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Saúde

Fundect e Secretaria de Saúde promovem seminário de avaliação de pesquisas para o SUS

Será realizado nos dias 5 e 6 deste mês em parceria com a SES

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A Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), vinculada à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), realiza nos dias 5 e 6 deste mês em parceria com a SES (Secretaria da Saúde do Estado) de Mato Grosso do Sul e o Ministério da Saúde o seminário final de acompanhamento dos projetos aprovados no âmbito da chamada Fundect Nº 08/2020 – Programa Pesquisa Para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS).

O programa PPSUS apoia financeiramente o desenvolvimento de pesquisas que objetivam contribuir para a resolução dos problemas prioritários de saúde da população brasileira, para o aprimoramento do SUS (Sistema Único de Saúde), bem como promover a aproximação dos sistemas de saúde e de ciência e tecnologia locais e a redução das desigualdades regionais em ciência, tecnologia e inovação em saúde.

Para essa chamada foi disponibilizado um valor total de R$ 712,5 mil, com 31 projetos de pesquisa nos três eixos de linha de pesquisa: Redes de Atenção à Saúde, Saúde nas Fronteiras e Vigilância em Saúde.

O seminário que apresentará todos os resultados obtidos pelos projetos será realizado no prédio da Reitoria da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), na Cidade Universitária, e terá palestra de abertura com Odilon Pereira de Moura, da startup Sesi Fiems, com o título “Do laboratório ao mercado: transformando ideias em startups”.

Programação dia 05/12/2023:

  • 8h – Abertura
  • 8h30 – Palestra de Odilon Pereira de Moura
  • Apresentação dos projetos (15 min cada)
  • 9h30 – Intervalo
  • Apresentação dos projetos (15 min cada)
  • 11h30 às 12h50 – Almoço
  • 15h30 – Intervalo
  • 18h – Encerramento

Projetos aprovados:

Desenho guiado de peptídeos ativos contra a enzima NS3 do vírus da dengue
Octavio Luiz Franco, UCDB

Planejamento de parto no Mato Grosso do Sul em 2020
Angela Amanda Nunes Rios, UFGD

Recrutamento de acadêmicos para atuação no enfrentamento à Covid-19: análise do Programa O Brasil Conta Comigo
Inara Pereira da Cunha, CDRHSC/SES

Autocuidado apoiado no manejo do Diabetes Mellitus na atenção primária: intervenção e avaliação
Elen Ferraz Teston, UFMS

Saúde única em jogo: o uso da gamificação como ferramenta de sensibilização da população para prevenção de agravos com ênfase no desenvolvimento do autocuidado apoiado e corresponsabilização
Eduardo de Castro Ferreira, FIOCRUZ/MS

Modulação da via de sinalização das sestrinas e características morfológicas no coração de ratos submetidos a jejum intermitente e treinamento intervalado de alta intensidade
Paula Felippe Martinez, UFMS

Impacto de ações voltadas para a promoção da aceitabilidade, adesão e cumprimento de medidas de prevenção e controle da Covid-19 no Mato Grosso do Sul
Juliana Dias Reis Pessalacia, UFMS

Saúde Física e Mental dos Trabalhadores da Saúde da Atenção Básica do município de Dourados-MS no contexto da pandemia: subsídios para compreensão do ambiente de trabalho
Eduardo Espíndola Fontoura Junior, UEMS

Fatores de risco para COVID19 e preditores de gravidade. Estudo de coorte prospectiva de profissionais da saúde na linha de frente da pandemia.
Sandra Maria do Valle Leone de Oliveira, UFMS

Desenvolvimento tecnológico de produtos desinfetantes/antissépticos contendo Inga laurina para o enfrentamento e combate ao COVID-19
Teófilo Fernando Mazon Cardoso, UFMS

Avaliação da qualidade de saneantes a base de álcool adquiridos no comércio e hospitais públicos de Campo Grande-MS empregados no combate à Covid-19
Nájla Mohamad Kassab, UFMS

Vigilância em saúde e a pandemia da Covid-19 na região de fronteira: um estudo longitudinal para monitoramento das sequelas em pessoas idosas
Arthur de Almeida Medeiros, UFMS

Rede Intersetorial de Políticas Públicas: Saúde, saberes e diversidades no município fronteiriço de Porto Murtinho-MS
Luciane Pinho de Almeida, UCDB

Painel de monitoramento para a Gestão do SUS
Nathan Aratani, UFMS

Desenvolvimento e implementação de estratégias de educação permanente com trabalhadores da rede de atenção à saúde
Verusca Soares de Souza, UFMS

 

Programação dia 06/12/2023:

