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UEMS/Jardim: projeto de Residência Pedagógica atende cerca de 750 estudantes do Ensino Médio

Unidade de Jardim representa um avanço quando une acadêmicos do curso de Letras, professores da rede e discentes da educação básica

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O Subprojeto de Língua Portuguesa do Curso de Letras, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), da Unidade de Jardim, inserido no Programa Institucional Residência Pedagógica, atendeu cerca de 750 estudantes do Ensino Médio, durante um período de 18 meses, em nove escolas estaduais distribuídas nos municípios de: Jardim, Bela Vista, Nioaque (área urbana e área Indígena), Guia Lopes da Laguna e Bonito.

Os resultados foram decorrentes de ações pedagógicas do Subprojeto de Língua Portuguesa e voltaram-se à área de Linguagens e suas tecnologias, na ênfase no enfrentamento de inúmeros desafios em contextos adversos do presencial ao virtual em contexto pandêmico – Covid 19, no Ensino Médio, da rede pública.

O período de execução do Subprojeto de Língua Portuguesa foi de 18 meses, com encontros de estudo e formação da equipe, com captação de recursos externos, do governo federal, para o Curso de Letras da Unidade de Jardim da UEMS e com a execução dos Módulos I e II previstos. Estas ações do Residência Pedagógica de Língua Portuguesa foram integradas ao Estágio Supervisionado Obrigatório de Língua Portuguesa II reforçando a formação do futuro profissional da área de Letras. O Programa de Residência Pedagógica não foi exclusivo do Curso de Letras – Unidade de Jardim, há outros Subprojetos na UEMS, visto que seguem por conta do Edital 01/2020/CAPES/UEMS e em convênios com a Secretaria de Educação de Mato Grosso do Sul – SED/MS.

O diferencial deste Subprojeto está no alcance e expansão com nove escolas estaduais distribuídas nos municípios de: Jardim, Bela Vista, Nioaque (área urbana e área Indígena), Guia Lopes da Laguna e Bonito. Esta territorialidade foi acompanhada pela coordenação institucional da RP/UEMS, da coordenação de área do RP de Letras CAPES/UEMS, a Coordenadoria Regional, das direções das escolas-campo, professoras de Língua Portuguesa, residentes de Letras e dos estudantes do Ensino Médio, das escolas-campo.

Para a 2ª edição desta ação, a coordenadora de área do Subprojeto, prof. Drª Adélia Maria Evangelista Azevedo – Letras – UEMS Jardim, solicitou a inserção da Escola Estadual Indígena Angelina Vicente – localizada na Aldeia Brejão – Nioaque – MS, com dois residentes, um da etnia Atikum e a segunda bolsista Terena. Esta iniciativa recebeu o apoio direto da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com aprovação e o acompanhamento do coordenador institucional da RP CAPES/UEMS, prof. Dr. Lucelio Ferreira Simião, a aprovação em rede da SED/MS – CRE 7, e da direção local da Escola Indígena, prof. Otamir Souza da Silva, Aldeia Brejão – Nioaque – MS.

A equipe do Subprojeto da Unidade de Jardim contou com 24 bolsistas residentes, 06 voluntárias, 03 professoras preceptoras voluntárias, 06 professoras preceptoras voluntárias e 1 professora orientadora de áreas com bolsa do Curso de Letras, atuaram em ambientes virtuais da SED/MS por causa das restrições sanitárias da Pandemia.

Em números aproximados, os frutos do Subprojeto de Língua Portuguesa atingiram diretamente um número aproximado de quase 750 estudantes do Ensino Médio, 30 acadêmicos (as) de Letras (24 bolsistas RP e 6 voluntários), 9 professoras preceptoras de LP (3 bolsistas e 6 voluntárias), 1 professora orientadora de área LP e as comunidades em geral”.

As ações em diferentes dimensões (ensino, pesquisa e extensão) foram responsáveis por reflexões teóricas e a produção das intervenções pedagógicas – Atividades Pedagógicas Complementares  de Língua Portuguesa, defesas de Trabalhos de Conclusão de Curso a partir de temáticas do RP, aprovações em processos seletivos de professoras preceptoras do RP, em Programas de Mestrado (Acadêmico e no PROFLETRAS – CG) e participações dos (as) residentes no VII ENEPEX e XI EPEX, realizado em outubro de 2021 – na UEMS e UFGD.

“As ações pedagógicas planejadas e executadas em rede auxiliaram na divulgação junto à comunidade do Curso de Letras – UEMS – Unidade de Jardim e nos Subprojetos da UEMS, no reconhecimento do Residência Pedagógica/CAPES/UEMS, juntamente com o Pibid de Língua Inglesa. Destaca-se o protagonismo de futuros profissionais da área de Letras e demais residentes da UEMS a partir de investimentos financeiros em bolsas pela CAPES expandem em diferentes frentes humanitárias da educação de qualidade/gratuita”, destacou a coordenadora de área do Subprojeto, prof. Drª Adélia Maria Evangelista Azevedo.

