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Educação

UEMS/Dourados oferta 306 vagas para 16 graduações com ou sem vestibular

As inscrições para o Vestibular UEMS e para o PSP Histórico Escolar estão abertas

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A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) oferta 306 vagas para 16 cursos de graduação oferecidos na Unidade em Dourados, sendo 92 vagas em 4 cursos por meio do Vestibular 2025 e 214 vagas em 12 cursos no Processo Seletivo Permanente (PSP) – Histórico Escolar. As inscrições para o Vestibular estão abertas até 06 de novembro de 2024 e para o Processo Seletivo Permanente (PSP) – Histórico Escolar, até 5 de janeiro de 2025.

Para se inscrever no Vestibular UEMS 2024, acesse: https://concurso.fapec.org/inscricoes-uems.php.

Para se inscrever Processo Seletivo Permanente – Histórico Escolar , acesse: https://candidato.uems.br/

 

Confira os cursos ofertados no Vestibular UEMS 2025:

São ofertados os seguintes cursos: Bacharelado em Ciência da Computação (20 vagas); bacharelado em Direito (26 vagas); bacharelado em Enfermagem (26 vagas); e bacharelado em Sistemas de Informação (20 vagas).

A Prova Objetiva e a Prova de Redação serão realizadas no dia 24 de novembro de 2024 (período matutino), nos municípios de Amambai, Aquidauana, Bataguassu, Campo Grande, Cassilândia, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Dourados, Glória de Dourados, Ivinhema, Jardim, Maracaju, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã e Três Lagoas – MS.

O(A) candidato(a) deverá pagar a taxa de inscrição no valor de R$ 100,00. O período de solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição 23/09/2024 a 15/10/2024. Os(As) candidatos(as) amparados pela Lei Estadual nº 2.136, de 14 de agosto de 2000, que dispõe sobre a isenção do pagamento da taxa de inscrição para vestibular a alunos de escolas públicas, deverão proceder conforme disposto nessa lei.

Inscreva-se no Vestibular UEMS 2025: https://concurso.fapec.org/inscricoes-uems.php.

 

Confira os cursos ofertados no PSP – Histórico Escolar:

São ofertados os seguintes cursos: licenciatura em Ciências Biológicas (14 vagas); bacharelado em  Ciências Biológicas (14 vagas); bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária (20 vagas); bacharelado em Engenharia Física (16 vagas); licenciatura em Física (20 vagas); licenciatura em Letras – Português/Espanhol (20 vagas); licenciatura em Letras – Português/Inglês (20 vagas); licenciatura em Matemática (20 vagas); licenciatura em Pedagogia (20 vagas); Química (16 vagas); licenciatura em  bacharelado em Química Industrial (14 vagas); e  bacharelado em Turismo (20 vagas).

Para participar do PSP UEMS 2025 utilizando o Histórico Escolar do Ensino Médio o candidato NÃO precisa fazer nenhuma prova e também não há cobrança de taxa, a inscrição é GRATUITA. As inscrições devem ser realizadas exclusivamente pela Internet, entre as 9h do dia 23 de setembro de 2024 e as 23h59 do dia 15 de janeiro de 2025 (horário oficial de Mato Grosso do Sul).

Para efetuar a inscrição no PSPHE-UEMS 2025, o(a) candidato(a) deverá preencher o Formulário de Inscrição Digital, informando a maior nota da disciplina de Língua Portuguesa entre as séries cursadas do Ensino Médio, considerando os dados constantes no Histórico Escolar do Ensino Médio (ou curso equivalente), ou a nota equivalente a pontuação da Área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, considerando os dados constantes no Certificado do Ensino Médio, a partir da participação no ENCCEJA ou ENEM, conforme o item 5 deste edital, emitida pelas instituições certificadoras (Secretarias Estaduais de Educação ou Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia).

Inscreva-se no PSP – Histórico Escolar: https://candidato.uems.br/

 

Reserva de Vagas

Todos os cursos da UEMS possuem Reserva de Vagas para candidatos/as Negros/as (20%), Indígenas (10%), Residentes em Mato Grosso do Sul (10%) e pessoas com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento (PCD) (5%).

