fbpx
Connect with us

Geral

Sesi entrega carro 0km para sorteado na Corrida do Pantanal 2024

Para participar do sorteio, os competidores tinham de concluir a prova e depositar o cupom na urna.

Publicado

on

O Sistema Fiems entregou, nesta sexta-feira (18/10), o carro 0km foi sorteado na Corrida do Pantanal deste ano, realizada pela Fiems, Sesi e TV Morena. O diretor da Federação Julião Gaúna fez a entrega do veículo. “Em nome do nosso presidente, Sérgio Longen, posso dizer que é uma satisfação receber o vencedor do carro e toda a sua família para fecharmos com chave de ouro a Corrida do Pantanal. Um evento muito importante, que reuniu mais de 25 mil pessoas na nossa capital”, destacou.

Para participar do sorteio, os competidores tinham de concluir a prova e depositar o cupom na urna. Além disso, era necessário permanecer ao longo do sorteio para levar o prêmio. Foi por pouco que o administrador Rubens Gomes Ramos não deixou de levar o carro.

“Foi meu irmão que fez a minha inscrição. Ele que é o atleta e me convenceu a participar, essa foi a minha primeira corrida. Eu estava quase desistindo de vir de Ponta Porã, mas ele e minha mãe me ligaram e insistiram. No dia da prova, foi minha namorada que insistiu para eu ficar no sorteio, eu já teria ido embora. Então, esse carro é da família, agradeço a Deus e a eles”, detalhou.

Ele veio de Ponta Porã, acompanhado de toda família, para buscar o carro. “Eu incomodei para conseguir os dados pessoais e fazer a inscrição dele. Eu peguei o kit dele também. Ainda bem que a gente insistiu bastante, deu certo e, além do carro, ganhamos mais um que se encantou com as corridas”, contou Vicente Gomes Ramos, irmão de Rubens.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Geral

Mato Grosso do Sul precisa qualificar 207 mil profissionais até 2027, segundo Senai

Mapa do Trabalho Industrial 2025-2027 mostra que Logística, Construção, Manutenção e Metalmecânica serão as áreas com maior demanda por novos profissionais

Publicado

on

Para atender a demanda da indústria de Mato Grosso do Sul nos próximos três anos, será necessário qualificar 207 mil profissionais entre 2025 e 2027, segundo o Mapa do Trabalho Industrial. O número contempla a necessidade de formação de 31 mil novos profissionais e de requalificação de 176 mil que já estão no mercado.

A projeção leva em conta o crescimento da economia e do mercado de trabalho. O levantamento é elaborado pelo Observatório Nacional da Indústria (ONI) da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O estudo é uma importante ferramenta de inteligência para subsidiar as ações de planejamento de oferta do Senai.

Na avaliação do diretor-regional da instituição em Mato Grosso do Sul, Rodolpho Caesar Mangialardo, a formação de profissionais qualificados é fundamental para garantir a competitividade do Estado. “Estamos comprometidos em oferecer cursos alinhados às necessidades do mercado e que respondam tanto à inovação tecnológica quanto às demandas comportamentais do futuro. O estudo do Mapa do Trabalho Industrial nos ajuda a planejar com precisão as capacitações e requalificações que vamos ofertar, para que possamos atender às exigências do setor com profissionais cada vez mais preparados”, afirmou

Segundo o Mapa do Trabalho Industrial, o estado precisará de 31 mil trabalhadores com uma nova formação para atender o ritmo de criação de empregos e a reposição de trabalhadores que deixarão o mercado de trabalho formal.

As projeções para o Mato Grosso do Sul também mostram que 176 mil trabalhadores precisarão de treinamento e desenvolvimento para atualizarem as competências nas funções que já desempenham na indústria e que também são demandadas por outros setores no Brasil.

A atualização envolve o desenvolvimento de competências em dimensões como hard skills (habilidades técnicas como domínio de máquinas, equipamentos e softwares), soft skills (competências comportamentais como pensamento crítico, inteligência emocional, criatividade e inovação) e ações de saúde e segurança no trabalho (como inspeção de instalações, normas e regulamentos), para que os trabalhadores contem com as habilidades necessárias para desempenhar as funções de maneira eficaz e segura.

De acordo com o Mapa do Trabalho Industrial, entre 2025 e 2027, as áreas com maior demanda por profissionais serão:

  • Logística e Transporte (50 mil), com oportunidades para técnicos de controle da produção, motoristas de veículos de cargas, almoxarifes e armazenistas, entre outros;
  • Alimentos e Bebidas (21 mil), com vagas para magarefes, trabalhadores na fabricação e conservação de alimentos, na degustação e classificação de grãos e afins, supervisores da fabricação de alimentos, bebidas e fumo, entre outras;
  • Construção (20 mil), para atuar como profissionais na operação de máquinas de terraplanagem, ajudante de obras civis, trabalhadores de estruturas de alvenaria, fundações, entre outros;
  • Agropecuária (20 mil), para trabalhadores da mecanização agrícola, de apoio à agricultura, da mecanização florestal, extrativistas e reflorestadores de espécies produtoras de madeira, entre outros;
  • Manutenção e Reparação (19 mil), para mecânicos de manutenção de veículos automotores, trabalhadores operacionais de conversação de vias permanentes (exceto trilhos), eletricistas de manutenção eletroeletrônica, e muito mais;
  • Metodologia do MTI 2025-2027

