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Política

Deputados condenam menção de obra de Hitler na Assembleia

MPF vai investigar deputado João Henrique Catan (PL), que exibiu livro em defesa do nazismo

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Parlamentares repudiaram nesta quinta-feira (9) uso de livro escrito pelo nazista Adolf Hitler, por parte do deputado estadual João Henrique Catan (PL), durante discurso. Críticas foram feitas por deputados estaduais de Mato Grosso do Sul.

A “estratégia” do parlamentar deve render até investigação contra ele. Provocado pelo deputado gaúcho Leonel Radde (PT-RS), o MPF (Ministério Público Federal) deve instaurar inquérito para apurar a conduta do mandatário sul-mato-grossense.

O presidente da Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), Gerson Claro (PP), repudiou a manifestação no começo da sessão e não descarta a possibilidade de receber denúncias contra o parlamentar, desde que baseadas na Constituição Federal ou no regimento interno da Casa de Leis. “Qualquer denúncia de possível irregularidade, no que tange às declarações do parlamentar estadual, serão devidamente apuradas ou pela Corregedoria, de acordo com o artigo 366 do Regimento Interno, ou pela Comissão de Ética, que é competente para instauração de processo disciplinar, nos termos previsto no Código de Ética e desta Casa”.

O presidente também argumentou que a Alems não se pautará a partir de manifestações em redes sociais, mas em denúncias formais. “Portanto, se tiver o entendimento que houve descumprimento da Constituição ou do regimento interno, quem tiver este entendimento, faça manifestação pelas vias ordinárias. Manteremos nosso juramento de cumprir a Constituição Federal e o regimento interno desta Casa”.

Participamos de uma sessão e manifestações que consideramos infelizes e inadequadas, especialmente pela utilização de um livro que relembra uma história, um momento da história da humanidade que nos entristece e que não é motivo de orgulho é inaceitável em qualquer casa democrática do mundo”, declarou Gerson Claro.

Durante a sessão, Catan afirmou que acionará mais de 50 portais de notícia que citaram seu discurso, segundo ele, de forma errônea. O parlamentar defende que fez menção à obra Mein Kampf (Minha Luta) apenas como forma de ilustrar um posicionamento e não para exaltar o nazismo. Ele comentou também que alguns meios de comunicação já se retrataram.

Após a fala do liberal, Claro ressaltou que considera a “utilização de um livro que envergonha a humanidade como inadequada e infeliz”, ainda que discorde de distorções na fala.

O líder da bancada do PT (Partido dos Trabalhadores), Amarildo Cruz, disse que discutirá com sua assessoria jurídica se fará alguma representação contra Catan, a respeito de sua manifestação. Ele condenou, por diversas vezes em sua fala, a apologia ao nazismo – que é considerada crime no Brasil e em diversos países do mundo -, e mencionou que o País tem sofrido com o aumento de células nazistas em diferentes estados.

Cruz também lamentou que o procedimento instaurado contra Catan, que utilizou uma arma de fogo durante uma sessão parlamentar no ano passado, foi arquivado pela Casa de Leis.

Em 18 de maio de 2022, deputados estaduais do PT de Mato Grosso do Sul repreenderam a atitude de Catan, que disparou em um alvo durante uma sessão virtual ao defender projeto de lei que reconhece o risco da atividade de atirador desportivo. Ao anunciar seu voto, Catan, que estava em um estande de tiro, afirmou que os disparos eram uma “advertência ao comunismo”.

Os petistas cobraram que a mesa diretora tomasse providências contra ele, por entenderem que se tratava de uma forma de ameaça e quebra de decoro parlamentar. Entretanto, o processo disciplinar não teve andamento.

Investigação – Além da denúncia enviada pelo deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, Leonel Radde (PT), Catan se tornou alvo de representação enviada ao MPF nesta quarta-feira (8), a cassação do mandato do parlamentar de Mato Grosso do Sul está sendo defendida por uma série de grupos da sociedade civil como o “Judeus pela Democracia”.

Ao Campo Grande News, Catan afirmou que ainda não foi intimado judicialmente e que, quando receber a formalização, irá se posicionar. O deputado argumentou que não se arrepende da manifestação e afirmou que exibiu a cópia da obra Mein Kampf (Minha Luta, na tradução para o português), de Adolf Hitler, como uma “estratégia política”.

Catan levou e a exibiu no plenário da Assembleia durante discurso na tribuna, em que criticava o governo de Mato Grosso do Sul. O parlamentar discursava contra a necessidade de votação para um requerimento apresentado por ele para fiscalizar o governo estadual sobre o gasto com cargos comissionados.

A alegação dele é que os sistemas de transparência não indicam a totalidade de informações necessárias. A plataforma – que pode ser acessada por este link – exibe nome completo, órgão em que trabalha, situação empregatícia, tipo de vínculo, cargo, tipo de folha, remuneração fixa, eventual e remuneração após deduções obrigatórias.

O liberal afirmou que ainda tentará, por meio de sua atuação como deputado, ampliar a transparência, mas que “se nada for feito”, vai “buscar outros meios”. Além disso, criticou a forma de governança do Estado.

