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Desenvolvimento

Via Fundect e Semadesc, Governo investe mais de R$ 5 milhões em Programa de Residência Agrária

A iniciativa pretende integrar recém-formados aos ambientes de trabalho, por com treinamentos práticos e supervisionados

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A Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul) e a Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), por meio da Seaf (Secretaria Executiva de Agricultura Familiar, de Povos Originários e Comunidades Tradicionais), lançam edital inédito do Programa de Residência em Extensão Rural da Agricultura Familiar de Mato Grosso do Sul.

Com investimentos de R$ 5,4 milhões, a iniciativa pretende integrar recém-formados aos ambientes de trabalho, por com treinamentos práticos e supervisionados, além de aproximar e fortalecer a relação do universo acadêmico com a realidade da agricultura sul-mato-grossense, contribuindo para a formação de profissionais capazes de dar respostas às demandas colocadas pelos diferentes segmentos do setor produtivo agropecuário.

“O programa vai permitir que jovens recém-formados nos cursos ligados às Ciências Agrárias, ou áreas afins, atuem em unidades produtivas da agricultura familiar, dos povos originários e também das comunidades tradicionais. Isso vai permitir que tenhamos uma nova geração de extensionistas rurais, além do avanço da produtividade. Mato Grosso do Sul está à frente e cria soluções para a gente também gerar segurança alimentar, mais produtos e permitir que todo mundo tenha mais renda e qualificação”, explica o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira.

A iniciativa contempla, além da agricultura familiar, as comunidades de Povos Originários e as Comunidades Tradicionais de Mato Grosso do Sul, levando serviços especializados e mão-de-obra qualificada para melhorar a produtividade e reduzir custos no agronegócio.

Os profissionais de Ciências Agrárias terão a oportunidade de atuar em temas estratégicos para o desenvolvimento tecnológico, financeiro e social dos pequenos agricultores como Carbono Neutro, Agrofloresta, Horticultura, Pecuária de Leite, Apicultura, Agricultura urbana e periurbana; Comercialização; Agroindústria  e Cooperativismo e Associativismo.

“Nós estaremos selecionando 40 profissionais que irão exercer a sua formação de forma experimental na realidade da agricultura familiar. Serão todas as universidades públicas e as universidades particulares participando para que a gente possa ter a incorporação desses egressos, profissionais com formação de até cinco anos”, detalha Humberto de Mello Pereira, titular da Seaf.

De acordo com o edital, as propostas para a Chamada Fundect/Semadesc/SEAF 22/2024 devem ser submetidas, via SigFundect, até às 17h do dia 25 de outubro.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Desenvolvimento

Governo de MS acompanha cronograma da UFN3, e Petrobras deve anunciar em breve os próximos passos da fábrica

A confirmação desse cenário foi feita pelo governador Eduardo Riedel, que esteve na sede da Petrobras, nesta segunda-feira (14)

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Empreendimento estratégico para Mato Grosso do Sul e o país , a UFN3 segue dentro do cronograma para retomada da fábrica de fertilizantes. A confirmação desse cenário foi feita pelo governador Eduardo Riedel, que esteve na sede da Petrobras, nesta segunda-feira (14), para uma reunião com a presidente da estatal, Magda Chambriard, no Rio de Janeiro (RJ).

Acompanhado da ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, do secretário estadual de Desenvolvimento, Jaime Verruck, e da diretora-presidente da MSGÁS, Cristiane Schmidt, Riedel destacou a importância da obra para o estado.

Durante o encontro foram tratadas as principais questões envolvendo a UFN3 e discutido o andamento da situação da fábrica, que deve ter os próximos passos para sua retomada anunciados nos próximos meses pela companhia, a principal estatal brasileira.

“Aqui nós discutimos as questões relacionadas à UFN3, e foi importante ver que o cronograma anunciado lá atrás está mantido, seguindo todos os ritos, que é ir para o Conselho de Administração para aprovar a licitação do início das obras”, destaca o governador.

