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Sesi lança programa PantaNOW para aproximar investidores e produtores culturais em MS

De acordo com o superintendente do Sesi, Régis Borges, o PantaNOW é um projeto que une inovação social, arte e cultura pantaneira, destacando o caráter ESG do Sistema de Indústria

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Uma plataforma para investidores que desejam direcionar recursos para o apoio à arte, à cultura e a projetos sociais inovadores. Esse é o objetivo do PantaNOW, programa lançado nesta quinta-feira (23/11), no Edifício Casa da Indústria, pelo Sesi MS para aproximar produtores culturais e investidores em Mato Grosso do Sul. O edital de seleção já está disponível pelo link https://pantanow.fiems.com.br/sistema/quizz-osc.php.

Durante a cerimônia de lançamento, o chefe de gabinete da presidência da Fiems, Robson Del Casale, representando o presidente Sérgio Longen, descreveu a iniciativa como a volta do Sesi à cena cultural como vetor de estímulo às produções.

“É muito importante alinhar a discussão relativa à sustentabilidade, a preservação do Pantanal e a classe artística. É uma forma de manifestação cultural. Uma forma de se comunicar com as pessoas por meio da arte. Acredito que o PantanaNOW tem tudo a ver com o momento que o Estado vive”, destacou.

De acordo com o superintendente do Sesi, Régis Borges, o PantaNOW é um projeto que une inovação social, arte e cultura pantaneira, destacando o caráter ESG (ambiental, social e governança) do Sistema de Indústria. “É a indústria mobilizando investidores sociais, ou seja, aquelas empresas que precisam e têm interesse em proporcionar um impacto social e ter relatórios de sustentabilidade de seus programas”.

Segundo Borges, os empresários podem apoiar o projeto, trazendo um artista da sua escolha para que dêem vida a esse investimento social. “Dessa forma, a gente mede isso em forma de produção artística e movimentamos todo um ecossistema. Ganham o artista, o pantaneiro, as organizações sociais, promovendo a inclusão e inovação social, e a indústria mapeando iniciativas sustentáveis”.

Para o vice-presidente regional da Fiems, Luiz Cláudio Sabedotti Fornari, o programa representa uma tomada de posição da Federação das Indústrias. “Estamos acompanhando outros segmentos do Estado, que entenderam a importância que tem a cultura pantaneira, a importância que tem o Pantanal e o que representa o bioma para Mato Grosso do Sul”.

A artista plástica Lu Mori é uma das cinco que se voluntariaram na produção do painel de divulgação do programa e agora pode participar da seleção. Com a obra Liberdade Canindé, ela buscou mostrar a interação da população com o meio ambiente. “Precisamos fomentar a cultura no Estado. Precisamos deste espaço, já que contamos com um potencial incrível e com artistas plurais”.

Do segmento das organizações sociais, a representante do Grupo Assistencial Espírita Candeia, Maria Auxiliadora, acredita que o programa representa a esperança de um futuro melhor e ampliação de ações sociais, como a desenvolvida em Três Lagoas, que atualmente atende mais de 60 crianças. “Esperamos, com este apoio, poder realizar um trabalho com mais êxito, com eficácia e atingir um público ainda maior”.

Sobre o programa

 O Pantanal é um ecossistema cheio de belezas naturais e riquezas culturas únicas, mas também enfrenta desafios complexos. O programa PantaNOW pretende contribuir com a conservação ambiental e a valorização das comunidades pantaneiras por meio da arte.

De um lado, artistas visuais se expressam para chamar a atenção sobre a proteção do bioma pantaneiro. De outro, entidades sociais sul-mato-grossenses com forte atuação nas áreas social e ambiental são potencializadas por empresas socialmente responsáveis. O resultado dessa combinação são obras de arte vibrantes, cheias de significado e capazes de impulsionar e materializar a cooperação social.

Ao apoiar os artistas e suas obras, os investidores sociais também estarão apoiando organizações da sociedade civil (OSCs) homologadas junto ao Sesi, por meio do programa PantaNOW. Os valores podem variar conforme o interesse dos investidores e a viabilidade dos projetos propostos.

A ação está em sintonia com os itens 10 (redução das desigualdades), 11 (cidades e comunidades sustentáveis) e 17 (parcerias e meios de implementação) dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). As metas representam um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Dez cidades do Norte e Centro-Oeste respondem por 20% das queimadas

Sete municípios estão na lista com mais desmatamento em 2023

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Dez cidades das regiões Norte e Centro-Oeste respondem por 20,5% das queimadas que atingem o país desde o início do ano, segundo levantamento do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). 

Localizadas nos estados do Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Rondônia, estes municípios concentram 39.247 pontos de incêndio dos 190.943 focos registrados em todo o Brasil, de 1º de janeiro até essa quarta-feira (18).

A cidade com o maior número de queimadas é São Félix do Xingu, no Pará, com 6.474 focos. Em segundo lugar, aparece Altamira, no mesmo estado, com 5.250 queimadas. Na sequência, estão: Corumbá (MS), 4.736 focos; Novo Progresso (PA), 4.598; Apuí (AM), 4.308; Lábrea (AM), 3.723; Itaituba (PA), 2.973; Porto Velho (RO), 2.710; Colniza (MT), 2.277; e Novo Aripuanã (AM), 2.198 focos de incêndio.

