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Educação

Escola Estadual em Campo Grande recebe mais de R$ 1 milhão em reforma

SED também entregou nesta quarta-feira a reforma da Escola Estadual João Brembatti Calvoso

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O Governo de Mato Grosso do Sul, por intermédio da Secretaria de Estado de Educação (SED), entregou, nesta quarta-feira (22), mais uma reforma de unidade da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul (REE/MS). Trata-se da Escola Estadual Aracy Eudociak, localizada na Rua Maracatins, no Jardim Tijuca, em Campo Grande.

Diretora da EE Aracy Eudociak, Gisele Maria Bacanelli

A unidade escolar é gerida pela professora Gisele Maria Bacanelli e diretora-adjunta Maria Felix de Carvalho e oferta ensino em tempo integral, por meio do Programa “Escola da Autoria”. Atualmente estão matriculados 338 estudantes no Ensino Fundamental (9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano) em tempo integral.

“Nossa comunidade escolar está muito contente com a reforma, com a parte estrutural, construção do laboratório e da quadra poliesportiva, toda esta estrutura física fundamenta nosso trabalho faz com que consigamos a excelência na aprendizagem. Recentemente estamos ofertando ensino em tempo integral, acreditamos muita nesta proposta transformadora, tornar o nosso estudante protagonista ativo, autor e construtor de sua aprendizagem e conhecimentos, palavra é de gratidão professora Cecília e toda equipe da SED pela dedicação a nossa unidade”, enfatiza diretora Gisele Maria Bacanelli.

Secretária de Estado de Educação Cecilia Motta

Secretária de Estado de Educação, Cecilia Motta direcionou sua fala para os estudantes da EE Aracy Eudociak, “Mato Grosso do Sul foi o estado que ficou em primeiro lugar no uso da tecnologia na pandemia, somos referência nacional em gestão educacional. Isso mostra o comprometimento, somos servidores e todos estamos aqui a serviço de vocês, fazer com que cresçam e tenham sucesso no que escolherem, sejam os protagonistas e autores de seus conhecimentos”, diz Cecilia Motta.

Investimento na unidade

A Escola Estadual Aracy Eudociak recebeu R$ 1.182.467,21 de investimentos em infraestrutura e equipamentos. Foram R$ 1.004.125,21 com serviços de ampliação com construção de laboratório e reforma parcial da unidade escolar, incluindo execução, demolição e substituição de cobertura, esquadrias, ferragens, instalações elétricas, revestimento de piso, revestimento de parede, pintura, acessibilidade, adequação da edificação às normas vigente de proteção contra incêndio e pânico, proteção contra descargas atmosféricas e vigilância sanitária, além da construção de quadra poliesportiva. Já o investimento em materiais foi de R$ 178.342,00.

Professora Aracy Alvellos Eudociak

Histórico

A unidade escolar foi fundada em 1986 e recebeu o nome em homenagem à falecida professora Aracy Alvellos Eudociak, natural de Cuiabá, que em 1938 iniciou sua carreira como docente na cidade de Aquidauana, posteriormente lecionou na cidade de Bonito e em 1952 pediu sua transferência para Campo Grande, onde após 31 de serviços prestados na educação, alcançou a aposentadoria em 1968.

Ao longo de seus trinta e seis anos, a escola passou por três reformas, onde inicialmente contava com somente nove salas. Em 2022 a escola passou ofertar ensino em tempo integral, através do Programa “Escola da Autoria”.

Unidade oferta ensino há 36 anos em Campo Grande

Próximas entregas

O Governo de Mato Grosso do Sul, através da SED, prossegue entrega de reformas de unidades da REE, nesta quinta-feira (23), com a entrega da intervenção na Escola Estadual João Brembatti Calvoso, em Ponta Porã (13h30min). E no dia 28 de será a entrega da reforma da Escola Estadual Professora Clarinda Mendes de Aquino (14h), em Campo Grande.