Em sua argumentação, ele comparou a situação do Estado ao incêndio do parlamento alemão, o Reichstag, ocorrido em 1933, e que serviu como oportunidade para Hitler fechar o regime, suspendendo o exercício da fiscalização do Poder Público por parlamentares.

Em seguida, o deputado estadual criticou os precedentes criminais que envolvem as vendas do livro de Hitler em território brasileiro e segurou uma cópia do livro do ditador nazista. “É com a apresentação do Mein Kampf, de Hitler, que peço para que este parlamento se fortaleça, se reconstrua, se reorganize nos rumos do que foi o parlamento europeu da Alemanha e que serviu, após sua reconstrução, de inspiração, inclusive para nós estarmos hoje aqui através do nosso direito constitucional brasileiro, que se inspira no modelo romano germânico. Era o que tinha, senhor presidente, para encaminhar o voto favorável à aprovação do requerimento”.

Em 2016, o TJRJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) proibiu a divulgação do livro e o MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) ficou autorizado a apreender edições da obra.

Em nota divulgada ao jornal O Globo, Catan voltou a comparar o governo estadual ao regime nazista, após questionamento. “Hitler anulou o parlamento colocando fogo no prédio, o Governo de Mato Grosso do Sul ateou fogo no parlamento estadual construindo sua base para que renunciem ao exercício e independência da atividade parlamentar.” “A crítica revela que a democracia no nível estadual está fragilizada, de maneira disfarçada, institucionalizada, legalizada pelo governador do Estado, pela coalizão, está entrando em autofagia, ao queimarem a independência do parlamento estadual”, finaliza a nota.

O governo de Mato Grosso do Sul também foi questionado pelo Campo Grande News e respondeu que a demanda do parlamentar em questão – que motivou seu discurso na Alems – não chegou ao conhecimento do Estado e “foi interpretada como parte do debate entre diferentes forças políticas que ocorre no dia a dia da Assembleia Legislativa”.

Além disso, segundo o ente estadual, os dados solicitados “com tanta veemência” constam à disposição de toda sociedade, no Portal da Transparência. O governo afirma que a plataforma tem “nota 10 pelos institutos credenciados a avaliarem a sua proficiência, inclusive conforme registrou levantamento feito pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e CGU (Controladoria-Geral da União), no ranking da EBT (Escala Brasil Transparente)”.

Por fim, a administração estadual declarou que: “Não há como deixar de lamentar o histrionismo da cena política, na qual se utiliza um livro abjeto, de tão trágica memória, como instrumento para se cobrar o que já é de domínio público”.

A Lei do Racismo (nº 7.716/1989) estabelece que é crime no Brasil “fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo”, sob pena de dois a cinco anos de prisão e multa.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Política

PEC 6×1: cresce a pressão pela aprovação da proposta

Emenda já recebeu 134 apoios para começar a tramitação

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O movimento Vida Além do Trabalho (VAT) agitou as redes sociais e a imprensa nos últimos dias com a proposta de fim da escala de 6 dias de trabalho por 1 dia de folga, a chamada escala 6×1. O tema está entre os mais comentados da plataforma X. 

Com a pressão social, cresceu, no intervalo de uma semana, de 60 para 134 o total de deputados que assinaram a proposta de emenda à Constituição (PEC) que estabelece a jornada de trabalho de, no máximo, 36 horas semanais e 4 dias de trabalho por semana no Brasil, acabando com a escalada de 6 por 1.

São necessárias 171 assinaturas para a PEC começar a tramitar na Câmara. E para ser aprovada, precisa do voto de 308 dos 513 parlamentares, em dois turnos de votação.

De autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), a proposta foi apresenta em 1º de maio deste ano inspirada no movimento VAT que, por meio de uma petição online, já recolheu mais de 2,3 milhões de assinaturas na internet a favor do fim da escala 6 por 1.

“[A jornada 6×1] tira do trabalhador o direito de passar tempo com sua família, de cuidar de si, de se divertir, de procurar outro emprego ou até mesmo se qualificar para um emprego melhor. A escala 6×1 é uma prisão, e é incompatível com a dignidade do trabalhador”, argumentou Erika Hilton em uma rede social.

“A carga horária abusiva imposta por essa escala de trabalho afeta negativamente a qualidade de vida dos empregados, comprometendo sua saúde, bem-estar e relações familiares”, alerta a petição online.

Outras propostas

Ao menos outras duas PEC tratam da redução de jornada no Congresso Nacional, mas não acabam com a jornada 6 por 1, que é a principal demanda do VAT.

Apresentada em 2019 pelo deputado Reginaldo Lopes (PT/MG), a PEC 221/2019 propõe uma redução, em um prazo de dez anos, de 44 horas semanais por 36 horas semanais de trabalho sem redução de salário.

A PEC aguarda a designação do relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ). Se a PEC da deputada Erika Hilton atingir as 171 assinaturas, ela deve ser apensada à proposta do deputado Reginaldo Lopes.