 

Saiba mais em: https://www.uems.br/pagina/Estude-na-UEMS

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Educação

MEC abrirá 1,25 milhão de vagas em curso de educação inclusiva

Inscrições para primeiras 250 mil vagas começam na segunda-feira

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O Ministério da Educação (MEC) anunciou, nesta terça-feira (15), que ofertará 1,25 milhão de vagas para curso de educação especial na perspectiva da educação inclusiva para formação de professores.

A partir da próxima segunda-feira (21), os docentes interessados poderão fazer a inscrição para as primeiras 250 mil vagas diretamente nos sites das 50 instituições de ensino superior que já aderiram ao curso. A lista das entidades ainda será divulgada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação que faz parte do MEC.

O curso online é voltado a educadores que atuam em sala de aula de educação básica, que engloba a educação infantil, o ensino fundamental de nove anos e o ensino médio para o aprimoramento do trabalho pedagógico nas escolas.

Ao fim do curso, o objetivo é que os educadores desenvolvam trabalhos pedagógicos para a melhoria da educação especial na perspectiva inclusiva para atender às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

O Censo Escolar 2023 aponta que 1,5 milhão de alunos da educação especial estavam matriculados em classes comuns na educação básica da rede pública.

Formação

O início das aulas do curso de educação inclusiva está previsto para março de 2025 e a formação terá carga horária total de 120 horas.

A Universidade Aberta do Brasil (UAB), do Ministério da Educação (MEC), será responsável pelo curso, em parceria com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Universidade Federal de Goiás (UFG).

Após a inscrição no site de uma das 50 instituições de ensino superior participantes, o curso será ofertado na modalidade à distância do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A plataforma de ensino virtual tem o objetivo de expandir e interiorizar a oferta de cursos no país.

A formação elaborada por especialistas será composta por quatro módulos:

·  direitos humanos, diversidade e educação inclusiva;

·  desenvolvimento humano, ensino e aprendizagem na perspectiva da educação inclusiva;

·  currículo, tecnologias e práticas pedagógicas inclusivas;

·  e práticas, recursos e materiais pedagógicos inclusivos na escola.

De acordo com o MEC, cada módulo terá leitura de material didático, atividades interativas mediadas pelos tutores, casos de ensino, relato de experiências com observação e reflexão sobre as estratégias usadas.

As avaliações dos participantes do curso observarão o desempenho na elaboração de textos, recursos e projetos.

Dia dos Professores

Nesta terça-feira, o ministro da Educação, Camilo Santana, ao parabenizar todos educadores pelo Dia dos Professores, em um vídeo publicado na rede social dele, adiantou que ainda no mês de outubro o presidente Luiz Inácio Lula da Silva irá anunciar um conjunto de ações de valorização dos professores. Segundo o ministro, serão novas medidas voltadas à formação, atratividade da carreira docente no Brasil e reconhecimento do papel destes profissionais.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Educação

Celular em sala desafia dia a dia de professores, dizem pesquisadores

Nesta terça-feira comemora-se o Dia do Professor

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“Alguém ficou com alguma dúvida?”, “Gostaria de acrescentar algo?”, “Querem que eu retome alguma ideia?”. O silêncio que atravessa a sala de aula, durante e depois dessas perguntas comuns, costuma funcionar como um banho de água fria para o professor.

Ao virar da lousa em direção aos alunos, para entender o silêncio daquele momento, o professor descobre que os alunos já largaram os cadernos e estão com os celulares nas mãos, já em outro mundo.

Neste Dia dos Professores (15), é possível que muitos profissionais quisessem de presente uma receita para resolver essa questão e ter uma rotina e interação mais saudável com os alunos.

Pesquisadores em educação consideram que o uso de celulares em sala é, de fato, um dos maiores desafios para melhorar as aulas. E fazem um alerta: é preciso haver condições e oferecer capacitação aos docentes para isso.

Para o professor Gilberto Lacerda dos Santos, do Departamento de Educação da Universidade de Brasília (UnB), essa atividade profissional atua entre dois ritmos: olhar para trás e garantir os saberes acumulados, mas com a necessidade também de olhar para frente, e integrar as tecnologias recentes de forma sedutora.

Formação

Lacerda dos Santos entende que a chave para essa questão pode estar na formação inicial e educação continuada que deve ser oferecida aos professores diante de tantos desafios.

Por isso, ele defende políticas públicas que garantam essa formação e apoio: “a sala de aula não pode estar desconectada dos nossos dias. Os professores precisam ser valorizados. Eles representam o cartão de visitas de uma instituição de ensino. São os profissionais que vão formar os cidadãos”.