  • 8h – Início
  • Apresentação dos projetos (15 min cada)
  • 9h30 – Intervalo
  • Apresentação dos projetos (15 min cada)
  • 11h30 às 12h50 – Almoço
  • 15h30 – Intervalo
  • 18h – Encerramento

Projetos aprovados:

Avaliação da resistência aos antimicrobianos de Neisseria gonorrhoeae em pacientes do Sistema Único de Saúde em Campo Grande-MS
Ana Claudia Souza Rodrigues, UNIDERP

Avaliação de possíveis marcadores moleculares em carcinomas mamários
Cristiano Marcelo Espinola Carvalho, UCDB

Estratégia de prevenção de infecção relacionada à assistência à saúde no SUS: gerenciamento de colchões – integridade física e microbiológica
Adriano Menis Ferreira, UFMS

Papilomavírus humano (HPV) em leucoplasia e carcinoma epidermóide de boca: relação com biomarcadores de proliferação celular de diferenciação e fenotípicos da resposta imunológica no prognóstico das lesões
Inês Aparecida Tozetti, UFMS

Papel do receptor purinérgico P2X7 no prognóstico da Leucemia Mieloide Aguda
Edgar Julian Paredes Gamero, UFMS

Síntese e atividade biológica in vitro e in vivo de análogos isoxazólicos derivados de neolignanas sobre Leishmania spp.
Adriano Cesar de Morais Baroni, UFMS

Preparação de gel/filmes regenerativos de quitosana e extrato das folhas de Cochlospermum regium para prevenção controle e tratamento de lesões ou infecções de pele
Kelly Mari Pires de Oliveira, UFGD

Síntese e determinação da atividade antimicrobiana de novas cefalosporinas produzidas a partir do ácido 7-aminocefalosporânico (7-ACA) frente a bactérias gram-positivas e gram-negativas multirresistentes
Adilson Beatriz, UFMS

Mecanismo de açào de 3b-O-tigloilmelianol e Isoobtusilactona A em formas replicativas de T.cruzi e sua associação a neomateriais nanoestruturados de liberação modificada na busca de alternativas para o tratamento da doença de Chagas
Alda Maria Teixeira Ferreira, UFMS

Avaliação da eficácia de um protocolo de intervenção da terapia de aceitação e compromisso sobre a dor, ansiedade, depressão, qualidade do sono e respostas motivacionais implícitas em mulheres com Fibromialgia
Luziane de Fátima Kirchner, UCDB

Prospecção de produtos naturais bioativos em modelos leucêmicos empregando ferramentas metabolômicas
Denise Brentan da Silva, UFMS

Implantação de uma Rede de Apoio ao Diagnóstico de Infecções Fúngicas em Mato Grosso do Sul
Anamaria Mello Miranda Paniago, UFMS

Epidemiologia do SARS-CoV-2/CoVID-19 no Mato Grosso do Sul: características clínicas curso clínico e fatores de risco para morbimortalidade
Cremildo João Baptista, UFMS

Pesquisa de SARS-CoV-2 em doadores de sangue assintomáticos
Herintha Coeto Neitzke Abreu, UFGD

Estudo do envolvimento do estresse oxidativo em Covid-19: implicações genético-moleculares no prognóstico e farmacoterapia
Renata Trentin Perdomo, UFMS

Cartografia e Geoprocessamento aplicado à Vigilância em Saúde no enfrentamento da Covid-19 em Três Lagoas no Mato Grosso do Sul
Mauro Henrique Soares da Silva, UFMS

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Saúde

Estudo revela alta letalidade de cânceres relacionados ao tabaco

Dados são do estudo Impactos do tabagismo além do câncer de pulmão

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Mais da metade dos pacientes diagnosticados com alguns tipos de câncer tabaco-relacionados no Brasil não sobrevivem à doença. Em alguns casos, a letalidade chega a mais de 80%, como o câncer de esôfago. A lista inclui ainda cânceres de cavidade oral, estômago, cólon e reto, laringe, colo do útero e bexiga.

Os dados fazem parte do estudo Impactos do tabagismo além do câncer de pulmão, divulgado nesta quarta-feira (27), Dia Nacional de Combate ao Câncer, pela Fundação do Câncer. A publicação analisou a incidência, mortalidade e letalidade de sete tipos de câncer tabaco-relacionados e reforça que o cigarro se mantém como um dos maiores causadores de câncer e mortes evitáveis no país.

Em entrevista à Agência Brasil, o consultor médico e coordenador do estudo, Alfredo Scaff, destacou que o objetivo é chamar a atenção da população, mostrando que o tabagismo segue como principal responsável pelo câncer de pulmão, mas também é responsável por outros tipos de cânceres, de grande importância.

