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Cultura

Som do interior colocou o público para dançar no Som da Concha deste domingo

Para a cantora Bela Rio, participar do projeto Som da Concha, pela primeira vez, é uma delícia, é incrível

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O Som da Concha deste domingo (20.10) colocou o público para dançar na Concha Acústica Helena Meirelles. Apresentaram-se duas artistas do interior do Estado: Bela Rio, de Rio Verde, e SoulRa, de Dourados. A sensualidade e feminilidade de Bela Rio trouxe elementos da MPB e a magia dos sons da natureza, especialmente das águas e cachoeiras, que inspiram suas letras e canções. Já a rapper e cantora e compositora SoulRa trouxe uma experiência musical urbana e eletrônica, marcada pela versatilidade que mescla samples de chamamé, afrobeat sul-africano (Amapiano) e Drill, com beats produzidos em parceria com engenheiros musicais de Mato Grosso do Sul.

Para a cantora Bela Rio, participar do projeto Som da Concha, pela primeira vez, é uma delícia, é incrível. “Primeira vez fazendo um show completo, e fazer isso aqui no meu estado, em Campo Grande, nossa Cidade Morena, é maravilhoso. Está sendo incrível para mim, não tem uma sensação igual, ainda mais num domingo à tarde, as pessoas virem, é muito gratificante saber que as pessoas saem de suas casas para prestigiar um show como esse. A cultura regional do nosso estado é muito rica, então projetos como o Som da Concha incentivam cada vez mais as pessoas a se apegarem às suas raízes, aos nossos costumes, o artista e a população sul-mato-grossense tem que valorizar essa cultura regional que a gente tem que é muito rica”.

A cantora de Rio Verde falou que tem a natureza da sua cidade e do seu estado como inspiração para suas músicas. “Eu sou de Rio Verde, que é um palco de grandes inspirações, com fauna, flora, as pessoas muito hospitaleiras em Mato Grosso do Sul. A gente é rico musicalmente, culturalmente, em todos os aspectos, tanto nas artes visuais, sonoras, em todo tipo de arte. Mato Grosso do Sul é um palco de grandes inspirações, as minhas composições são feitas com o Jerry Espíndola, é sensacional porque todo lugar que eu olho é uma inspiração diferente, a energia de Campo Grande é diferente, a energia de Mato Grosso do Sul é diferente, só de acordar e olhar para o mundo já é uma inspiração com a nossa fauna e flora”.

A rapper SoulRa afirmou que tocar no Som da Concha é um sonho que ela alimenta desde que começou a fazer música. “É gratificante especialmente neste ano em que a gente comemora o centenário de Helena Meirelles, eu sempre quis, é um sonho desde que eu comecei a fazer música eu tinha esse objetivo de tocar no Som da Concha, um evento já tradicional no Estado. A gente preparou um show do meu álbum, maravilhoso, as expectativas são as melhores”.

Para a cantora, trazer o interior para os palcos é fundamental. “Eu acho que deveria ter mais, e não só trazer o artista do interior para cá, como também levar o artista de Campo Grande para o interior, como também promover eventos como o Som da Concha nas cidades do interior, porque o interior tem muita arte acontecendo, muita potência, e falta sim, eu percebo, por ser produtora cultural, que ainda não é o foco, que não existe tanto esse carinho, a cultura em Mato Grosso do Sul um pouco concentrada na capital”.

SoulRa afirmou que o Som da Concha é um palco para a valorização da música autoral sul-mato-grossense. “Eu amo muito fazer música autoral, eu gosto muito, desde que eu comecei a fazer minha música profissionalmente, os espaços, as portas foram se abrindo de uma forma mais rápida do que eu pensei, a galera recebeu muito bem o meu trabalho, e a gente tem que exercitar esses eventos para a gente criar uma cultura de valorização da música autoral, de ir a um show para conhecer, para ouvir, e o Som da Concha é um evento que proporciona isso”.

