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Economia

Governador anuncia mais obras e entregam títulos de regularização fundiária em Três Lagoas

Outra assinatura foi a do termo de cessão de uso de três arenas esportivas do Programa MS Bom de Bola

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A visita do governador do estado de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja foi marcada por ótimas notícias para a população três-lagoenses, o chefe do estado aproveitou a visita na cidade para assinar um pacote de obras e mais benefícios para Três Lagoas, nesta quinta-feira (23), entre elas esteve a entrega de 145 títulos de regularização fundiária do Jardim Imperial.

Após a cerimônia de inauguração do Hospital Regional da Costa Leste “Magid Thomé”, no período da manhã, o governador juntamente com o prefeito Angelo Guerreiro; presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) – deputado estadual Paulo Corrêa; secretário de Governo e Gestão Estratégica – Eduardo Rocha; vereadores da Câmara Municipal de Três Lagoas e demais autoridades estaduais e municipais, participaram no Ginásio Poliesportivo Professor “Eduardo Antônio Milanez” de três entregas de programas sociais e quatro assinaturas de obras de infraestrutura.

ENTREGA DOS TÍTULOS

Um dos anúncios mais aguardados pelas centenas de pessoas que estavam no Ginásio era a entrega de 145 títulos de regularização fundiária do empreendimento Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), por parte da Agência de Habitação Popular (AGEHAB).

O prefeito Angelo Guerreiro enfatizou que os moradores esperavam por essa regularização há cerca de 50 anos e agora ela virou realidade. “Agradeço a todos que participaram para concretização desta ação. Trabalhamos nesta gestão para realizar um trabalho com a política de entrega à população, tanto de obras como de programas sociais” explicou Guerreiro.

Foram entregues pelas mãos do prefeito, governador e da diretora-presidente da AGEHAB – Maria do Carmo Avesani Lopez referente, a 1ª Etapa da regularização com 145 matrículas de imóveis dos bairros Jardim Imperial. Na próxima etapa, serão entregues mais 106 títulos, sendo 55 para o bairro JK, 36 ao bairro Santo André e 15 do bairro Alvorada.

MAIS SOCIAL

Também foi entregue durante a cerimônia 90 cartões para famílias beneficiárias do Programa Mais Social da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (SEDHAST).

Em seu pronunciamento, o governador Reinaldo Azambuja destacou que apesar da grande quantidade de obras entregues e outras novas anunciadas, o governo do Estado não é feito só da infraestrutura, é também feito por programas sociais. “Hoje estamos aqui anunciando novas obras, e também entregando projetos sociais que fazem parte do nosso governo, como a regularização, o Programa Mais Social e o Energia Social.”

O governador informou que no início do Mais Social, o Município tinha 1.234 beneficiados, hoje o número passa de 6 mil pessoas contempladas e irá aumentar ainda mais. “O ‘Energia Social’ atende 4.597 famílias três-lagoenses e 162 mil em todo estado, o maior programa deste tipo no Brasil”, disse o governador.

OBRAS DE INFRAESTRUTURA

Azambuja juntamente com o prefeito Angelo Guerreiro fizeram a assinatura do convênio para execução de obra de pavimentação asfáltica e drenagem de águas pluviais da Avenida Jary Mercante, no valor de R$ 14.000.000,00.

Assinaram, também, a ordem de início de serviço da pavimentação asfáltica da Rodovia MS-320, trecho: entroncamento MS-440, com extensão de 31,725 km, valor R$ 76.859.433,98. E assinatura de ordem de início de serviço para execução de obra de restauração funcional do pavimento (recapeamento), rede e ligações domiciliares de esgoto nos bairros Bela Vista, Santa Luzia, Santos Dumont, São Carlos e Nossa Senhora Aparecida, totalizando R$ 14.885.054,34.

Outra assinatura foi a do termo de cessão de uso de três arenas esportivas do Programa MS Bom de Bola no valor de R$1.092.670,00, contemplando o Balneário Municipal Balneário Municipal “Miguel Jorge Tabox” com quadra de basquete e outras duas divididas nos bairros Vila Piloto e Montanini.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,7%

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,72% para 4,70% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,28% para 4,27%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,83% e 3,6%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Depois de queda em agosto, em setembro a inflação oficial subiu 0,48%, com influência da alta da conta de luz. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros  – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As incertezas do cenário econômico externo e indicadores que mostram a moderação no crescimento interno estão entre os fatores que levaram à manutenção da Selic, na última reunião, no mês passado.

A intenção do colegiado é, de acordo com a ata divulgada, manter a taxa de juros atual “por período bastante prolongado” para garantir que a meta da inflação seja alcançada.

A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,25% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,16% para 2,17%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,82% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego em agosto fica em 5,6% e repete recorde de mínima

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.

O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas.

Mercado de trabalho

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoas que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Caged

A Pnad é divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, o mês de agosto apresentou saldo positivo de 147.358 vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,4 milhão de postos de trabalho formais.

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Microempreendedores individuais estão mais otimistas com relação ao acesso a crédito, mostra pesquisa

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ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Foto: Divulgação.

O otimismo do microempreendedor individual (MEI) aumentou no último ano. A Sondagem Econômica do MEI, realizada mensalmente pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) aumentou 2,3 pontos. Além disso, o sexto mês de 2025 registrou o menor nível da série histórica dos MEIs que avaliam como “difícil” o acesso a crédito (63,2%) – em 2024, esse indicador foi de 67,8%.

“A análise precisa ser feita com base no cenário econômico do país. A confiança está associada ao bom momento econômico que voltou ao Brasil. Associado a isso, o MEI é aquele que se vira, que levanta de manhã e faz sua própria renda. Agora, o Estado está dando condições para que ele continue gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

No recorte por atividades, os profissionais de Serviços lideram o avanço no IC-MEI, com 3,9 pontos em junho de 2025 contra junho de 2024. No mesmo período, os MEIs do Comércio somaram 2,3 acima e os da Indústria recuaram 0,8 ponto. Nesse intervalo de um ano, todas as regiões tiveram variação positiva: Nordeste (4,8 pontos), Sul (4,9 pontos), Sudeste (1,2 ponto) e Norte/Centro-Oeste (0,3 ponto).

Foto: Divulgação.

Crédito

Quando avaliado o fator crédito, apesar do maior acesso, o “custo financeiro” continua sendo a maior dificuldade enfrentada para 25,6% dos MEIs. O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que as elevadas taxas de juros praticadas no mercado prejudicam o desenvolvimento dos pequenos.

Nós, do Sebrae, junto com o governo do presidente Lula e do vice Alckmin, temos trabalhado incessantemente para apoiar os empreendedores a buscarem alternativas em um ambiente econômico que não foi feito pensando nos pequenos negócios, mas na acumulação de capital.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o Sebrae, ao longo de 2025, deve chegar a R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios viabilizados com garantia do FAMPE.

Por Márcia Lopes

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