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Economia

Procon realiza pesquisa de preços de autoescolas na Capital e dez municípios do interior

O superintendente do Procon/MS destacou a importância da pesquisa para auxiliar o consumidor, parceria com oo Detran

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A Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon/MS), em parceria com o Departamento Estadual de Trânsito de  Mato Grosso do Sul  (Detran/MS) e os Procons  dos municípios do interior, realizaram pesquisas de preços dos serviços prestados por Centros de Formação de Condutores (CFC) na Capital e dez municípios do interior do Estado.

O superintendente do Procon/MS, Marcelo Salomão, destacou a importância da pesquisa para auxiliar o consumidor. “É importante sempre que o consumidor tenha o hábito de pesquisar os valores dos serviços oferecidos. Nosso objetivo é ajudar a população mostrando os valores cobrados pelos Centro de Condutores”, disse.

A pesquisa é resultado de uma grande força tarefa entre Procon/MS, Detran/MS e dez Procons Municipais que mobilizaram-se para realizar a pesquisa de valores de hora aula nas CFC’s do Estado entre 10 e 27 de janeiro. Todas CFC’s pesquisadas estão credenciadas junto ao Detran/MS. Os centros de condutores pesquisados foram escolhidos de forma aleatória.

Em Campo Grande, o Procon/MS pesquisou quinze Centros de Formação de Condutores. Dos onze serviços pesquisados, três apresentaram variação de preços superior a 100%. A maior variação foi de 112,50% aula prática de direção veicular hora aula categoria A, sendo o maior valor de R$ 85,00 na Wind Car e Alternativa e o menor valor de R$ 40 na Dinâmica Aero Rancho e Pole Position.

A menor variação de preço foi de 22,22% aula prática de direção veicular hora aula categoria C, sendo o valor de R$ 110,00 na Grand Prix 13 de Maio e R$90,00 nas CFC’s Globo, Rodão e San Marino.

Em Dourados, a variação foi de 100,00% na aula prática de direção veicular hora aula categoria B, (sendo o maior valor R$ 85,00 na Liderança o menor valor de R$ 31,00 na Alvorada). A menor variação foi de 4,00% na aula prática de direção veicular hora aula categoria E, (sendo o maior valor de R$ 130,00 no Nilsinho e Pantanal e o menor valor de R$ 125,00 nas CFC’s Grand Prix unidade II e Unidade VI).

Em Corumbá, maior variação foi de 40,00% aula prática de direção veicular hora aula categoria A e aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A, (sendo o maior valor R$ 70,00 na Volante tanto na hora aula quanto na hora aula excedente e R$ 50,00 nas CFC’s Fenix e Formula I nas mesmas categorias). E a menor variação de 23,08% aula prática de direção veicular hora aula categoria B, (sendo o maior valor R$ 80,00 nas CFCs Formula I e Volante e o menor valor de 65,00 na Fenix). Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria D e prática de direção veicular hora aula excedente categoria D.

Em Três Lagoas, dos 11serviços prestados 6 obtiveram variação acima de 100%. A maior variação foi de 900,00% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A (sendo os maiores valores R$ 100,00 na CFC Bom Jesus e o menor valor de R$ 10,00 na União). Já a menor variação de valores foi de 3,85% aula prática de direção veicular hora aula Excedente D (sendo o maior valor de R$ 135,00 nas CFC’s Grand Prix, Grand Prix Unidade II e Unidade III e o menor valor de R$ 130, nas CFCs Estela e União).

Em Aquidauana, a maior variação foi de 41,30% aula prática de direção veicular hora aula categoria A (sendo o maior valor de R$ 65,00 na Grand Prix e o menor valor R$ 46,00 na Progresso) e a menor variação foi de 16,67% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A, (sendo R$ 70,00 na União e R$ 60 na Ativa e Progresso).

No município de Coxim, a maior variação foi de 100,00% curso Teórico – técnico 45h/a, (sendo o maior valor R$ 450,00 na Pantanal e o menor valor de R$ 225,00 na São José) a menor variação de 12,50% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria B, (sendo o maior valor de R$ 90,00 nas CFC’s Coxim e Pantanal e o menor valor de R$ 80,00 na São José).

Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria D, categoria E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria D, categoria E. Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria C e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C.

No Município de Jardim, com maior variação de 13,33% a aula prática de direção veicular hora aula categoria A e B, (sendo o maior valor R$ 327,69 nas CFC’s Jardim o menor valor de R$ 327,60 na JK). A menor variação de 0,03% no curso Teórico – técnico 45h/a, (sendo o maior valor de R$ 130,00 no Nilsinho e Pantanal e o menor valor de R$ 125,00 nas CFC’s Grand Prix unidade II e Unidade VI). Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria C, D e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C, D e E.

Em Naviraí, a maior variação foi de 40,00% aula prática de direção veicular hora aula categoria B prática de direção veicular hora aula excedente categoria B e (sendo o maior valor R$ 70,00 na CFC’s Panorama o menor valor de R$ 50,00 na Direção) a menor variação de 0,03% curso Teórico – técnico 45h/a, (sendo o maior valor de R$ 130,00 no Nilsinho e Pantanal e o menor valor de R$ 125,00 nas CFC’s Grand Prix unidade II e Unidade VI).

Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria A, C, D e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria A, C, D e E e Curso Teórico técnico 45h/a.

No Município de Nova Andradina, com maior variação de 11,43% o Curso Teórico Técnico 45h/a  (sendo o maior valor R$ 390,00 nas CFC’s União e Willans Prado o menor valor de R$ 350,00 na Gimenez) a menor variação de 3,23% aulas prática de direção veicular hora aula categoria A, (sendo o maior valor de R$ 64,00 na Willans Prado e o menor valor de R$ 62,00 na CFC Gimenez). Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria C e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C e E.

No Município de Paranaíba, com maior variação de 12,50% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A e B (sendo os maiores valores R$ 90,00 na CFC Timpurim e o menor valores de R$ 80,00 na Paranaíba) a menor variação de 7,14% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria D, (sendo o maior valor de R$ 64,00 na Willans Prado e o menor valor de R$ 62,00 na CFC Gimenez).

Não tiveram variação no Curso Teórico -Técnico 45h/a, nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria A, B, C e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C e E.

Em Ponta Porã, a maior variação foi de 50,00% aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria A (sendo os maiores valores R$ 60,00 na CFC Mato Grosso do sul os menores valores de R$ 40,00 na Ponta Porã e Sophia) a menor variação de 6,67% aula prática de direção veicular hora aula categoria B e   aula prática de direção veicular hora aula excedente categoria E, (sendo o maior valor de R$ 80,00 na  Excedente  B  nas CFC’s Mato Grosso do Sul, Ponta Porã,  Porsche Itamarati e Porsche e o menor valor de R$ 75,00 na CFC Sophia). Não tiveram variação nas aulas prática de direção veicular hora aula categoria C e E e prática de direção veicular hora aula excedente categoria C.

Pesquisa CFCs Aquidauana

Pesquisa CFCs Campo Grande

Pesquisa CFCs Corumbá

Pesquisa CFCs Coxim

Pesquisa CFCs Dourados

Pesquisa CFCs Jardim

Pesquisa CFCs Naviraí

Pesquisa CFCs Nova Andradina

Pesquisa CFCs Paranaíba

Pesquisa CFCs Ponta Porã

Pesquisa CFCs Três Lagoas

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Economia

Brasil vai importar arroz para evitar especulação de preços

Rio Grande do Sul é responsável por 70% da produção do grão no país

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Para evitar uma possível escalada no preço arroz, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai comprar o produto já industrializado e empacotado no mercado internacional. A informação foi dada nesta terça-feira (7) pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Trata-se de um dos efeitos das enchentes no Rio Grande do Sul, estado responsável por 70% da produção nacional de arroz.

De acordo com o ministro, perdas na lavoura, em armazéns alagados e, principalmente, a dificuldade logística para escoar o produto, com rodovias interditadas, poderia criar uma situação de desabastecimento, elevando os preços no comércio.