Na arquibancada, o empresário do ramo do turismo, Rafael Antunes de Arruda, veio prestigiar as por ele já conhecidas cantoras Bela Rio e SoulRa e trouxe sua filha Joana, de seis anos para acompanhar o show: “Há alguns anos os shows aconteciam com frequência, a gente vinha muito para cá, é muito bacana estar prestigiando o som autoral aqui do estado, isso é muito legal, a valorização regional é muito importante. Já conheço o som da SoulRa, da Bela Rio, fazem um trabalho bacana, quem também está por trás sempre ajudando na produção, o Jerry Espíndola”.

O maître Lucas Grefe Macedo tinha o domingo livre hoje e já marcou que esse era o seu programa do dia. “O projeto Som da Concha é sensacional, já conheço esse projeto há muito tempo, já venho aqui no parque há muito tempo e o Som da Concha é sensacional, ainda mais agora que está trazendo muita diversidade, esse é um ponto muito importante, é bom ter música ao vivo e de graça”.

Caio dos Santos Dávalo, estudante, estava andando pelo parque, ficou sabendo que teria um show e veio curtir com mais dois amigos. “Eu acho um projeto muito bom, interessante, porque deve ter muitas pessoas que têm talentos e querem demonstrar isso para as pessoas e não sabem como, aí tem um projeto desses. Achei muito bom o som da Bela Rio, achei a voz dela muito linda, ela tem uma presença de palco muito legal”.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Cultura

Projeto Ubu Trans Erê leva espetáculo “Pelega e Porca Prenha” para escola indígena

Ubu Trasn Erê conta com apoio do Programa de Ações Continuadas da Funarte (Fundação Nacional de Artes), órgão vinculado ao MinC (Ministério da Cultura), do Governo Federal.

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Nesta segunda-feira (21), às 15h, o projeto Ubu Trans Erê dará continuidade à sua missão de levar arte e cultura para comunidades periféricas e tradicionais, apresentando o espetáculo Pelega e Porca Prenha na Escola Municipal Professor João Cândido de Souza, que atende crianças da aldeia urbana Água Bonita, no Jardim Anache. O projeto celebra a diversidade cultural do Mato Grosso do Sul e promove a cultura popular por meio de espetáculos teatrais e rodas brincantes.

Segundo Anderson Bosh, diretor do grupo Ubu e idealizador do projeto, o Ubu Trans Erê tem um papel fundamental em conectar o público com a rica herança folclórica e cultural do Brasil, especialmente a da região Centro-Oeste. “Já era previsto no projeto que, nesse segundo semestre, contemplássemos a parte Ubu Trans Erê, que é quando comemoramos o folclore e a cultura popular do Brasil e da nossa região. Trocar tradições com as aldeias é muito importante para nós, pois além de oferecermos um espetáculo baseado na cultura popular, também recolhemos contos, lendas e danças dessas comunidades”, explica o diretor.

A peça Pelega e Porca Prenha, que ganhou o Prêmio Nacional de Dramaturgia em 2003, aborda elementos da cultura indígena e negra, além de outras tradições regionais. “Entendemos que cada uma dessas culturas tem sua contribuição para a identidade cultural do Estado. Dentro do espetáculo, as pessoas se reconhecem, e ele existe porque essa diversidade existe”, acrescenta Bosh.

Além do espetáculo, o projeto oferece rodas brincantes, onde crianças e jovens têm a oportunidade de interagir com os elementos do teatro, como máscaras e figurinos. “Nós acreditamos muito nessas brincadeiras lúdicas, que são livres e ajudam a preservar a identidade cultural indígena. Brincar é uma das manifestações mais poderosas para a formação da identidade de qualquer cidadão”, destaca o diretor.

O projeto também realiza oficinas com professores da rede pública de ensino, buscando multiplicar o impacto cultural nas escolas. “Temos uma parceria muito longeva com a SEMED (Secretaria Municipal de Educação) e sempre envolvemos professores nos nossos projetos. Um professor multiplica o conhecimento e a experiência para dezenas de alunos, e esses alunos impactam suas famílias e amigos. O resgate da cultura popular começa por quem realmente importa”, afirma Bosh.