Riedel ainda acrescenta que as notícias ali recebidas na visita são importantes para “avançar naquilo que é uma mudança estrutural para o Mato Grosso do Sul e para o Centro-Oeste no que diz respeito a fertilizantes”. Essa foi a primeira conversa feita pessoalmente entre o Executivo de Mato Grosso do Sul com a nova presidência da Petrobras.

“Estou muito feliz que a Magda, enquanto presidente da Petrobras, tem consciência da importãncia dessa fábrica, não só para Três Lagoas e Mato Grosso do Sul, mas para todo o Brasil. O cronograma está mantido”, comenta a ministra Simone.

O governador e a ministra aproveitaram a oportunidade para convidar a presidente da estatal para realizar até fevereiro do ano que vem, junto a sua diretoria, uma visita à futura unidade de produção de fertilizantes. “Em breve teremos boas notícias”, frisa Tebet.

“Tenho que dizer o quanto é importante Mato Grosso do Sul para o Brasil, não só pela fábrica de fertilizantes e pelas de celulose, mas saber que temos um governador aguerrido, competente, preparado, que sabe dialogar, e que tem as portas abertas no Governo Federal. É por isso que Mato Grosso do Sul está dando certo”, conclui a ministra.

A UFN3

A conclusão das obras e funcionamento da UFN3 é muito aguardada pela população e autoridades do Mato Grosso do Sul devido a sua importância para fortalecer a economia da região, com geração de empregos e aumento de renda, além de impulsionar as atividades econômicas ao redor.

A estimativa é que sejam gerados até oito mil empregos diretos e indiretos com as obras de finalização da planta. A obra da Petrobras começou em 2011 e foi paralisada em dezembro de 2014, com 81% dos trabalhos concluídos – ou seja, faltando apenas 1/5 para seu término.

Na época o valor orçado era de R$ 3,9 bilhões, sendo projetada para ser a maior fábrica de fertilizantes da América Latina, tendo como um dos objetivos reduzir a dependência do Brasil na importação do produto nitrogenado, dando mais autonomia nacional no setor de fertilizantes. O projeto previa o consumo de 2,3 milhões de m³ de gás natural por dia, fazendo a separação e os transformando em 3,6 mil toneladas de ureia e até 2,2 mil toneladas de amônia.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Desenvolvimento

MS atrai mais empreendimentos que geram empregos e fazem Estado crescer acima da média

No setor florestal, segundo o Ibá (Instituto Brasileiro de Árvores), dos 280 mil hectares de florestas plantadas que o segmento ganhou em 2023, cerca de 220 mil hectares foram em território sul-mato-grossense.

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Mato Grosso do Sul está prestes a completar, em 11 de outubro, seus 47 anos de criação e desponta como uma das regiões mais promissoras e que mais crescem no Brasil. O aprimoramento permanente de suas políticas públicas de desenvolvimento é um dos fatores que favorece a consolidação de um Estado próspero, inclusivo, verde e digital, compromisso assumido pelo governador Eduardo Riedel e sua equipe.

“Registramos 68% de crescimento da indústria de transformação no Estado. Essas indústrias são importantes para puxar as cadeias produtivas, dar mais competitividade aos nossos produtos. Elas chegando aqui, incentivam a produção primária”, destaca Riedel ao falar sobre um dos fatores que fomentaram o incremento de renda em Mato Grosso do Sul.

“E isso que forma o crescimento de um Estado. Se você olhar os nossos números, entende muito bem porque Mato Grosso do Sul cresceu 6,6% em 2023, o terceiro maior crescimento do país, tendo também a terceira melhor renda media, e já temos previsão de crescer neste ano 5,82%, já contabilizando a quebra da safra. Isso acontece graças a uma diversificação advinda, por exemplo, da industrialização que estamos passando”, completa o governador.

No setor florestal, segundo o Ibá (Instituto Brasileiro de Árvores), dos 280 mil hectares de florestas plantadas que o segmento ganhou em 2023, cerca de 220 mil hectares foram em território sul-mato-grossense. Dos R$ 105 bilhões em investimentos anunciados nos últimos dois anos pelas indústrias de celulose, R$ 70 bilhões são em Mato Grosso do Sul.