Membro do Grupo Estratégico da Grupo Estratégico da Coalizão Brasil Clima, Beto Mesquita, alerta para o fato de nove das cidades estarem na Amazônia, com exceção do município de Corumbá, localizado no Pantanal. “Por mais que tenha ocorrido muito incêndio no Cerrado, quando percebemos os focos de calor, notamos que eles continuam muito concentrados na Amazônia”, diz.

De acordo com ele, sete das dez cidades com mais queimadas também estão na lista dos municípios que mais desmataram em 2023, de acordo com dados do Programa de Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (Prodes), do Inpe. São elas: Altamira, Corumbá, São Félix do Xingu, Porto Velho, Apuí, Lábrea e Colniza.

“Os incêndios são os novos vetores de destruição, talvez, tentando escapar dos sensores remotos que detectam o desmatamento. Com isso, quando se abrem áreas, há maior dificuldade de detectar extração, por exemplo, de madeiras de valor mais nobre. É um desafio para os governos federal e estaduais, que precisam entender melhor estas dinâmicas para se prepararem com as estratégias mais adequadas de combate, fiscalização e preservação”, avalia o especialista.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (19) que seis estados da Amazônia expliquem as razões para concentração de 85% dos focos de queimadas em apenas 20 municípios da região. A manifestação deverá ser enviada no prazo de 30 dias.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Mega-sena não tem ganhadores e prêmio vai para R$ 6 milhões

Números sorteados foram: 05 – 17 – 22 – 37 – 51 – 52

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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.776 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (19) no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio da faixa principal acumulou e está estimado em R$ 6 milhões para o próximo sorteio, no sábado (21).

Os números sorteados foram: 05 – 17 – 22 – 37 – 51 – 52

A quina teve 38 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 37.686,21. Já a quadra registrou 2.202 ganhadores, com prêmio de R$ 929,07 para cada.

As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país, ou pela internet. No caso das lotéricas, os estabelecimentos podem fechar antes das 19h. O jogo simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 5.

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Com cachê de R$ 2 mil chamada pública para seleção de filmes no projeto “Vizinhança na Praça” segue aberta

Serão selecionados 28 filmes feitos em MS, com classificação livre e acessibilidade

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Seguem abertas até o dia 25 de setembro as inscrições para chamada pública do projeto Vizinhança na Praça, promovido pela TransCine – Cinema em Trânsito. Interessados podem se inscrever gratuitamente por meio do Google Forms, com link disponível no Instagram (@transcinecg).

A iniciativa contemplada pelo edital de Cinema Itinerante da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), por meio  da Lei Paulo Gustavo, do MinC (Ministério da Cultura).

O projeto busca valorizar a produção cinematográfica local, selecionando 28 filmes de até 35 minutos, produzidos por diretores e produtores do estado, para exibição em praças públicas de Campo Grande e de seis municípios vizinhos – Terenos, Rochedo, Jaraguari, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia.

As inscrições se encerram às 23h59 do dia 25 de setembro. O objetivo principal é promover a circulação dessas obras em espaços ao ar livre, tornando o cinema acessível a toda a comunidade, especialmente nas áreas periféricas. Cada filme selecionado receberá um cachê de R$ 2 mil, e os realizadores terão a oportunidade de participar de videocasts que serão produzidos pelo coletivo.

Mariana Sena, produtora audiovisual e idealizadora da TransCine, ressalta a importância desse projeto para a democratização do acesso à cultura: “Queremos levar o cinema para onde ele não costuma chegar, e, ao mesmo tempo, dar visibilidade aos nossos cineastas. A Lei Paulo Gustavo nos permitiu criar uma ponte entre os realizadores e o público, especialmente nas comunidades mais afastadas”, afirma.

Já o jornalista e produtor cultural Lucas Arruda, co-idealizador do projeto, destaca o impacto que o “Vizinhança na Praça” terá sobre a população local: “O cinema é uma ferramenta poderosa de transformação social. Ao exibir filmes de produtores do nosso Estado, estamos não apenas valorizando nossa cultura, mas também oferecendo novas perspectivas e reflexões para as pessoas que vivem nessas comunidades”, pondera.

As exibições ocorrerão em espaços públicos de Campo Grande e nas cidades que fazem limite de município com a Capital, proporcionando uma experiência cinematográfica completa, com acesso gratuito e programação diversificada.

Os filmes serão avaliados por uma curadoria composta por três especialistas da TransCine, que levarão em conta critérios como mérito artístico, relevância cultural, criatividade e acessibilidade. Os resultados provisórios serão divulgados no dia 2 de outubro no Instagram oficial da TransCine (@transcinecg).

Serviço:

 – Inscrições: 2 a 25 de setembro de 2024

– Divulgação dos resultados provisórios: 2 de outubro de 2024

– Divulgação dos resultados finais:

– Onde se inscrever: Link da chamada pública e inscrição disponível no Instagram @transcinecg.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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