Ubu Trasn Erê conta com apoio do Programa de Ações Continuadas da Funarte (Fundação Nacional de Artes), órgão vinculado ao MinC (Ministério da Cultura), do Governo Federal.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Mato Grosso do Sul marca presença na Semana Criativa de Tiradentes com o Projeto Pantaneira

A participação do estado acontece por meio do Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da FCMS (Fundação de Cultura) e da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

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Mato Grosso do Sul será destaque na 8ª Semana Criativa de Tiradentes, que ocorrerá entre os dias 17 e 20 de outubro, na histórica cidade de Tiradentes, em Minas Gerais. A participação do estado acontece por meio do Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da FCMS (Fundação de Cultura) e da Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

O evento é conhecido por valorizar o artesanato, o design, a arquitetura, a gastronomia e o estilo de vida brasileiro, reunindo atividades que vão de palestras a exposições, oficinas, lançamentos de livros e feiras de design e de pequenos produtores.

Nesta edição, o estado marcará presença com o lançamento do livro ‘A Pantaneira’, uma exposição baseada na obra e um bate-papo sobre o projeto que está transformando o artesanato e a cultura pantaneira.

Lançamento do livro

A principal participação sul-mato-grossense será o lançamento do livro A Pantaneira, que acontece na quinta-feira (17), às 15h (horário de Brasília), na Casa Criativa. A obra apresenta o Ato 1 do Projeto Pantaneira e traz uma coleção de belas imagens e relatos das vivências e trocas de saberes realizadas entre comunidades tradicionais do Pantanal e o designer Rodrigo Ambrosio, pesquisador e idealizador do projeto.

O livro documenta as expedições que resultaram na criação de novos artefatos artesanais inspirados nas tradições pantaneiras, especialmente as matrizes originárias das etnias Terena, Kinikinau e Kadiwéu.

Na ocasião, haverá um bate-papo e uma sessão de autógrafos com Rodrigo Ambrosio e seus parceiros de projeto: Katienka Klein, gerente de desenvolvimento das atividades artesanais da FCMS; Evelin Perdomo, artesã multidisciplinar e designer, e Patrícia Fecci, gerente de marketing e especialista em cores da Tintas Sherwin-Williams.

Exposição

Outro destaque será a exposição A Pantaneira, baseada no livro, que também estará em exibição durante a Semana Criativa. A mostra apresenta o resultado de três anos de pesquisas e expedições conduzidas em municípios sul-mato-grossenses como Aquidauana, Bodoquena, Corumbá, Ladário, Miranda e Porto Murtinho.

As vivências nesses locais envolveram povos indígenas Terena (das aldeias Babaçu, Ipegue, Limão Verde e Tarumã), Kinikinau (Vila São Miguel, na aldeia Mãe Terra) e Kadiwéu (aldeia Alves de Barros), permitindo a criação de novos produtos artesanais ligados às raízes culturais e ao cotidiano do Pantanal.

Rodrigo Ambrosio descreve o projeto como “um mergulho profundo nas nuanças naturais, étnicas e culturais do bioma e seu cotidiano”. A exposição celebra o artesanato e os saberes enraizados no Pantanal, ao mesmo tempo em que aponta para o futuro dessas tradições.

“A Pantaneira é um mergulho profundo nas nuanças naturais, étnicas e culturais do bioma e seu cotidiano. Revela um olhar sobre os saberes enraizados e integrados ao ambiente alagado. Uma ode às tradições e ao fazer artesanal, que apontam, ao mesmo tempo, para as origens e para o futuro”, relata Ambrosio.

Além disso, os visitantes poderão adquirir produtos artesanais na loja montada no Mercado, no Espaço Raízes, que reunirá expositores de diferentes regiões.