No setor sucroenergético, Mato Grosso do Sul também se destaca em nível nacional, ocupando a quarta posição no ranking de produção de etanol de cana-de-açúcar e a segunda posição na produção do etanol de milho, que juntos somaram 3,8 bilhões de litros na safra passada (75% da cana e 25% do milho) e começa a produzir biometano.

“Nosso Estado já se consolida como o Vale da Celulose no Brasil, com cerca de 1,5 milhão de hectares de eucalipto e seis indústrias: duas da Suzano (Ribas do Rio Pardo e Três Lagoas); 2 da Eldorado em Três Lagoas; Arauco, em Inocência e Bracell, em Água Clara”, comenta o titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck.

A área plantada de cana-de-açúcar no Estado já chega a 800 mil hectares espalhados em 42 municípios, com 20 usinas instaladas e em atividade, respondendo por 120 mil empregos diretos e indiretos e por 16% do PIB (Produto Interno Bruto) Industrial.

O setor industrial de Mato Grosso do Sul tem mostrado grande expansão, com um aumento de 68% na indústria de transformação entre 2010 e 2020. Isso reforça a capacidade do Estado de atrair investimentos em setores diversificados. Fora isso, o Estado está ampliando a ‘prateleira de produtos’, partindo para a indústria farmacêutica, cosméticos e outros segmentos, além de buscar ser uma referência em sustentabilidade, com uma meta ousada de se tornar neutro em carbono até 2030.

“São linhas estratégicas de desenvolvimento sustentável e crescimento socioeconômico, reconhecidas pelo setor privado e que colocam o nosso Estado na linha de frente, se diferenciando das demais unidades da federação. Isso proporciona o ambiente mais favorável para a atração de indústrias, empreendimentos e geração de empregos. Segundo o IBGE, nunca fomos tão grandes, a participação do Mato Grosso do Sul na economia do país foi uma das que mais cresceu nos últimos anos”, acrescenta Verruck.

Crédito ao setor produtivo

O titular da Semadesc destaca, ainda, a importância do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste) na ampliação do número de novos empreendimentos no Estado.

De janeiro a setembro de 2024 já foram aprovados mais de R$ 1,7 bilhão em projetos empresariais e rurais por meio do FCO. Para todo o ano, Mato Grosso do Sul dispõe de R$ 2,41 bilhões disponíveis no Fundo.

“O FCO é fundamental no desenvolvimento de novas frentes de empreendimentos. Dentro da nossa estratégia de tornar o Estado uma referência na produção de multiproteína, o Fundo tem auxiliado na consolidação de investimentos importantes para a avicultura, suinocultura e piscicultura. O mesmo ocorre com a ampliação de sistemas de irrigação, recuperação de pastagens e na ampliação do setor de serviços”, frisa Verruck.

Os números oficiais também revelam como o Estado se posiciona no desenvolvimento econômico e sustentável. Em 2023, Mato Grosso do Sul registrou o maior crescimento do PIB do agronegócio no Brasil, com aumento de 32%, ultrapassando estados como Tocantins (25%) e Paraná (22%).

O Estado contribui com 7,6% da produção agropecuária nacional, destacando-se na produção de soja (7,2%), milho (12,3%) e algodão (1,8%). Além disso, é líder em exportação de celulose, respondendo por 24% da produção nacional, o que coloca a produção sul-mato-grossense como uma das principais fornecedoras do mundo para países como China, Estados Unidos e Holanda.

Investimento público

Mato Grosso do Sul lidera o ranking de investimento público per capita no Brasil, com R$ 1.177 investidos por habitante em 2022, um dos maiores atrativos para novos empreendimentos. Além disso, possui uma rede extensa de rodovias (15,4 mil km) e portos, como o Porto Murtinho, que transporta milhões de toneladas anuais, conectando Mato Grosso do Sul ao comércio global.

Projetos de expansão portuária e rodoviária, além de parcerias público-privadas para concessão de aeroportos e rodovias, garantem um ambiente propício para o desenvolvimento.