“O problema é que teremos perdas do que ainda está na lavoura, e algumas coisas que já estão nos armazéns, nos silos, que estão alagados. Além disso, a grande dificuldade é a infraestrutura logística de tirar do Rio Grande do Sul, neste momento, e levar para os centros consumidores”, explicou. Os recursos para a compra pública de estoques de arroz empacotado serão viabilizados por meio da abertura de crédito extraordinário.

“Uma das medidas já está sendo preparada, uma medida provisória autorizando a Conab a fazer compras, na ordem de 1 milhão de toneladas, mas não é concorrer. A Conab não vai importar arroz e vender aos atacadistas, que são compradores dos produtos do agricultor. O primeiro momento é evitar desabastecimento, evitar especulação”, acrescentou o ministro. A MP depende da aprovação, pelo Congresso Nacional, de um decreto legislativo que reconhece a calamidade pública no Rio Grande do Sul e, com isso, suspende os limites fiscais impostos pela legislação para a ampliação do orçamento. O decreto, já foi aprovado na Câmara dos Deputados, deve ser votado ainda nesta terça pelo Senado.

Na primeira etapa, o leilão de compra da Conab, uma empresa pública federal, será para 200 mil toneladas de arroz, que devem ser importados dos países vizinhos do Mercosul, como Argentina, Uruguai e Paraguai, e eventualmente da Bolívia. “Se a gente for rápido na importação, a gente mantém [o preço] estável”, garantiu. O restante, até totalizar 1 milhão de toneladas, será importando conforme a avaliação de mercado. Essa cota ainda poderá ser elevada, se for necessário, assegurou o ministro.

Fávaro explicou que a Conab só deverá revender o produto no mercado interno diretamente para pequenos mercados, nas periferias das cidades, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, para não afetar a relação dos produtores de arroz brasileiros com os atacadistas, que são seus principais clientes. Mais cedo, em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia antecipado a informação de que o país poderia ter que importar arroz e feijão. No entanto, segundo o ministro Fávaro, apenas a importação de arroz será necessária.

O Brasil produz cerca de 10,5 milhões de toneladas de arroz, sendo que entre 7 e 8 milhões vêm de produtores gaúchos. O consumo interno anual, de 12 milhões de toneladas, supera a produção nacional, e o país já costuma importar o grão todos os anos.

Prorrogação de dívidas

O ministro Carlos Fávaro também informou ter se reunido, mais cedo, com representantes da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul e 123 sindicatos rurais para avaliar as demandas do setor frente ao desastre causado pelas chuvas no estado. O titular da pasta da Agricultura adiantou que, a pedido dos produtores, o governo deverá analisar o pedido de  prorrogação imediata, por 90 dias, de todos os débitos do setor.

A prorrogação é do pagamento de parcelas de empréstimos e operações financeiras de custeio e investimentos, contratadas pelos produtores. A medida precisa de aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN), formado pelos ministérios da Fazenda, do Planejamento e pelo Banco Central. O órgão deverá realizar uma reunião extraordinária nos próximos dias para encaminhar o pleito dos produtores gaúchos.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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Economia

Governo apresenta potencial de investimento para representantes do comércio e empresários da China

Governo do Estado apresentou para representantes do comércio e empresários da China, as potencialidades de Mato Grosso do Sul.

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O ambiente de negócios favorável em Mato Grosso do Sul atrai empresas de diversos países do mundo. Com possibilidades de crescimento e expansão comercial, também por conta da Rota Bioceânica – que vai diminuir o tempo de deslocamento de produtos entre os mercados brasileiro e asiático –, o Governo do Estado apresentou para representantes do comércio e empresários da China, as potencialidades de Mato Grosso do Sul.

O governador, Eduardo Riedel, recebeu na manhã desta terça (7), o vice-presidente do Fórum Brasil China, Steve Chang, e o representante do CCPIT (Conselho Chinês para a Promoção do Comércio Internacional, também denominado Câmara Chinesa de Comércio Internacional), Chen Fei.

“O nosso Estado proporciona um ambiente seguro e confiável para investimento privado. E isso reflete em diversas áreas, inclusive com índices favoráveis de desenvolvimento, emprego o que garante a melhoria da qualidade de vida da nossa população”, explicou Riedel.

