto Som da Concha é sensacional, já conheço esse projeto há muito tempo, já venho aqui no parque há muito tempo e o Som da Concha é sensacional, ainda mais agora que está trazendo muita diversidade, esse é um ponto muito importante, é bom ter música ao vivo e de graça”.

Caio dos Santos Dávalo, estudante, estava andando pelo parque, ficou sabendo que teria um show e veio curtir com mais dois amigos. “Eu acho um projeto muito bom, interessante, porque deve ter muitas pessoas que têm talentos e querem demonstrar isso para as pessoas e não sabem como, aí tem um projeto desses. Achei muito bom o som da Bela Rio, achei a voz dela muito linda, ela tem uma presença de palco muito legal”.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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