“Fomos atrás de saber quais são esses cânceres e qual é essa importância. Estudamos sete tipos de câncer que apresentaram fortíssima correlação com o tabagismo e com alta mortalidade e letalidade”, disse, ao explicar que a mortalidade se refere à quantidade de óbitos dentro de uma população, enquanto a letalidade abarca a força com que uma determinada doença leva os pacientes à morte.

O câncer, atualmente, representa a segunda maior causa de morte no Brasil, somando 239 mil óbitos em 2022 e 704 mil novos casos estimados para 2024, segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Os cânceres tabaco-relacionados analisados no estudo foram responsáveis por 26,5% das mortes por câncer em 2022 e representam 17,2% dos novos diagnósticos estimados para este ano.

Incidência, mortalidade e letalidade

Para chegar à letalidade, os pesquisadores fizeram o cálculo com base nas taxas ajustadas, tanto de incidência quanto de mortalidade, dos Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).

Para o câncer de cavidade oral, a letalidade é 43% nos homens e 28% nas mulheres, com destaque para a Região Nordeste, que apresenta maior letalidade entre os homens (52%). Já entre as mulheres, o Norte alcançou a maior letalidade, atingindo 34%.

Para o câncer de esôfago, foi observada alta letalidade estimada em ambos os sexos – acima de 80% para a maioria das regiões brasileiras, com destaque para o Sudeste, onde o índice, entre homens, é 98%.

Para o câncer de estômago, a letalidade é 71%, sendo que a Região Norte apresentou o maior índice (83%). Já no caso do câncer de cólon e reto, a letalidade estimada entre homens foi 48% e, entre as mulheres, 45%.

Já a letalidade estimada para o câncer de laringe no Brasil, entre homens, foi 65%. O estudo aponta alta relevância em relação à letalidade da doença entre o sexo feminino, variando de 48% a 88% em todas as regiões brasileiras. Os valores das taxas de incidência mostraram que a ocorrência desse tipo de câncer é cinco vezes maior em homens do que em mulheres.

Em relação ao câncer do colo do útero, a letalidade da doença é 42%. O estudo destaca a contribuição do tabagismo para taxas de incidência e de mortalidade na Região Norte, sendo que a doença tem prevenção primária disponível também por meio da vacinação contra o HPV, além de um programa de detecção precoce.

Para o câncer de bexiga, a letalidade estimada em homens e mulheres foi 44% e 43%, respectivamente. A letalidade, segundo Scaff, é um indicador que impacta na mortalidade da doença, além de um reflexo da agressividade dessas doenças e da dificuldade no diagnóstico precoce e no tratamento.

Alerta

“Todos esses cânceres têm uma forte atribuição ao tabagismo. A gente não pode dizer que o tabagismo é a única causa de nenhum deles, mas é uma causa muito, muito forte para o desenvolvimento deles. De modo geral, todos os cânceres que acometem células epiteliais, que recobrem superfícies, são afetadas pelos compostos do tabaco. A nicotina e milhares de outras substâncias agridem o desenvolvimento dessas células”, alertou Scaff.

O pesquisador destacou que as substâncias contidas em produtos derivados do tabaco passam, num primeiro momento, pela boca, pela orofaringe e pela laringe, sendo que uma parte deglutida vai para o esôfago – e segue em diante. “Existe uma correlação forte e vários estudos que demonstram a associação do tabagismo, por exemplo, com o câncer do colo do útero,” informou.

“As substâncias do cigarro agem sobre o epitélio – e a vagina é um órgão com epitélio que se renova com muita frequência. Essas substâncias podem levar à uma diminuição da imunidade local, ocasionando abertura maior para infecções como pelo HPV, que se manifesta de forma muito mais intensa nesses casos, levando ao desenvolvimento do câncer de colo do útero,” explicou Scaff.

“Há toda uma cadeia de eventos que pode estar potencializando o desenvolvimento desse câncer. E o tabagismo participa de forma muito ativa dessa cadeia”, concluiu.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Saúde anuncia acordo para garantir abastecimento de insulina no SUS

Acordo define entrega de 93% do volume contratado até dezembro

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O Ministério da Saúde anunciou um acordo para antecipar a entrega de uma remessa de 1,8 milhão de unidades de insulina até o fim dezembro. Em nota, a pasta informou que a estratégia garante o abastecimento no Sistema único de Saúde (SUS). “O reforço dos estoques permite a continuidade do tratamento de todos os pacientes atendidos pela rede pública de saúde”.

Segundo o comunicado, o acordo com a Novo Nordisk, fabricante de canetas de insulina, define a entrega de 93% do volume contratado até dezembro – a previsão inicial era disponibilizar apenas 50% ainda este ano. Segundo o ministério, a produção da empresa no Brasil é responsável por 15% de todo o fornecimento mundial do insumo.