O professor da UnB é pesquisador visitante em Paris, no Museu de História Natural da França, onde estuda o desenvolvimento de tecnologias educativas para educação dos professores. Ele testemunha que os desafios no Brasil são semelhantes aos da Europa em relação ao uso de tecnologias em sala de aula. “Aqui se considera a docência uma carreira de Estado, como a dos militares, diplomatas e funcionários públicos”.

Epidemia

Para o pesquisador Fábio Campos, do Laboratório de Aprendizagens Transformadoras com Tecnologia, da Universidade de Columbia (EUA), a presença do celular em sala de aula é desafiadora.

“Temos falado muito do telefone por conta dessa epidemia do celular na sala de aula. Não basta só uma lei proibindo os celulares. A gente precisa dar um norte para como se usa isso de uma forma um pouco mais virtuosa na sala de aula.”

Ele lamenta que seja necessário uma lei de proibição. O pesquisador identifica um movimento mundial recomendando o não uso do aparelho em vista também dos problemas crescentes de saúde mental, como ansiedade e depressão. “Por mais que eu ache que é um fracasso social, a gente tem que proibir”.

Fábio Campos defende que o assunto precisa ser mais discutido e aperfeiçoado. “A gente passou por uma pandemia em que todo mundo teve que recorrer às tecnologias digitais para ter algum tipo de experiência de aprendizagem. E mesmo depois disso tudo, o Brasil não investe em ter uma política nacional de uso da tecnologia na educação. É triste”.

Riscos

Em agosto deste ano, a última pesquisa TIC Educação, do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), mostrou que seis em cada dez escolas de ensino fundamental e médio adotam regras para uso do telefone celular pelos alunos, permitindo que o aparelho seja usado apenas em determinados espaços e horários. Em 28% das instituições educacionais, o uso do dispositivo pelos estudantes é proibido.

Em 2023, a Unesco divulgou o Relatório de Monitoramento Global da Educação que discutiu o papel das tecnologias e os malefícios de exposições prolongadas a telas.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Educação

Oito em cada 10 adultos defendem a proibição de celulares em escolas

Tema está em debate na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados

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Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e pela QuestionPro mostra que oito em cada 10 adultos (80%) acreditam que o uso de celulares nas escolas deve ser proibido. Entre os pais, 82% concordam com essa proibição, também apoiada pela maioria dos entrevistados sem filhos (72%).

A percepção sobre a necessidade da proibição aparece em todas as faixas etárias de adultos, mas no caso de pessoas com 61 anos ou mais o índice é ainda maior: 87% apoiam a restrição. “Essa é uma concordância transversal na sociedade, não existe divergência. E essa concordância atravessa gênero, idade, todos os perfis”, explica a gerente de pesquisa quantitativa do Instituto Locomotiva, Gabrielle Selani.

Recentemente, o Ministério da Educação anunciou que está elaborando um projeto de lei para proibir o uso de celulares nas salas de aula. O tema também é debatido na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

O levantamento identificou que 90% dos entrevistados concordam que as crianças de hoje em dia não querem mais brincar na rua por causa do uso do celular ou para assistir TV. Segundo a pesquisa, 69% acreditam que a idade ideal para ter o primeiro celular é a partir dos 13 anos, mas 86% acreditam que os jovens desejam ter um celular antes dessa idade.

“Está clara a concordância sobre a proibição do uso de celulares nas escolas, mas, além disso, é preciso monitorar o tempo e o conteúdo em si. É preciso estar atento também sobre o que acontece fora do muro das escolas”, diz Gabrielle.

Entre os efeitos negativos do uso de celular na infância, segundo os entrevistados, estão vício em tecnologia, aumento da ansiedade e depressão, problemas de sono, desempenho escolar prejudicado, dificuldades nas relações sociais e exposição ao cyberbullying.

A pesquisa realizou 1.491 entrevistas em todo o país, no período de 24 de junho a 8 de julho, abrangendo diversas regiões e perfis socioeconômicos. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Para a gerente de pesquisa do Instituto Locomotiva, a pesquisa pode contribuir para a elaboração de legislações inclusivas sobre o tema. “A pesquisa ouviu a sociedade como um todo, pois é preciso universalizar o assunto. Essa é uma questão que vai afetar toda a sociedade, todos vamos sentir os impactos do uso sem controle das telas”.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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