Por determinação do governador Reinaldo Azambuja, desde 2015, já foram investidos em infraestrutura nas unidades educacionais da REE mais de R$ 490 milhões. Das 348 unidades da Rede Estadual de Ensino, 315 escolas estaduais já receberam investimentos, com mais de 720 intervenções realizadas (entre reformas, obras em geral, readequações nas redes hidráulica e elétrica, pintura e acessibilidade). Estão previstos mais R$ 120 milhões para até o final deste ano.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Saiba como consultar local de prova do Concurso Nacional Unificado

Exame ocorre no domingo em 228 municípios do país

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Cerca de 2,1 milhões de candidatos devem participar neste domingo (5) do Concurso Nacional Unificado. Realizado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, o concurso vai oferecer 6.640 vagas para 21 órgãos da administração pública federal.

As provas serão realizadas em 228 municípios. No total, foram definidos 3.665 locais de aplicação e 75.730 salas.

Para saber onde vai fazer a prova, o candidato deve acessar o cartão de confirmação de inscrição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), na mesma página da internet em que fez a inscrição. As informações estarão disponíveis na Área do Candidato.  Para acessar, é preciso fazer login com os dados da conta GOV.BR.

O cartão de confirmação traz, entre outras informações, número de inscrição, data, hora e local de prova, além de registrar que a pessoa inscrita terá direito a atendimento especializado ou tratamento pelo nome social, se for o caso. Apesar de não ser obrigatório, o Ministério da Gestão recomenda levar o cartão no dia da realização da prova.

O candidato deve levar também documento de identidade original com foto. Não serão aceitas, em nenhuma hipótese, cópias, mesmo que autenticadas. Também é possível apresentar documentos digitais.

Para fazer a prova, é necessário levar caneta preta de material transparente. Caneta azul, lápis, borracha e outros objetos não podem permanecer na mesa do candidato durante a prova.

É proibido o uso de boné, chapéu, gorro, óculos escuros ou similares durante as provas. Protetores auriculares ou fones de ouvido também são proibidos. Celulares e relógios deverão ser guardados nos envelopes porta-objetos (fornecidos pelos fiscais de sala).

As provas serão realizadas em dois turnos, e o candidato deve chegar com uma hora de antecedência no local de prova.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Educação

Professora da Rede Estadual de Ensino vence prêmio nacional de educação

 O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

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A professora Daniele Andressa Bassanesi, da Escola Estadual Antônio Fernandes, localizada em Naviraí, foi a vencedora da etapa nacional, da categoria Ensino Médio, do Prêmio Educador Transformador, que ocorreu nesta quarta-feira (24) em São Paulo, com o projeto “Tony Bank – Ferramenta de educação financeira aliada à construção de competências e valores socioemocionais”.

O prêmio está em sua segunda edição e é uma correalização do Sebrae, Bett Brasil e Instituto Significare, que visa valorizar e divulgar projetos e educadores transformadores de todos os cantos do Brasil.

O secretário estadual de Educação, Hélio Daher, participou da cerimônia de premiação e ressaltou a importância do prêmio e o reconhecimento dos professores, que reflete diretamente no empenho dos alunos.

“O prêmio recebido pela professora Daniele é um reflexo da educação, do trabalho, do empenho dos nossos professores, para que a educação realmente faça a diferença na vida de cada um dos nossos estudantes. Ficamos muito felizes e orgulhosos pelo desempenho, mas não é surpresa que a Daniele tenha recebido o prêmio, uma vez que sabemos da dedicação da professora”, afirma Hélio.

Professora venceu Prêmio Educador Transformador, na categoria Ensino Médio

O secretário também destaca que a SED (Secretaria de Estado de Educação) busca sempre valorizar iniciativas como essa e que esse reconhecimento é uma inspiração para os professores da REE/MS (Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul).

“Esse é um reconhecimento do trabalho e a gente espera que ele sirva de inspiração para que outros professores, outras escolas busquem não só aprimorar, mas como também mostrar para a sociedade o quanto eles produzem e entregam para cada um dos nossos estudantes, visando sempre a melhoria da qualidade do ensino das escolas da REE”, ressalta o secretário.

A professora vencedora da etapa nacional, afirma que a premiação é a coroação de um trabalho de dedicação ao projeto e garante que o prêmio não é apenas dela, mas sim do Mato Grosso do Sul.