Outro fator que impulsiona a atração de indústrias é a qualidade da mão de obra disponível. Mato Grosso do Sul ocupa a terceira posição em capital humano no Brasil e se destaca pela baixa taxa de desocupação, apenas 3,8%, a terceira menor do país. Esse cenário é impulsionado por investimentos em educação e qualificação profissional, fundamentais para atender à demanda das novas indústrias, como é o caso do ‘MSQualifica’.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Desenvolvimento

Nova edição da revista Corumbella traz protagonismo feminino e rumos da pesquisa em MS

A nova Corumbella também traz informações sobre as mais recentes pesquisas sobre leishmaniose, o uso de resíduos para produção de embalagens e o incentivo a startups inovadoras.

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A nova edição da revista Corumbella já está disponível de forma online. A publicação é o resultado de uma parceria entre a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), por meio do projeto MS +Ciência de divulgação científica.

“A Corumbella é nossa revista de comunicação científica, ela transforma todas as nossas atividades em informações para a comunidade. Além de comunicar o que nós estamos fazendo também é um espaço aberto para o pesquisador mostrar para a sociedade o impacto da sua ação”, explica o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira.

“A revista Corumbella está se consolidando como uma importante plataforma para disseminar o conhecimento produzido em Mato Grosso do Sul, abordando com profundidade e clareza os avanços científicos que impactam diretamente a nossa sociedade. A divulgação científica e a popularização da ciência são fundamentais para que a ciência seja valorizada como resposta racional aos problemas enfrentados nos dias atuais”, explica o diretor-científico da Fundect, Nalvo Franco.

Por meio de notas, artigos e reportagens, a revista traz uma cobertura com algumas das mais recentes iniciativas de pesquisa e inovação apoiadas pela Fundect. Dentre as matérias principais, está a que destaca o crescimento do protagonismo feminino no recebimento de bolsas de pesquisa pagas pela Fundação. A reportagem faz uma análise detalhada sobre o aumento de mulheres pesquisadoras, que atualmente somam 62% dos bolsistas da instituição.

Além disso, o texto ressalta que as mulheres estão avançando em áreas que têm tradição de domínio masculido, a exemplo das Ciências Agrárias e das Ciências Exatas. A matéria também traz informações sobre os editais que vem acelerando o crescimento da participação feminina, como o Edital Mulheres na Ciência, destinado a projetos coordenados por pesquisadoras.

Outro ponto de destaque é o artigo assinado pelo diretor-presidente da Fundect, sobre o impacto dos investimentos em ciência e inovação em Mato Grosso do Sul. Márcio faz uma análise profunda sobre o papel da Fundect no fomento a projetos de pesquisa e destaca o forte posicionamento do Governo do Estado ao apoiar iniciativas que levem a liderança da inovação no País. “Investir em ciência é nossa história; investir em inovação, nossa visão de futuro”, afirma Pereira no artigo.

O Programa de Iniciação Científica e Tecnológica de Mato Grosso do Sul (Pictec) também é destaque na revista. Criado para despertar a vocação científica em jovens do ensino médio de escolas públicas, o programa chega a quarta edição com mais de 2.750 bolsas concedidas a estudantes e professores. A reportagem destaca o impacto do programa na formação de jovens cientistas. Ex-bolsistas do Pictec seguiram para cursos de graduação e pós-graduação.

Outro tema importante abordado pela oitava edição da revista Corumbella fala sobre os recursos do Governo do Estado para o enfrentamento das mudanças climáticas. Por meio de edital pioneiro da Fundect, foram destinados R$ 6 milhões para o desenvolvimento de tecnologias, produtos, processos e políticas públicas voltadas para mitigar os impactos das mudanças nos padrões climáticos.

A nova Corumbella também traz informações sobre as mais recentes pesquisas sobre leishmaniose, o uso de resíduos para produção de embalagens e o incentivo a startups inovadoras.

A nova edição da Corumbella já pode ser acessada gratuitamente no site da Fundect e na página do projeto MS +Ciência.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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