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Ação busca punir abuso sexual infanto-juvenil na internet

Deflagrada em 2017, Operação Luz na Infância cumpre sua 10ª edição

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Ao menos 40 pessoas suspeitas de produzir, compartilhar ou armazenar conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes foram detidas até as 16h30 horas desta terça-feira (6) na décima edição da Operação Luz na Infância.

Coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a ação simultânea conta com a participação de mais de 500 policiais civis de 18 estados: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de |Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

O total de presos será divulgado após o cumprimento dos 125 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça, com base nos inquéritos policiais. “Cada estado instaurou seu inquérito policial. O objetivo da operação é identificar e buscar elementos informativos vinculados ao abuso e à exploração sexual infanto-juvenil; procurar a pessoa que armazena, compartilha ou, eventualmente, produz conteúdo [ilícito] envolvendo cenas de abusos contra crianças e adolescentes”, explicou o coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas do ministério, Alessandro Barreto.

Além de buscas e apreensões em parte do território nacional, a investigação também busca alcançar, articulado com órgãos de outros países, suspeitos nos Estados Unidos, Argentina, Equador, e Panamá.

Segundo Barreto, os principais alvos da presente fase agem isoladamente. Contudo, o aprofundamento das investigações pode resultar em futuros desdobramentos, já que parte do material apreendido na residência dos suspeitos pode levar à identificação de outros envolvidos. Em edições anteriores, foi possível chegar a produtores de conteúdo não identificados. Houve, inclusive, casos de criminosos reincidentes flagrados em mais de uma edição da Operação Luz na Infância.

“O trabalho de repressão aos crimes de abuso e exploração sexual infantil tem que ser contínuo, frequente. O trabalho tem que continuar e as ações tendem a permanecer, pois há muita coisa a fazer. Não há ideia do que ocorre na internet”, acrescentou Barreto, ao afirmar que as iniciativas conjuntas tendem a ser mais eficazes que ações repressivas deflagradas por um único órgão ou ente público.

Para o coordenador, o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual infanto-juvenil não deve ser feito apenas pelas polícias. “Papai, mamãe, acompanhem seu filho online. Em épocas em que todo mundo está conectado, preste atenção no que seu filho está fazendo online; em quem são os amigos dele; com quem ele está mantendo contato. Há muitos predadores utilizando perfis falsos para convencer crianças e adolescentes a mandar [compartilhar] conteúdo íntimo para enganar as crianças”, aconselhou Barreto, destacando a importância da atenção familiar. “A prevenção é o melhor caminho”, afirmou.

Operação Luz na Infância

Desde outubro de 2017, quando foi deflagrada a primeira edição da Operação Luz na Infância, já foram cumpridos 1.922 mandados de busca e apreensão e efetivadas 946 prisões em flagrante.

“Muitas vezes, o criminoso está dentro de casa, explorando e abusando de crianças e adolescentes. É um dos crimes mais horrendos, mais terríveis que já presenciei, com crianças sendo submetidas a abusos que não dá nem para descrever. Motivo pelo qual precisamos atuar firmemente”, alertou Barreto.

A legislação brasileira prevê penas que podem variar de quatro a oito anos de prisão para quem produz conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual de crianças e adolescentes. Já para quem compartilha este tipo de material ilícito, o período de reclusão é de três a seis anos. Quem armazena conteúdo pornográfico infanto-juvenil pode ser condenado a penas de um a quatro anos de prisão.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Mega-Sena acumula novamente e prêmio vai a R$ 76 milhões

Números sorteados foram 17 – 21 – 26 – 28 – 32 – 60

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.802 da Mega-Sena, realizado neste sábado (30), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio acumulou e vai para R$ 76 milhões no próximo sorteio, na terça-feira (3).

Os números sorteados foram 17 – 21 – 26 – 28 – 32 – 60.

A quina teve 36 apostas vencedoras que vão receber, cada uma, R$ 120.206,97. Os 4.510 acertadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 1.370,74.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. Para fazer a aposta pela internet, é necessário fazer um cadastro, ter mais de 18 anos e preencher o número do cartão de crédito.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cerimônia premia pesquisadores que se destacam em Ciência, Tecnologia e Inovação em MS

Os prêmios serão divididos entre os três primeiros colocados de cada subcategoria, sendo R$ 10 mil (1º lugar), R$ 5 mil (2º lugar) e R$ 3 mil (3º lugar).