“Ganhar este prêmio é muito representativo, é a coroação de um projeto que caminha para seu terceiro ano de dedicação. Educar por projetos, na minha concepção, é a melhor maneira de consolidar uma aprendizagem significativa para os nossos estudantes e prepará-los para o mercado de trabalho. Esse prêmio é meu, é da professora Érica Rodrigues, coautora do projeto, de todos professores que colaboram e acreditam, dos nossos apoiadores, da escola Antônio Fernandes, dos nossos estudantes, do Estado do MS”, finaliza Daniele

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Educação

Prefeitura de Campo Grande realiza mais um Open de Bocha fortalecendo a inclusão no esporte

O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

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O 4º Open de Bocha recebeu nessa terça-feira (23), a participação de 30 atletas de Campo Grande e do interior de Mato Grosso do Sul. O objetivo do evento é estimular a prática desportiva e recreativa da modalidade de bocha paralímpica entre os alunos com paralisia cerebral e outras deficiências. O evento foi realizado pela Prefeitura de Campo Grande, em parceria com o Shopping Bosque dos Ipês.

O chefe da Divisão de Esporte, Arte e Cultura da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Wilson Lands, destacou a importância das parcerias na promoção da inclusão dentro do esporte. “No espaço do Bosque dos Ipês é oferecida uma área abrangente, um espaço climatizado, confortável para que os praticantes da modalidade tenham uma melhor performance. As parcerias entre a iniciativa pública e privada são fundamentais para fomentar o esporte paralímpico, que dentro da Reme é um orgulho para a comunidade.”

Árbitro de Bocha desde 1997, Wagner Mello explica que dentro da competição existem quatro categorias: BC1, BC2, BC3 e BC4, que definem o grau da deficiência do atleta. Para poder ter um pouco de igualdade dentro da competição entre eles.

“O BC1 é o atleta que precisa ter um auxiliar dentro de quadro. Que auxilia ele. Ele tem todos os movimentos. Os membros dele são um pouco mais comprometidos. O BC2 é um atleta que consegue ter uma manipulação melhor. Como movimentar a sua cadeira, virar a cadeira. Ele não precisa de apoio. O BC3 são pessoas que têm lesões mais altas, ele precisa de uma calha, uma rampa de acesso para poder soltar as bolinhas e esse atleta precisa de um auxiliar, que é o Calheiros, que vai ter que ficar virado de costa para o jogo e a orientação do atleta vai arremessar as bolinhas, então ele usa uma calha onde as bolinhas rolam nela e acontece o jogo. O BC4 são pessoas com distrofias musculares”, explica o árbitro.

Atletas

Géssica Patrícia dos Reis Rodrigues é mãe de Kawandry, atleta de bocha desde os 9 anos. Hoje, com 18 anos, ele não desistiu do esporte. “Ele sonha com a Seleção Brasileira. Me encantei pela bocha e desde que começou a estudar na Escola Municipal Irene Szukala o Kawandry passou a praticar a modalidade.”

Kawandry ficou em terceiro lugar na Copa Brasil de Jovens, que aconteceu neste mês de abril. No ano passado, ele também conquistou o terceiro lugar no mesmo campeonato. “São vários títulos, a bocha dá a oportunidade deles participarem do esporte. Não é porque eles são cadeirantes, que são deficientes, que eles não podem estar inserido no esporte”, pontua Géssica.

Higor Rodrigues tem 25 anos e há 14 pratica a bocha. Ele foi aluno da Escola Municipal Elpídio Reis, onde tudo começou. “Faz 14 anos que eu pratico a modalidade e já participei de campeonatos escolares, regionais e brasileiros. Já fui da seleção brasileira juvenil e fui ex-condutor da Tocha Olímpica”.

A mãe de Higor, Egnônia Rodrigues, é a calheira dele. “Eu participo de todas, mas o primeiro ano o treinador dele foi o calheiro. A inclusão é super importante porque mostra que o esporte não é só para quem não é cadeirante”.

A treinadora Marli Caçoli é técnica de Higor. Ela explica como funciona. “Sou cedida para esse trabalho dentro do Polo UFMS. É uma parceria que envolve o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro e o projeto Incluir pelo Esporte, da UFMS. Nós somos de uma ONG, uma associação não-governamental, uma associação driblando as diferenças, e a gente só consegue desenvolver esse trabalho por conta dessas ramificações, dessas parcerias”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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