A residente do Subprojeto da Unidade de Jardim, Lyandra Seixas, ressalta que valoriza todas as Atividades Pedagógicas Complementares  de Língua Portuguesa que fez e corrigiu, “pois vejo que o ensinamento foi como uma via de mão dupla, não só ofereci o que sabia, mas sobretudo aprendi, errei, aprendi mais um pouco, falhei, não desisti, persisti, entreguei todas as atividades no prazo para as professoras aprovarem e só depois mandarem aos alunos (as)”, disse.

João Carlos Velásquez, residente e agora graduado em Letras, agradece a instituição financiadora. “Agradecemos aqui, a CAPES, instituição financiadora e de incentivo à capacitação de acadêmicos (as) estagiários no Brasil todo e de modo especial, 2020-2021, com inúmeros desafios. Cremos na pesquisa, nas ciências e no investimento financeiro da formação acadêmica e que em rede auxilia às professoras preceptoras de Língua Portuguesa e toda a comunidade escolar”, falou ele.

A professora, Lucimar Pereira Reter, preceptora de projeto de Residência Pedagógica,  e, atualmente, acadêmica do PROFLETRAS na UEMS,  destaque que “o Programa Residência Pedagógica – Subprojeto de Letras – Unidade de Jardim representa um avanço quando une acadêmicos do curso de Letras, professores da rede e discentes da educação básica. Extensivo para as demais áreas do conhecimento vai muito mais além da teoria. Gera interação, traz inovações e avança em novos paradigmas à prática escolar”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Escolas, postos de saúde e espaços públicos recebem mutirão de limpeza

As ações prosseguem nos próximos dias.

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A Prefeitura de Dourados está realizando um mutirão de limpeza em diversos pontos da cidade, com ênfase nas escolas municipais, diante da proximidade da volta às aulas, e também em unidades de saúde e equipamentos públicos. Nesta primeira quinzena de janeiro, atendendo determinação do prefeito Marçal Filho, as equipes da Semsur (Secretaria de Serviços Urbanos) atuaram de forma intensa com roçada, poda e/ou supressão de árvores, pintura e outros serviços que têm impactado em asseio e beleza no município. As ações prosseguem nos próximos dias.

Nesta quinta-feira (16), equipes da Semsur concentram os trabalhos na Escola Municipal Professora Efantina de Quadros, Ceim (Centro de Educação Municipal Infantil) Ivo Benedito, no distrito de Itahum, Terminal Rodoviário Renato Lemes Soares, Pavilhão de Eventos Dom Teodardo Leitz, Parque Rego D’Água, Praça do Transbordo, Ceper do 3º Plano, e nas avenidas Marcelino Pires e Weimar Gonçalves Torres.

Já foram atendidas as escolas municipais Frei Eucário Schmitt,  Armando Campos Belo, Aurora Pedroso de Camargo, Professora Maria da Conceição Angélica e Sócrates Câmara. A UPA (Unidade de Pronto Atendimento), o estádio Frédis Saldivar (Douradão), o Centro de Convivência do Idoso “Andre´s Chamorro” , o Cras (Centro de Referência da Assistência Social) da Vila Cachoeirinha, a Secretaria Municipal de Saúde e Prefeitura também receberam os serviços. Além desses locais, o quadrilátero central entre as ruas Monte Alegre e Cuiabá e Toshinobu Katayama e Albino Torraca contou com as intervenções.

O prefeito Marçal Filho ressalta que os serviços são uma necessidade eminente no município e além de levarem mais asseio e beleza aos locais, geram impacto positivo em outros pontos, como saúde pública, por exemplo. “Encontramos o centro da cidade com o mato muito alto, condições críticas de limpeza, o que também era notório em espaços públicos”, ressalta Marçal Filho. “Logo no dia 2 começamos os serviços que estão mudando o aspecto da nossa cidade e ainda ajudam a prevenir infestação de insetos, mosquito da dengue e animais peçonhentos”, destaca o prefeito.

As ações continuarão de forma intensificada na área urbana e na área rural do município levando os serviços de limpeza, poda de árvores, pintura, conforme as necessidades de cada local.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Marçal consegue reverter no TCE perda de 3 mil vagas na Educação

Marçal Filho destaca os esforços junto ao Tribunal de Contas do Estado para reverter a perda das 3 mil vagas na Educação em Dourados

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Em tempo recorde, com apenas 9 dias úteis de trabalho à frente da Prefeitura de Dourados, o prefeito Marçal Filho e sua equipe jurídica conseguiram reverter no Tribunal de Contas do Estado (TCE) a perda de 3 mil vagas na educação infantil em razão de erros grosseiros cometidos pela gestão anterior na contratação de escolas conveniadas. A irresponsabilidade do governo passado foi atestada pela Divisão de Fiscalização de Educação do TCE, que apontou erros graves, como a omissão em relação ao formato de distribuição de merenda escolar, uniformes, material didático e pedagógico para as crianças.

