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Economia

Mais R$ 253 milhões do FCO serão investidos no MS

Destaque para áreas de suínos, aves e irrigação

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O CEIF-FCO (Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) aprovou nesta quarta-feira (9), 75 cartas-consulta para financiamentos que totalizam R$ 253,37 milhões em novos empreendimentos para Mato Grosso do Sul. Do total, 13 cartas-consulta foram para o FCO Empresarial, somando R$ 14,28 milhões e outras 62 cartas-consulta para o FCO Rural, somando R$ 239,09 milhões. Os destaques são para os projetos aprovados nos setores de suinocultura, avicultura e irrigação.

De acordo com o secretário Jaime Verruck, da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), que preside o CEIF-FCO, “observamos uma forte demanda tanto no setor empresarial como no setor rural. Nesta reunião, algumas áreas que nós temos trabalhado em Mato Grosso do Sul se destacaram, como os projetos de suinocultura, avicultura e de irrigação, mostrando uma forte expansão da produção de proteína no Estado. Também tivemos projetos de correção de solo, mostrando claramente que os produtores continuam investindo em tecnologia”.

No setor de suinocultura, foram aprovados 18 novos projetos, no valor global de R$ 138,28 milhões, nos municípios de Laguna Carapã, Rochedo, Bataguassu, Rio Brilhante, Vicentina, Bandeirantes, Jatei, Ivinhema, Glória de Dourados e Dourados.

Na avicultura, foram 3 projetos, no valor total de R$ 26,05 milhões, em empreendimentos nos municípios de Aparecida do Taboado e Sidrolândia. Já na Irrigação, foram aprovados 4 projetos no valor R$ 14,09 milhões, em Novo Horizonte do Sul, Maracaju, Brasilândia, Ribas do Rio Pardo.

Na 2ª Reunião Ordinária do CEIF-FCO no ano de 2022, participaram representantes da indústria, comércio, agricultura da Seinfra e Sedhast, com coordenação da Semagro. “Informamos sobre proposta que aguarda aprovação no CMN, que altera a questão da sistemática de cálculo da taxa de juros do FCO Empresarial, que passará a ter as opções de pré e pós-fixado. Inclusive, permitindo àqueles que já têm financiamentos, de fazer a opção pelo pré-fixado”, comentou o secretário.

O titular da Semagro lembrou que Mato Grosso do Sul dispõe de R$ 2,4 bilhões do FCO no ano de 2022. “Pela demanda sinalizada no mês de janeiro e agora em fevereiro, nós não teremos nenhum problema na aplicação de 100% dos recursos como tem sido nos últimos anos. O objetivo é atender essencialmente às pequenas empresas, atender as atividades emergentes em Mato Grosso do Sul, atender a 100% dos municípios com operação do FCO e estimular os pequenos empresários para que avancem nas suas atividades”, finalizou Jaime Verruck.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Procon pesquisa preço da cesta básica em Dourados

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A Prefeitura de Dourados, por intermédio do Procon (Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor), divulgou nova pesquisa de preços dos produtos que compõem a cesta básica. O levantamento foi feito em 12 supermercados de Dourados, na quinta-feira, 06 de fevereiro.

Ao todo, foram coletados preços de 29 itens, que apresentaram variação significativa de um estabelecimento para outro, com destaque para a erva-mate de tereré 500 gramas, com diferença de 254,69%; o sal 1 kg, com diferença de 203,20%; cebola 1 kg, com diferença de 150,94 % e sabonete 85 gramas, diferença de 202,02%.

Observa-se que entre os estabelecimentos pesquisados foram encontrados 13 (treze) produtos com diferença superior a 100% entre o produto com menor e  maior preço, como, por exemplo, alho, batata inglesa, margarina e sabão em pó.

A diferença do estabelecimento com menor preço e o de maior preço nesta pesquisa é de 21,48%. O consumidor deve ficar atento às especificações contidas na embalagem como prazo de validade, composição e peso líquido do produto.

Em caso de dúvidas ou reclamações, o consumidor pode ligar para o Procon. O contato é (67) 9 8163-0595. Os canais on-line são: e-mail: procon@dourados.ms.gov.br ou registre através do link.