“A insulina a ser entregue pela Novo Nordisk é produzida em planta localizada em Montes Claros (MG), reconhecida como a maior fábrica de insulinas do Brasil e da América Latina, com cerca de dois mil funcionários”, destacou a pasta.

Oferta ininterrupta

No comunicado, o Ministério da Saúde informa manter aquisições regulares para oferta de insulina no SUS, “garantindo o abastecimento ininterrupto do medicamento”.

Até outubro deste ano, foram distribuídas 49,9 milhões de unidades de insulinas NPH e 10,7 milhões de insulina regular (frascos e canetas) para todo o país, atendendo a demanda de estados e municípios.

“Atualmente, há uma situação mundial de restrição da oferta de insulina. O Ministério da Saúde atuou para que essa situação fosse superada”, concluiu.

A orientação é que qualquer pessoa com indicação de uso de insulina e dificuldade para acessar o medicamento em farmácias privadas, inclusive por meio do programa Farmácia Popular, procure uma unidade básica de saúde (UBS) para solicitar a medicação.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Brasil atingiu a marca de 672 mil pacientes que se tratam com cannabis

Dado consta do anuário produzido pela Kaya Mind divulgado nessa terça

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Este ano, o Brasil atingiu a marca de 672 mil pacientes que se tratam com cannabis medicinal, número recorde e 56% superior ao do ano passado. O dado consta do anuário produzido pela Kaya Mind e divulgado nessa terça-feira (26).

O segmento movimentou R$ 853 milhões, valor que ajuda a dimensionar sua força. Outro dado mencionado pelo relatório é o de que os pacientes estão espalhados por aproximadamente 80% dos municípios.

Segundo Maria Eugenia Riscala, CEO da empresa Kaya, que abriga a Kaya Mind, há mais de 2.180 produtos de cannabis medicinal, variedade que contempla diversas necessidades. “A expansão da cannabis medicinal é visível no Brasil, não apenas em números, mas na forma como a medicina integra essas opções de tratamento à rotina dos pacientes em todo o país”, diz.

A quantia atingida este ano supera em 22% a do ano passado, de R$ 699 milhões. A projeção é de que o faturamento chegue a R$ 1 bilhão em 2025.

Em 2021, o montante foi bem inferior, de R$ 144 milhões, passando, no ano seguinte, para R$ 364 milhões.

Para o chefe de Inteligência e sócio da Kaya, Thiago Cardoso, os progressos no campo da regulamentação da cannabis, como a liberação, pelo Supremo Tribunal Federal quanto ao cultivo da planta (https://agenciabrasil.ebc.com.br/justica/noticia/2024-11/stj-autoriza-cultivo-de-cannabis-para-fins-medicinais) têm colocado o Brasil em evidência. Ao todo, este ano, 413 empresas estrangeiras exportaram produtos para o país, o que significou, ainda, diversificação dos itens nesse mercado.

“Esse avanço permite que mais pacientes encontrem soluções terapêuticas adequadas às suas necessidades e posiciona o Brasil como um mercado competitivo e inovador no cenário global”, avalia Thiago.

Os frascos com cápsulas e as embalagens de óleos, sprays e tópicos ainda não se sobressaem nas prateleiras por conta dos entraves relativos à legalização. Isso ajuda a explicar por que quase metade dos pacientes medicinais (47%) dependem da importação do produto que necessitam e que conseguem mediante prescrição médica. O restante recorre a farmácias (31%) e associações (22%), sendo que estas exercem um papel fundamental para quem não tem condições financeiras de cobrir os gastos.

Jonadabe Oliveira da Silva, vice-presidente da TO Ananda (https://www.instagram.com/toananda_/), associação do Tocantins que oferece apoio a pacientes e familiares de pacientes que usam a cannabis medicinal, diz que observa até mesmo pessoas mais conservadoras compreendendo que se trata de algo verdadeiramente eficaz e abandonando o preconceito.

“Estão quebrando [a visão preconceituosa ou de que é tabu] depois de ver pacientes”, afirma Jonadabe.

A organização completou dois anos, sempre mantendo o espírito de colaboração e de senso coletivo. Ele conta que a entidade surgiu a partir da experiência da presidente atual, que tomava um analgésico conhecido, bastante forte, para dor, durante muito tempo e resolveu se desintoxicar. Ela, então, conheceu o óleo de cannabis. “E aí, ela foi procurar pessoas que tinham alguma história com o óleo”, esclarece Silva.

Atualmente, a associação conta com o apoio da Defensoria Pública e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e, para o ano que vem, a expectativa é a de que fechem parcerias com laboratórios e instituições de ensino superior privadas. A ampliação da entidade tem dado segurança a Silva, inclusive, para trocar de carreira. “Eu atuo como cabeleireiro, mas estou em transição, estudando o cultivo, o mercado.”

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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