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Saúde

Vacinação em Dourados contra a Covid-19 tem D1, D2 e D3 nesta quarta-feira

Imunização começa as 07h30 em alguns pontos

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A vacinação contra a Covid-19 continua nesta quarta-feira (06) em Dourados, com as Dose 1, Dose 2 e Dose 3.

Dose 1

A primeira dose para adolescentes de 12 a 17 anos será aplicada na Central de Vacinação, anexa ao Pavilhão de eventos, das 7h30 às 16h30.

Das 15h às 20h a vacinação para este mesmo grupo acontece no ESF Santo André, na rua Mato Grosso, 556 e no ESF CSU, rua Salviano Pedroso, 1.030.

É preciso estar acompanhado por um responsável e levar documento com foto e CPF.

Dose 2

Maiores de 12 anos que tomaram a D1 da Pfizer até 06 de setembro e pessoas que tomaram a D1 da Astrazeneca até 06 de agosto podem se vacinar das 15h às 20h no ESF Santo André, na rua Mato Grosso, 556 e no ESF CSU, rua Salviano Pedroso, 1.030. É preciso levar documento com foto, CPF e comprovante da 1ª dose.

Dose 3

Trabalhadores da Saúde com 18 anos ou mais que tomaram a D2 até 06 de abril e pessoas com 60 anos ou mais que tomaram a D2 até 06 de junho podem tomar a Dose 3 na Central de Vacinação, anexa ao Pavilhão de eventos, das 7h30 às 16h30 e no ESF Santo André, na rua Mato Grosso, 556 e ESF CSU, rua Salviano Pedroso, 1.030, das 15h às 20h.

É preciso É preciso levar documento com foto, CPF e comprovante da 2ª dose e holerite(no caso dos trabalhadores da Saúde).

Dose 3 – Comorbidades Imunológicas

Também poderão tomar a Dose 3, na Central de Vacinação, anexa ao Pavilhão de eventos, das 7h30 às 16h30 e no ESF Santo André, na rua Mato Grosso, 556 e ESF CSU, rua Salviano Pedroso, 1.030, das 15h às 20h, pessoas convivendo com comorbidades imunológicas que tomaram a Dose 2 até o dia 06 de setembro de 2021, e que se encaixem nos quesitos abaixo.

Pessoas com alto grau de imunossupressão (Imunodeficiência primária grave, quimioterapia para câncer, transplantados de órgão sólido ou de células tronco hematopoiéticas em uso de drogas imunossupressoras e pessoas vivendo com HIV/Aids, uso de corticóides em doses iguais ou maiores que 20 mg/dia de prednisona, ou equivalente, por mais de 14 dias, uso de drogas modificadoras da resposta imune, pacientes em hemodiálise, pacientes com doenças imunomediadas inflamatórias crônicas (reumatológicas, auto inflamatórias, doenças intestinais inflamatórias).

É obrigatória apresentação do comprovante de vacinação com Dose 1 e Dose 2, documento com foto, CPF e prescrição médica. Sem a prescrição médica não será possível tomar a dose de reforço.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Saúde

SES apresenta plano de regionalização em visita ao Hospital Regional de Coxim

Estratégia busca descentralizar atendimentos de média e alta complexidade, ampliando serviços no interior de Mato Grosso do Sul

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O Hospital Regional Dr. Álvaro Fontoura Silva, em Coxim, foi o mais recente a receber a equipe da SES (Secretaria de Estado de Saúde), com visita do secretário estadual de Saúde, Maurício Simões Corrêa, da Superintendente de Gestão Estratégica, Maria Angélica Benetasso, e do titular da Assessoria Técnica Médica da SES, Dr. João Ricardo Tognini, na última quinta-feira (12).

A visita faz parte da série de encontros para apresentar o Plano de Regionalização Hospitalar, uma iniciativa do Governo do Estado para ampliar o acesso a procedimentos e atendimentos de média e alta complexidade no interior de Mato Grosso do Sul.

Acompanhados por gestores municipais e profissionais de saúde, a equipe da SES destacou o papel estratégico de Coxim como sede de uma das regiões de saúde do Estado, integrada ao plano de regionalização que prevê a criação de “cinturões de saúde”. O objetivo é descentralizar o atendimento em blocos, como cirurgia geral, ortopedia, urologia e oftalmologia, garantindo que os pacientes sejam tratados em suas regiões sempre que possível.