A PEC 221 inclui um novo dispositivo no artigo 7º da Constituição definindo que o trabalho normal não deve ser “superior a oito horas diárias e trinta e seis semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

Apesar de a proposta não vetar a escala 6×1, o parlamentar tem defendido uma jornada de até 5 por 2.

“[Domingo] é o dia sagrado que o trabalhador tem livre da labuta. Mas é muito pouco. Já passou da hora de o país adotar uma redução da jornada de trabalho de 44 para 36 horas e esse deve ser o centro de um governo popular. O Brasil tem que adotar um modelo de 4×3 ou 5×2, sem redução de salário”, defende o parlamentar.

Outra proposta que reduz a jornada de trabalho em tramitação no Congresso Nacional é a PEC 148, de 2015, de autoria do senador Paulo Paim (PT/RS). A PEC define uma redução de 44 horas para 40 horas semanais no primeiro ano. Em seguida, a jornada seria reduzida uma hora por ano até chegar às 36 horas semanais.

Em uma rede social, Paim comemora que o tema tenha voltado ao debate. “É muito bom ver que novos parlamentares, como a deputada federal Erika Hilton, estão sintonizados com as demandas históricas dos trabalhadores. Uma luta antiga. Espero que a Câmara dos Deputados vote essa proposta e que o Senado também vote iniciativas com a mesma temática”, destacou o senador.

Sindicatos

A redução da jornada de trabalho no Brasil é uma demanda histórica de centrais sindicais. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) sempre pautou a redução da jornada de 44 horas para 40 horas semanais.

“Durante décadas, trabalhadores e entidades sindicais têm reivindicado a redução de jornadas extenuantes e o fim de escalas que desconsideram a saúde e o direito ao descanso dos trabalhadores”, defende a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), em nota apoiando o fim da jornada 6×1.

Críticas

A proposta para o fim da escala 6×1 também recebeu críticas de parlamentares e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), entidade patronal onde atuam boa parte dos trabalhadores que trabalham na escala 6 por. 1.

“A imposição de uma redução da jornada de trabalho sem a correspondente redução de salários implicará diretamente no aumento dos custos operacionais das empresas. Esse aumento inevitável na folha de pagamento pressionará ainda mais o setor produtivo, já onerado com diversas obrigações trabalhistas e fiscais”, afirmou a CNC.

O deputado Amom Mandel (Cidadania-AM) avalia que tende a achar que o fim da escala 6×1 vai prejudicar a economia, mas que está aberto para ser convencido do contrário. “O requerimento de PEC discutido NÃO é pelo fim da escala 6×1, mas sim pelo estabelecimento de uma escala de quatro dias na semana (ou seja, a priori, nem segunda a sexta). 80% dos empregos formais do Brasil são oriundos de MICRO ou pequenas empresas, minha gente”, disse em uma rede social.

Ministro

O ministro do Trabalho e Emprego (MTE), Luiz Marinho, por sua vez, defendeu que a jornada de trabalho 6×1 deve ser tratada em convenções e acordos coletivos de trabalho, quando patrão e trabalhadores negociam as regras do contrato firmado entre as partes.

“A pasta considera, contudo, que a redução da jornada para 40 horas semanais é plenamente possível e saudável, quando resulte de decisão coletiva. O MTE tem acompanhado de perto o debate e entende que esse é um tema que exige o envolvimento de todos os setores em uma discussão aprofundada e detalhada, considerando as necessidades específicas de cada área”, disse Marinho em uma rede social.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Política

Proposta sobre fim da jornada 6×1 movimenta redes sociais

“Escala 6×1 é desumana”, diz deputada que apresenta PEC

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O fim da jornada de trabalho de 6 dias trabalhados por um dia de descanso ganhou destaque neste domingo (10) nas redes sociais. O debate sobre a proposta ficou em primeiro lugar nos assuntos mais discutidos pelos internautas na rede social X, antigo Twitter.

A extinção da jornada 6×1 faz parte de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) apresentada pela deputada Érica Hilton (PSOL-SP) na Câmara dos Deputados.

A parlamentar tem se engajado nas redes sociais para pressionar os deputados a assinarem o requerimento de apoio à PEC, que precisa de 171 assinaturas para ser apresentada oficialmente. Até o momento, Érica conseguiu metade dos apoiamentos necessários.

Segundo a deputada, a escala 6×1 é desumana. “Isso tira do trabalhador o direito de passar tempo com sua família, de cuidar de si, de se divertir, de procurar outro emprego ou até mesmo se qualificar para um emprego melhor. A escala 6×1 é uma prisão, e é incompatível com a dignidade do trabalhador”, disse a deputada nas redes sociais.

A proposta do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), liderado pelo vereador eleito Rick Azevedo (PSOL-RJ), recebeu o apoio da deputada para pressionar os parlamentares. O movimento já conseguiu a adesão de 1,3 milhão de assinaturas da petição online em defesa da proposta.

Pelo texto da Constituição e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a jornada de trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 horas semanais, sendo facultada a compensão de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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