A delegação chinesa apresentou uma empresa que produz tratores e implementos agrícolas, que tem interesse em fornecer equipamentos para pequenos agricultores e para a área da agricultura familiar.

“A empresa tomou a decisão de investir no Brasil e está identificando quais seriam os estados potenciais para a instalação dessa fábrica. O Estado tem atração para este tipo de empreendimento, pois a política de incentivo fiscal proporciona capacidade competitiva muito grande em relação a outros estados. Tivemos oportunidade também de mostrar a Rota Bioceânica que é relevante para a empresa”, explicou o secretário Jaime Verruck (Semadesc).

A princípio a empresa vai manter a importação de parte dos equipamentos e a montagem deles será realizada no Brasil. “Eles vão trazer parte dos materiais desmontados e fazer a montagem no país. A gente destacou que a Rota Bioceânica pode dar o nível de competitividade desta empresa no mercado nacional. Eles estão fazendo uma prospecção de possíveis estados que poderiam receber, ainda não houve nenhuma definição. O Mato Grosso do Sul tem potencial competitivo significativo, além de mercado temos um posicionamento estratégico importante”, disse Verruck.

Além de mostrar o ritmo das obras da Rota Bioceânica, o Governo do Estado também apresentou a legislação de incentivo fiscal para avaliação da empresa.

O secretário Rodrigo Perez (Segov) também participou do encontro juntamente com o consultor do Fórum Brasil China, Paulo de Paiva Sales, e o consultor do Fórum Brasil, Hugo Oppenheimer, além do presidente do TCE/MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul), Jerson Domingos e representantes da empresa na América Latina.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Repasse federal ao RS com emendas parlamentares supera R$ 1 bilhão

Mudança na LDO deve liberar recursos diretamente para prefeituras

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O total de repasses do governo federal ao Rio Grande do Sul com a antecipação do pagamento de emendas parlamentares individuais vai superar R$ 1 bilhão. O estado enfrenta a pior cheia da história com mais de 60% dos municípios atingidos por fortes chuvas.

Na tarde desta segunda-feira, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que os parlamentares gaúchos identificaram cerca de R$ 480 milhões em emendas individuais que podem ser antecipadas. O valor corresponde às emendas individuais de transferência especial, que são enviadas diretamente para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Esse novo pacote se soma à liberação de R$ 580 milhões em emendas parlamentares que já havia sido anunciada mais cedo, totalizando R$ 1,06 bilhão. Os pagamentos deverão ser antecipados nos próximos dias.

LDO

Para viabilizar a antecipação deste pacote de R$ 480 milhões, é preciso alterar uma regra da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). “A regra da LDO não permite que seja antecipado, por isso que nós encaminhamos, já na sexta-feira [3], com apoio do coordenador da bancada gaúcha, deputado Marcon (PT-RS), uma proposta de emenda na LDO em que a expectativa nossa, confirmada pelo presidente do Senado, presidente do Congresso, que possa ser votada na sessão do Congresso essa semana”, afirmou o ministro em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.

“São repasses fundo a fundo, então ele não depende de convênio, não depende de etapas de execução, são recursos que vão direto aos municípios e ao estado com velocidade muito maior”, acrescentou Padilha.

A declaração de Padilha foi dada a jornalistas após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviar uma proposta de decreto legislativo para flexibilizar regras fiscais e orçamentárias na liberação de recursos para combater a calamidade pública no Rio Grande do Sul.

Tragédia em números

Até a publicação desta matéria, a atualização mais recente da Defesa Civil contabilizava 85 mortes em decorrência das chuvas no estado. Há 134 desaparecidos e 339 feridos. Mais de 153 mil pessoas estão desalojadas de casa e 47,6 mil estão em abrigos públicos.

Mais de 1,1 milhão de pessoas foram afetadas, de acordo com autoridades, com falta de luz e desabastecimento de água. Dos 497 municípios gaúchos, 385 sofreram algum impacto dos temporais.

(Fonte: Agência Brasil. Foto:Reprodução)

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