O Tribunal de Contas do Estado apontou ainda que o contrato da governo passado não previa a avaliação da aptidão das escolas para a prestação de serviços de educação infantil e ainda criava notas para classificá-las com o objetivo de excluir as escolas que estiverem acima do número de vagas solicitadas. Ainda segundo o TCE, o contrato barrado pela Divisão de Contas do Estado eliminava a possibilidade de entrada de novas escolas interessadas em firmar convênio com o município, comprometendo a isonomia na contratação das instituições.

Após tomar posse, em 1 de janeiro, o prefeito Marçal Filho foi informado que o Tribunal de Contas do Estado havia concedido liminar ao Ministério Público de Contas no dia 27 de dezembro de 2024 suspendendo a contração das 3 mil vagas juntos às escolas e creches particulares de Dourados. “Essa notícia caiu como uma bomba para nosso governo e, também, para os pais das crianças já que é público e notório que a Rede Municipal de Ensino encerrou 2024 com um déficit de mais de 1.000 vagas na educação infantil e caso se confirmasse a perda dessas 3.000 vagas conveniadas a situação ficaria insustentável”, enfatiza Marçal Filho.

Uma das primeiras medidas adotadas pelo prefeito na primeira semana de governo foi bater às portas do Tribunal de Contas do Estado, em Campo Grande, acompanhado pela equipe jurídica do município para revogar a liminar que suspendeu o processo de contratação das 3.000 vagas. “Demonstramos no processo do TCE que os problemas criados no contrato pelo governo passado seriam corrigidos pelo nosso governo e que a manutenção da liminar iria causar um prejuízo gigantesco para a Educação em Dourados, já que o município não teria como criar milhares de vagas no espaço de 30 dias”, explica Marçal.

Para corrigir os problemas no contrato do governo anterior, o prefeito determinou a adoção de critérios transparentes para o envio de merenda escolar às entidades filantrópicas que forem contratadas, enquanto as escolas não filantrópicas ficariam responsáveis pelo fornecimento da merenda por conta própria. O prefeito também determinou que a Secretaria Municipal de Educação assumisse a responsabilidade pelo fornecimento dos kits de material escolar e que as escolas contratadas pelo município ficariam responsáveis pelo fornecimento dos uniformes escolares.

Ao receber a manifestação da Prefeitura de Dourados no processo que havia barrado liminarmente a contratação das 3.000 vagas, o conselheiro Flávio Kayatt decidiu pela revogação da liminar e determinou a exclusão do edital da previsão de classificação com o objetivo de excluir instituições da contratação, bem como pela manutenção do credenciamento de novas escolas e creches particulares durante todo o ano letivo de 2025.

O prefeito Marçal Filho recebeu com entusiasmo a decisão do Tribunal de Contas do Estado ao mesmo tempo em que lamenta a falta de planejamento das gestões anteriores que não investiram na construção de novas escolas municipais e, muito menos, em creches. “Estamos mobilizando esforços para receber o maior número possível de crianças neste ano letivo, mas infelizmente não teremos como garantir vagas para todas elas”, alerta. “No Censo de 2010 Dourados tinha 173.647 habitantes, chegou a 243.367 habitantes no Censo 2022 e no final do ano passado o IBGE apontou uma população de mais de 261 mil pessoas, ou seja, a cidade ganhou 17.273 habitantes em apenas 2 anos e quantas escolas foram construídas nesse período?”, questiona o prefeito.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Prefeitura de Dourados convoca empresas do transporte escolar para vistoria dos veículos

Para a Agetran conceder a emissão do alvará que autoriza a atividade de transporte de alunos em Dourados, os proprietários das vans devem ter registro no Cadastro Econômico do município.

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A Prefeitura de Dourados, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), publicou portaria convocando as empresas proprietárias de Vans utilizadas no transporte de estudantes para a vistoria nos veículos. A fiscalização inicia na segunda-feira, dia 20, e se estende até o dia 31 de janeiro, sempre das 7h30 às 12h30.

A Agetran informa que a vistoria é realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e suas autorizadas. Após essa etapa, o documento emitido deve ser apresentado na Escola Pública de Trânsito (EPT), localizada à Rua Vivaldi de Oliveira, número 5795, Jardim Márcia.

Para a Agetran conceder a emissão do alvará que autoriza a atividade de transporte de alunos em Dourados, os proprietários das vans devem ter registro no Cadastro Econômico do município.
Na vistoria, deve ser entregue apresentado o documento do veículo, cópia da vistoria do Detran, documentos do proprietário, motorista e monitor, certificado do curso de transporte escolar dos motoristas e monitores, certidões negativas civil e criminal do proprietário, motorista e monitor e seguro de passageiros.

O não comparecimento no prazo determinado poderá acarretar sanções administrativas na Lei Municipal n° 2174, de 31 de março de 1998 e Decreto Municipal n° 434, de 17 de agosto de 2001. A não realização da vistoria será considerada serviço clandestino, que é ilegal. Em caso de dúvidas e outras informações, os interessados podem entrar em contato no telefone 2222-1204.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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