Para este Mapa do Trabalho Industrial, o Observatório dividiu o levantamento de dados por etapas:

Projeção do emprego formal até 2027: estima-se o nível de emprego formal por área de atuação profissional e setor. As projeções utilizam modelos de séries temporais, testando diferentes especificações e selecionando a de melhor ajuste para cada série. Os dados são analisados em conjunto para garantir a consistência em relação ao comportamento do emprego e às expectativas futuras.

Delimitação do emprego na indústria e em ocupações correlatas em outros setores da economia:  seleciona-se o volume de vínculos formais projetados para a indústria como um todo, incluindo a indústria extrativa, de transformação, construção e energia e saneamento, além de ocupações correlatas em outros setores econômicos, como agropecuária, serviços e administração pública.

As ocupações correlatas são categorizadas pelo caráter transversal e pela relevância para os diferentes setores, como cientistas de dados e engenheiros da computação.

“Esse enfoque em toda a indústria, com a soma das ocupações estratégicas para os demais setores, possibilita uma abordagem integrada da promoção da formação profissional, refletindo a alta interdependência entre os setores”, explica a especialista em Mercado de Trabalho do ONI e responsável pela elaboração do Mapa do Trabalho Industrial, Anaely Machado.

Estimativa da demanda por formação industrial: com base na estrutura do emprego formal projetado e na necessidade de formação de profissionais, estima-se a demanda por qualificação na área industrial e correlatas:

Formação inicial: considera o volume de novas vagas geradas na economia, a reposição de trabalhadores que deixam o mercado formal e o potencial estoque de profissionais já formados que poderiam ocupar essas vagas. Essa análise é fundamentada em microdados da RAIS/MTE, avaliando a trajetória profissional dos trabalhadores.

Treinamento e desenvolvimento: estima a necessidade de atualização e formação complementar para profissionais já empregados. Os valores são derivados de pesquisa primária com empresários da indústria, que relataram o percentual de trabalhadores treinados anualmente.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Geral

Desafio de inovação premia quatro startups com R$ 1,6 milhão para desenvolver soluções no turismo

O diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira, chamou atenção para o alcance nacional da iniciativa.

Publicado

on

Quatro equipes vencedoras dividiram o prêmio de R$ 1,6 milhão oferecido pelo Startup Challenge 2024. O desafio chegou ao fim no último sábado (19/10) coroando os melhores projetos de inovação na área do turismo.

O desafio de inovação para empreendedores contou com 38 projetos inscritos e mais de 100 participantes de Mato Grosso do Sul, Ceará, Maranhão, a Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Distrito Federal.

Após a análise inicial da banca, os 10 melhores projetos avançaram à fase final. As avaliações foram feitas durante a sexta-feira e o sábado na sede do Sebrae em Bonito. O diretor da Fiems Régis Comarella participou da cerimônia de premiação realizada na Vila Rebuá, também em Bonito.

O vice-presidente da Fiems, Crosara Júnior, prestigiou o evento e conheceu algumas das iniciativas concorrentes. Crosara Junior destacou que o Startup Challenge é uma iniciativa que une parceiros para estimular a indústria do turismo a se expandir.

“Os prêmios distribuídos pelo desafio vão servir para que os empreendedores invistam nos seus projetos e produzam soluções baseada nos problemas reais vividos no dia a dia. Com o apoio da Startup Sesi, isso pode acontecer com uma velocidade muito maior, ajudando o turismo local a se desenvolver”.

O diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira, chamou atenção para o alcance nacional da iniciativa.

“Ao todo, 38 startups participaram do desafio, sendo 19 delas oriundas de todas as regiões do Brasil. Isso demonstra atratividade de Mato Grosso do Sul e como o Estado tem crescido aos olhos do país. Somos um estado inovador, e o Sistema Fiems e o Governo do Estado estão aqui para apoiar o crescimento dessas empresas inovadoras”.

Inteligência artificial “made in MS” quer turbinar o turismo

O projeto Cham[a]tia recebeu a maior nota dos jurados e ficou em primeiro lugar no desafio. A ideia é desenvolver uma comunicação via WhatsApp utilizando inteligência artificial e dados coletados nas cidades turísticas, com objetivo de promover uma experiência diferenciada aos viajantes, saindo dos roteiros tradicionais.

Auren Cavalcante, CEO do Cham[a]tia, espera que o apoio do Startup Challenge impulsione os negócios para todo o Brasil.

“É uma alegria imensa, não está cabendo no coração. Esse resultado vai ser para a gente alavancar ainda mais nossa solução e fazer a Cham[a]tia atender toda a área de turismo do Brasil”.