Bate-papo 

Mais um grande momento aguardado é o bate-papo “Projeto Pantaneira: artesanato, pessoas, cores e temáticas do Pantanal”, que acontecerá no sábado (19), às 11h. Rodrigo Ambrosio se juntará a Katienka Klein, Evelin Perdomo e Bruna Medeiros, artesã da faixa pantaneira e representante do Ponto de Cultura Sapicuá Pantaneiro, para discutir as expedições, oficinas criativas e pesquisas realizadas durante o desenvolvimento do projeto.

O bate-papo tem por objetivo proporcionar uma imersão no cotidiano e no fazer manual do Pantanal, com o objetivo de compartilhar as lições e aprendizados adquiridos ao longo dos três anos de execução do Projeto Pantaneira.

Para o secretário de Estado de Turismo, Esporte e Cultura, Marcelo Miranda, a presença de Mato Grosso do Sul na Semana Criativa de Tiradentes reforça o compromisso do estado com a valorização e preservação das tradições culturais e etnias.

“É um evento que nos permite apresentar ao Brasil a riqueza dos saberes ancestrais do Pantanal, promovendo a continuidade das práticas artesanais que são fundamentais para a identidade da nossa região. Estamos levando o Projeto Pantaneira a um palco nacional para destacarmos nossa cultura e fomentarmos o desenvolvimento sustentável das comunidades locais, ampliando suas oportunidades e garantindo que suas histórias e talentos sejam reconhecidos e valorizados”.

Gerente de Desenvolvimento das Atividades Artesanais da FCMS), Katienka Klain compartilha como o projeto Pantaneira nasceu e se expandiu para atender os artesãos pantaneiros e os povos indígenas que fazem parte dessa rota cultural.

“O projeto começou a ser visualizado em 2022, aproveitando a visibilidade da novela Pantanal. Queríamos criar uma linha de produção que refletisse a riqueza do artesanato pantaneiro, e essa visão se expandiu para incluir a população indígena local”.

Ela também enfatizou a importância de duas imersões realizadas. “Na primeira, em Aquidauana, Miranda e Corumbá, conseguimos capacitar os artesãos locais e desenvolver produtos que representassem suas tradições. A segunda imersão foi fundamental para estabelecer um contato mais profundo com as comunidades indígenas, permitindo que suas práticas e saberes fossem incorporados ao projeto. Com isso, fortalecemos os laços entre as comunidades e a cultura local, e estamos muito esperançosos de que essa exposição amplie ainda mais o acesso ao nosso artesanato e a visibilidade das nossas tradições”.

Katienka destaca que a exposição na Semana Criativa de Tiradentes é uma oportunidade para abrir novos mercados e promover o artesanato sul-mato-grossense no cenário nacional.

“A Semana Criativa de Tiradentes se consolidou como um dos principais eventos de visibilidade do artesanato brasileiro, promovendo o lançamento de uma diversidade de produtos e cores que refletem a riqueza da nossa cultura. Nosso objetivo é inserir o artesanato de Mato Grosso do Sul nas principais casas e lojas do setor, tornando nossas peças acessíveis ao público e atraentes para designers e arquitetos. Ao apresentar o trabalho de nossos artesãos nesse evento, estamos abrindo portas para que suas criações sejam valorizadas e integradas a projetos de decoração e design, ampliando o reconhecimento das tradições e saberes do nosso Estado”.

Serviço

Quinta-feira (17)

10h – Mercado – Espaço Raízes

11h – Abertura da exposição “A Pantaneira” – Prédio do Iphan

15h – Lançamento do livro “A Pantaneira” – Casa Criativa

Sábado (19)

11h – Bate-papo “Projeto A Pantaneira”, com o designer Rodrigo Ambrósio, a designer Evelin Perdomo, a artesã Bruna Medeiros Cordeiro e a gerente de artesanato da FCMS, Katienka Klain – Espaço Raízes

A programação completa da Semana Criativa em Tiradentes e demais detalhes podem ser conferidos neste link.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cultura

Som da Concha traz Bela Rio e SoulRa para animar o domingo em Campo Grande

As apresentações terão início às 18h, com entrada franca, no Parque das Nações Indígenas, onde a Concha está localizada

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O projeto Som da Concha 2024 traz mais um show imperdível no domingo (20), na Concha Acústica Helena Meirelles, em Campo Grande. As atrações serão o show “Bem Bolado”, de Bela Rio, e “Do Interior”, da artista SoulRa. As apresentações terão início às 18h, com entrada franca, no Parque das Nações Indígenas, onde a Concha está localizada.