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O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia), vinculada à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), anuncia nesta segunda-feira (2) os vencedores do Prêmio Fundect Pesquisador Sul-Mato-Grossense 2024.

A premiação é a maior honraria concedida a pesquisadores e pesquisadoras em Mato Grosso do Sul, destacando os trabalhos que fizeram contribuições importantes para o desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Estado.

Categorias e premiação – Serão entregues R$ 90 mil em prêmios, divididos em duas categorias principais: Pesquisador Destaque, que contempla as subcategorias de Ciências da Vida, Ciências Exatas e Ciências Humanas; e Pesquisador Inovador, subdividida em Inovação para o Setor Empresarial e Inovação para o Setor Público.

Os prêmios serão divididos entre os três primeiros colocados de cada subcategoria, sendo R$ 10 mil (1º lugar), R$ 5 mil (2º lugar) e R$ 3 mil (3º lugar). Além da premiação em dinheiro, os vencedores das categorias principais serão automaticamente indicados pela Fundect ao prêmio nacional CONFAP de Ciência, Tecnologia & Inovação – Professor Ennio Candotti.

Cerimônia

Será realizada no dia 2 de dezembro, às 14h, no Auditório Jorge Elias Zahran, Sebrae MS, na Avenida Mato Grosso, 1661, em Campo Grande.

Confira os finalistas:

Categoria Pesquisador Destaque

Subcategoria: Ciências da Vida
Marlon Henrique Cardoso (UCDB)
Rodrigo Juliano Oliveira (UFMS)
Simone Simionatto (UFGD)

Subcategoria: Ciências Exatas
Larissa Pereira Teodoro (UFMS)
Luiz Humberto Andrade (UEMS)
Magno Aparecido Trindade (UFGD)

Subcategoria: Ciências Humanas
Aguinaldo Silva (UFMS)
Ana Paula Camilo Pereira (UEMS)
Liliana Andolpho Guimarães (UCDB)

Categoria Pesquisador Inovador

Subcategoria: Inovação para o Setor Empresarial
Cauê Alves Martins (UFMS)
Euclesio Simionatto (UEMS)
Liana Jank (CNPGC)

Subcategoria: Inovação para o Setor Público
Ana Rita Coimbra de Castro (UFMS)
Luan Carlos Santos Silva (UFGD)
Maria Augusta de Castilho (UCDB)

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Internos do presídio de Bataguassu recebem mutirão de saúde ocular

A ação resultou no atendimento de todos os 144 internos da unidade, reafirmando o compromisso do sistema prisional com a promoção da saúde e da dignidade dos custodiados.

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Um mutirão oftalmológico voltado para a saúde ocular de sua população carcerária foi realizado no EPB (Estabelecimento Penal de Bataguassu), nesta quinta-feira (28.11). A ação resultou no atendimento de todos os 144 internos da unidade, reafirmando o compromisso do sistema prisional com a promoção da saúde e da dignidade dos custodiados.

Os atendimentos foram realizados pelo oftalmologista Dr. Danilo Boscoli, do município de Bataguassu, que conduziu avaliações individualizadas de cada interno. Esta iniciativa teve como principal objetivo reduzir a necessidade de escoltas externas para consultas oftalmológicas, aumentando a segurança e a eficiência do sistema penitenciário.

Promovida pela Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), a iniciativa integra um esforço contínuo para garantir o acesso à saúde dos reeducandos. A Diretoria de Assistência Penitenciária, por meio da Divisão de Saúde, coordena estas ações, que buscam levar serviços essenciais diretamente às unidades penais.

Além de otimizar recursos e a logística do sistema prisional, a atividade reforça a qualidade de vida e o respeito aos direitos básicos dos internos. “A saúde é um direito de todos, e ações como esta fortalecem o papel humanizador do sistema penitenciário”, destacou o diretor do EPB, Luiz Fernando da Silva Jesus.

De acordo com a diretora da DAP, Maria de Lourdes Delgado Alves, essas iniciativas têm impacto positivo tanto para os custodiados quanto para a administração do sistema, promovendo um ambiente mais seguro e organizado. “A Agepen segue empenhada em expandir esses atendimentos e assegurar que os internos recebam assistência adequada durante o período de privação de liberdade”, finalizou.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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