“Estamos mapeando as principais demandas e identificando onde o Estado pode apoiar com recursos financeiros e técnicos. Coxim é uma cidade-chave, e o Hospital Regional tem potencial para oferecer uma gama maior de serviços, desafogando os grandes centros e beneficiando diretamente a população local e de municípios vizinhos”, afirmou Maria Angélica.

Avanços em Coxim e o impacto regional

O Hospital Regional de Coxim já se destaca como referência para atendimentos da região norte do Estado. A inclusão no Plano de Regionalização Hospitalar visa fortalecer a capacidade da unidade, ampliando a estrutura para realizar procedimentos mais complexos. Além disso, a SES está ouvindo as demandas específicas de cada unidade hospitalar visitada.

Acompanhados por gestores municipais e profissionais de saúde, a equipe da SES destacou o papel estratégico de Coxim como sede de uma das regiões de saúde do Estado.

Relembrando as ações do plano

Antes de Coxim, a SES já apresentou o Plano de Regionalização Hospitalar em cidades como Nova Andradina, Paranaíba e Cassilândia. Em Nova Andradina, a iniciativa começou no Hospital Regional Francisco Dantas Maniçoba, enquanto em Paranaíba e Cassilândia, o foco esteve na Santa Casa e hospitais locais, sempre com o objetivo de criar um sistema hierarquizado e integrado, que funcione como uma grande rede de saúde estadual.

O projeto busca criar um modelo de gestão hospitalar regionalizado que garanta agilidade, eficiência e mais proximidade entre pacientes e os serviços de saúde. “Estamos construindo uma nova realidade para a saúde pública em Mato Grosso do Sul. Nosso objetivo é que o paciente possa ser atendido na sua região, com qualidade, sem precisar se deslocar para os grandes centros, salvo em casos de alta complexidade. É uma estratégia que impacta positivamente não só a saúde, mas a vida de todos”, destacou o Secretário de Estado de de Saúde, Maurício Simões.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cidades

Prefeitura de Dourados garante investimento de R$ 3 milhões para ampliação da estrutura do SAMU

A nova Central será na esquina das avenidas Coronel Ponciano com Joaquim Teixeira Alves

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Saúde

Covid-19 e rinovírus causam aumento de internações respiratórias

Casos da doença crescem em dez capitais

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Os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aumentaram em seis unidades federativas e em dez capitais brasileiras, de acordo com dados do novo boletim Infogripe, divulgado nesta quinta-feira (12), no Rio de Janeiro, pela Fundação Oswaldo Cruz.

A tendência de crescimento foi observada no Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Rondônia e Santa Catarina. As capitais com sinal de aumento são Aracaju, Brasília, Boa Vista, Campo Grande, Florianópolis, Fortaleza, João Pessoa, Porto Velho, São Luís e Vitória.

O levantamento destaca que o crescimento no Ceará se deve às infecções por covid-19, principalmente entre a população mais idosa. Já no Distrito Federal, no Maranhão e em Santa Catarina, houve expansão de casos graves principalmente em crianças e adolescentes infectados por rinovírus.

A pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e da plataforma InfoGripe Tatiana Portella alerta que, com o aumento dos casos de covid-19 no Ceará, é possível que o vírus se espalhe para outros estados.

“É importante que todas as pessoas dos grupos de risco, como idosos, crianças, grávidas, puérperas, indígenas, profissionais de saúde e outros grupos também recomendados pelo Ministério da Saúde estejam em dia com a vacinação”, enfatiza a pesquisadora.

Diagnóstico confirmado

Nas últimas quatro semanas, entre os casos com diagnóstico confirmado para algum vírus, 40,5% deram positivo para rinovírus e 29,6% para coronavírus. Mas entre os óbitos decorrentes de SRAG, 58,6% foram causados por covid-19. De maneira geral, as internações são mais frequentes entre crianças de até dois anos, enquanto as mortes são mais numerosas entre a população a partir de 65 anos.

Até o dia 7 de dezembro, mais de 167 mil casos de SRAG tinham sido notificados em todo o Brasil, com cerca de 10 mil mortes. O vírus sincicial respiratório foi o mais recorrente entre os casos com diagnóstico positivo para algum vírus, mas quase 60% das mortes com resultado confirmado foram provocadas por covid-19.

Por isso, a pesquisadora da Fiocruz lembra que as regras de etiqueta sanitária e a atenção aos sinais de alerta continuam valendo: “Caso apresente qualquer sinal de gripe ou resfriado, o ideal é ficar em isolamento em casa. Se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa usando uma boa máscara. Diante de qualquer sinal de piora desses sintomas de síndrome gripal, é muito importante procurar um atendimento médico”, finalizou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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