Criado em 2008 pela FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), atualmente subordinada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), o Som da Concha promove shows aos domingos na Concha Acústica Helena Meirelles, e, pela primeira vez, estende suas apresentações a cidades do interior do estado. O projeto tem como objetivo valorizar e difundir a produção musical sul-mato-grossense.

Bela Rio

A sensualidade e feminilidade são aspectos profundamente ligados à musicalidade de Bela Rio. Além disso, sua performance convida à autoconfiança e ao empoderamento, expressando-se na maneira como a artista se movimenta, fala e interage com o mundo.

Essas características são evidentes no show Bem Bolado, onde Bela Rio se apresenta ao lado de Guilherme Cruz, com participação especial de Jerry Espíndola.

Nascida em Rio Verde-MS, Bela Rio incorpora em sua formação musical elementos da MPB e a magia dos sons da natureza, especialmente das águas e cachoeiras, que inspiram suas letras e canções. Como compositora e cantora, Bela traz em seu trabalho uma marca pessoal, com um estilo único de interpretação.

Em 2023, lançou seu primeiro EP, Bem Bolado, pelo selo paulista Phant Music, já disponível nas plataformas de streaming. No show, além das músicas de seu EP, Bela Rio interpretará suas parcerias com Jerry Espíndola, além de sucessos de Almir Sater, Lulu Santos, Lineker e Milton Nascimento.

SoulRa

“Me perguntaram de onde vem tanta inspiração para fazer minhas músicas, e eu respondi: do mesmo lugar de onde eu venho, do interior”.

Com essa afirmação, a rapper, cantora e compositora SoulRa apresenta seu novo show autoral, que também dá nome ao seu primeiro álbum de carreira: Do Interior. Esse espetáculo é uma experiência musical urbana e eletrônica, marcada pela versatilidade que mescla samples de chamamé, afrobeat sul-africano (Amapiano) e Drill, com beats produzidos em parceria com engenheiros musicais de Mato Grosso do Sul.

O projeto conta com arranjos instrumentais da trompetista Nicolly, de São Paulo, do guitarrista campo-grandense Tom Alves, e arranjos vocais de Llez, conduzidos no show pela DJ Gabis. As composições de SoulRa são intensas e narram experiências cotidianas diversas, sempre conectadas ao íntimo — ou ao interior — de uma mulher negra, sul-mato-grossense, fronteiriça e periférica.

SoulRa é uma artista multifacetada, atuando tanto na música quanto na moda, com raízes em Dourados, Mato Grosso do Sul. Rapper, cantora, compositora, estilista e mulher negra, seu principal objetivo é elevar a autoestima das pessoas e promover a identificação por meio da força visceral de suas criações.

Ela já se apresentou nos principais festivais do estado, além de eventos na Bolívia e no Paraguai. Dividiu o palco com nomes importantes do hip hop, como Djonga, Marina Peralta, Kamau, Slim Rimografia, Tasha e Tracie, KL Jay e Thaíde, consolidando-se como uma voz de destaque na cultura urbana regional.

Em 2023, SoulRa foi indicada ao Prêmio Multishow na categoria Brasil, com a música Trapnojo, em colaboração com Théo TWK e Enivbeats. Sua música transita por gêneros como rap, trap e R&B, incorporando elementos da cultura pantaneira e afrodiaspórica. Recentemente, lançou seu primeiro álbum de carreira, Do Interior.

Serviço

Som da Concha com Bela Rio e SoulRa
Data: domingo, 20 de outubro de 2024
Horário: 18 horas
Local: Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas – R. Antônio Maria Coelho, 5655 – Carandá Bosque
Entrada franca

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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