Com assessoria.

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Economia

Economia forte: abertura de empresas em Mato Grosso do Sul cresceu 50,5% em janeiro

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Mato Grosso do Sul registrou no primeiro mês do ano a abertura de 1.298 novas empresas, volume 50,5% superior a janeiro do ano passado, quando 862 firmas foram criadas. Os dados foram divulgados ontem (4) pela Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), orgão do Governo do Estado vinculado à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

O resultado aponta que o setor de serviços puxou o índice com 976 empresas (75,1%), seguido por comércio com 289 firmas constituídas (22,2%) e indústria com 33 ou 2,54% do total de aberturas.

Entre os municípios, Campo Grande lidera a criação de empresas com 554 (42,6%) aberturas. Em seguida vem Dourados com 147 (11,3%), Três Lagoas com 74 (5,75%), Ponta Porã com 53 (4,08%) e Chapadão do Sul com 35 (2,7%) novas empresas. Na avaliação do diretor-presidente de Jucems, Nivaldo Domingos, a Jucems, mais uma vez, bate recorde na abertura de novas empresas.

“Entre os ramos e atividades econômicas, Serviço aparece em primeiro lugar com 75,19% dos registros, seguido pelo Comércio com 22,27% e a Indústria com 2,54%. A Junta Comercial se compromete com a segurança, agilidade e o compromisso de melhor atender os seus usuários, fazendo e iniciando as capacitações com técnicos e profissionais contábeis, assim como os clientes internos, seus funcionários, para melhor atender o cidadão empresarial do Estado de Mato Grosso do Sul”, salientou Nivaldo.

Balanço de 2024

Nos doze meses do ano passado, 11.164 novas empresas foram abertas em Mato Grosso do Sul, quantidade 10,34% superior ao registrado em 2023 (10.117). O resultado é recorde na série histórica da Jucems.

Do total de novos empreendimentos registrados na Junta no ano de 2024, 71,3% (7.960 empresas) são do setor de Serviços, enquanto o Comércio contabilizou 24,91% (2.781) e a Indústria totalizou 423 novas empresas (3,79%).

Comunicação Semadesc
Fotos: Arquivo


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Mercado financeiro projeta inflação de 5,51% este ano

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, passou de 5,5% para 5,51% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (3), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Há quatro semanas a projeção era de que a inflação fechasse o ano em 4,99%.

Para 2026, a projeção da inflação também subiu de 4,22% para 4,28%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,9% e 3,74%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país), a projeção do mercado financeiro é de 2,06% este ano, a mesma da semana passada. Há quatro semanas, a previsão era de que o crescimento da economia fechasse o ano em 2,02%.

Para 2026, o boletim mostra uma projeção de crescimento do PIB de 1,72%. Já para 2027 e 2028, a projeção de expansão da economia é de 1,96% e de 2%, respectivamente.

Juros

Em relação à taxa básica de juros, a Selic, o Focus manteve a projeção da semana passada, de 15% para este ano, projeção que se mantém há quatro semanas.

Para 2026, a projeção do mercado financeiro é que a Selic fique em 12,5%. Para 2027, a projeção é de uma taxa de juros de 10,38% e de 10%, em 2028.

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a Selic, elevada para 13,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom), na semana passada.

Essa foi a quarta alta seguida da Selic, que está no maior nível desde setembro de 2023, quando também estava em 13,25% ao ano. O colegiado aumentou a Selic em 1 ponto percentual, com a justificativa de incertezas em torno da inflação e da economia global, da alta recente do dólar e dos gastos públicos.

medida foi criticada pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante coletiva para apresentar o resultado da geração de empregos no Brasil, que fechou o ano de 2024 com saldo positivo de 1.693.673 empregos formais.

Os juros mais altos encarecem o crédito e desestimulam a produção e o consumo. Além disso, taxas maiores dificultam o crescimento econômico.

Câmbio

Em relação ao câmbio, a previsão de cotação é de R$ 6 para este ano, a mesma projeção para 2026. Para 2027, o câmbio também deve cair, segundo o Focus, para R$ 5,93, subindo novamente para R$ 6, em 2028.

Luciano Nascimento – Repórter da Agência Brasil

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