Mentores aprimoram soluções finalistas

Uma das etapas do desafio é a mentoria com especialistas. O papel do mentor é revelar expectativas, suposições e conhecimentos que os participantes ainda não perceberam, ajudando-os a alcançar o máximo potencial.

A gerente do Observatório de Turismo de Mato Grosso do Sul, Danielle Moura, foi uma das mentoras. A especialista comenta que os projetos finalistas visam suprir uma carência do setor turístico, que é a inovação.

“Vimos muitos projetos bacanas, com frentes de atuação bastante diversas e necessárias para serem aplicadas na atividade turística local. Fiquei satisfeita pelo que vi até aqui. Acredito que esse evento serve para inspirar outros empreendedores a propor soluções tecnológicas, para que a gente continue a ser referência no turismo nacional”.

Conheça os projetos vencedores:

1° – Cham[a]tia (MS)

Uma agente de IA pessoal via WhatsApp que combina turismo e inteligência artificial. A Cham[a]tia é uma agente em tempo real, integrando informações sobre roteiros, hospedagens, restaurantes e atrações, mapeando toda a jornada do turista.

2° – Tamandú (MS)

Automatizar, através de SAAS simples e intuitivo, o recrutamento de profissionais temporários, da divulgação da vaga ao agendamento de entrevista online pelo WhatsApp.

3° – Compensei Sustentabilidade (MA)

Sistema de descarbonização para empresas do trade turístico de Bonito, incluindo inventários de carbono, campanhas educativas e suporte. Desenvolveremos uma API para integração com o Alumia, plataforma de inteligência turística de Mato Grosso do Sul.

4º – Bora (SP)

App gratuito que amplia o acesso à educação ambiental. Funciona como guia virtual de Bonito, com roteiros interativos, mapas geolocalizados, prêmios e conteúdo sobre biodiversidade e cultura locais, com interface gamificada, acessível e multi-idiomas.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Geral

Missão empresarial da Fiems retorna da China com inspirações e novidades para Mato Grosso do Sul

A delegação, composta por 22 empresários sul-mato-grossenses, teve uma programação extensa, com visitas a duas cidades chinesas

Publicado

on

A missão empresarial da Fiems à China retorna ao Brasil neste sábado (19/10) com uma bagagem de inspirações e novidades. A delegação, composta por 22 empresários sul-mato-grossenses, teve uma programação extensa, com visitas a duas cidades chinesas: Shenzhen, considerada o grande polo tecnológico chinês, Guangzhou, que sedia a Canton Fair, maior feira multisetorial do mundo.

Dentro da programação da viagem, o grupo visitou importantes empresas, como a Huawai, de soluções tecnológicas para diversos segmentos da sociedade, BYD, famosa por seus carros elétricos, E-hang, de drones não tripulados e táxis aéreos, além de um dos maiores laticínios da China.

A comitiva visitou a Canton Fair, também conhecida como Feira de Importação e Exportação de Cantão, é um dos eventos comerciais mais importantes e abrangentes do mundo. A feira ocorre duas vezes por ano, na primavera e no outono, na cidade de Guangzhou, China. Para os empresários, a participação é de extrema importância, pois oferece inúmeras oportunidades de negócios e benefícios significativos para suas operações comerciais.

Segundo o diretor de relações internacionais da Fiems, Aurélio Rocha, a missão cumpriu com o objetivo de estreitar as relações entre Mato Grosso do Sul e China. “O país asiático é o maior parceiro comercial do Brasil e também de Mato Grosso do Sul e esse tipo de missão empresarial é de extrema importância”, afirmou.

Ele ainda reforçou que os empresários sul-mato-grossenses puderam conhecer de perto o processo produtivo chinês e trazer ideias inovadoras para o Brasil. “Com certeza ter a oportunidade de conhecer empresas disruptivas inspira novas ideias para os nossos empresários e a gente conseguiu conectar o nosso grupo ao que tem de mais inovador na indústria chinesa”, completou.

Na avaliação do empresário corumbaense Wagner Garcia, que também é diretor da Fiems, foi um privilégio muito grande fazer parte da missão para entender o que faz da China uma potência mundial. “É um país que cresce com bastante alicerce. Eu pude ter várias ideias para o meu negócio e vou voltar para o Mato Grosso do Sul com muito mais vontade de empreender e fazer a diferença”, declarou.

Para o empresário Nelson Brait, de Dourados, a viagem proporcionou uma verdadeira aula de tecnologia. “Foi muito interessante, principalmente pelas visitas técnicas a áreas da inovação. Todo negócio chinês tem uma sinergia com a tecnologia. Um exemplo é a BYD, que nós brasileiros já conhecíamos os carros, mas nem imaginávamos todo o trabalho desenvolvido voltado para transporte público e mobilidade. Aproveito para agradecer a oportunidade e parabenizar a Fiems pela organização de uma missão que com certeza irá agregar muito para indústria de Mato Grosso do Sul”, concluiu.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67