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Verde / Sustentável

Trade turístico do Pantanal sul-mato-grossense mantém funcionamento

De acordo com ele, foram poucos cancelamentos de viagens. E os passeios continuam, apesar de algumas atividades poderem vir a ser prejudicadas, como os safáris terrestres.

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Patrimônio da humanidade, o Pantanal continua a receber turistas apesar dos incêndios causados pela situação climática.

De acordo com o diretor-presidente da Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul), Bruno Wendling, a ida ao Pantanal, por enquanto, continua viável. Os barcos hotéis estão realizando os passeios e até mesmo em áreas afetadas pela fumaça, como a Estrada Parque, o funcionamento permanece.

“Por enquanto não está inviável a ida ao Pantanal. A operação está 100%. Todas as pousadas pantaneiras ao longo de Aquidauana e Miranda, que sofreram muito pouco com a fumaça do fogo, não foram atingidas. Os barcos hotéis de Corumbá – tivemos contato ontem com todos os barcos-hoteis, via Acert MS, que é a Associação de Corumbá, inclusive Estrada Parque, que tem fumaça atingindo aquela área, mas estão funcionando normalmente, totalmente aberto”, afirmou Bruno Wendling em entrevista à TV Morena.

De acordo com ele, foram poucos cancelamentos de viagens. E os passeios continuam, apesar de algumas atividades poderem vir a ser prejudicadas, como os safáris terrestres.

Bruno Wendling garantiu que a Fundtur está acompanhando a situação e que vai fazer boletins semanais para mostrar as áreas de dificuldade de acesso e dar transparência à situação atual para dar suporte aos empresários e garantir informação e transparência aos turistas.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

 

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Verde / Sustentável

Bem estar animal: Imasul transfere filhotes de tuiuiú e corujas para zoológico em São Paulo

A ação, coordenada pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), visa garantir o bem-estar e a qualidade de vida das aves.

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Dois filhotes de tuiuiú (Jabiru mycteria), ave símbolo do Pantanal, além de três corujas, foram transferidos terça-feira (3) do Hospital de Animais Silvestres Ayty, em Campo Grande, para o Zoológico de Itatiba, em São Paulo. A ação, coordenada pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), visa garantir o bem-estar e a qualidade de vida das aves.

Os filhotes, batizados de Alto e Pantanal, tiveram trajetórias distintas antes da transferência. Um deles foi encontrado sem uma das asas, impossibilitado de retornar à natureza, enquanto o outro, saudável, permanecerá ao lado do irmão para preservar o vínculo e minimizar o estresse do isolamento.

Enquanto os irmãos seguem para um novo lar, um terceiro filhote, Vegas, permanece sob os cuidados do Imasul. Vegas está em processo de reabilitação e será reintroduzido ao Pantanal assim que estiver apto a viver de forma independente em seu habitat natural.

Também foram enviadas duas corujas da espécie jacurutu (Bubo virginianus) e uma coruja-preta (Strix huhula). Todos os animais foram devidamente anilhados para fins de controle e monitoramento. O transporte foi realizado em uma van equipada com sistema de controle de temperatura, garantindo as condições ideais para o bem-estar das aves durante o deslocamento.

História de resgate

Os filhotes foram resgatados na região de Miranda após alerta da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O primeiro filhote foi encontrado no acostamento de uma estrada, sem condições de voo. A Polícia Militar Ambiental (PMA) de Miranda foi acionada e percorreu cerca de oito quilômetros para capturar a ave. Apesar de não apresentar fraturas, a ausência de penas nas asas a impedia de voar.

Posteriormente, os dois foram encaminhados ao Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS) e, mais tarde, ao Hospital Ayty, onde receberam cuidados especializados.

Recuperação e cuidados especializados

Os cuidados iniciais foram essenciais para garantir a sobrevivência das aves. “Quando não é possível a reintrodução ao habitat natural, buscamos alternativas que respeitem sua dignidade e bem-estar”, explicou Aline Duarte, coordenadora técnica do Hospital Ayty.

O Hospital Ayty, com sua infraestrutura de ponta, oferece suporte integral, incluindo áreas de cirurgia, diagnóstico por imagem e recuperação. Esses recursos foram cruciais para o tratamento das aves.

Parceria entre instituições

A transferência dos filhotes faz parte de uma parceria entre o Imasul e o Zoológico de Itatiba, que acolhe animais impossibilitados de retornar à natureza. No novo ambiente, Alto e Pantanal terão acesso a cuidados especializados e instalações adaptadas às suas necessidades.

Compromisso com a conservação

O diretor-presidente do Imasul, André Borges, destacou a relevância de iniciativas como essa. “A preservação da fauna pantaneira é uma prioridade. Cada ação de resgate e cuidado é uma vitória para o equilíbrio do ecossistema, especialmente em um momento de tantos desafios ambientais”, declarou.

O Imasul reafirma seu compromisso com a proteção da biodiversidade e a conscientização ambiental, ao mesmo tempo em que celebra mais um esforço bem-sucedido para garantir a sobrevivência e a qualidade de vida de espécies emblemáticas do Pantanal.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Verde / Sustentável

Imasul realiza soltura de mais de 60 animais silvestres no Recanto Ecológico Rio da Prata

A soltura ocorreu no Recanto Ecológico Rio da Prata, em Bonito, localizado a mais de 370 km de Campo Grande

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O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) promoveu a reintegração à natureza de mais de 60 animais silvestres, resultado de meses de cuidado e dedicação no Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS). A soltura ocorreu no Recanto Ecológico Rio da Prata, em Bonito, localizado a mais de 370 km de Campo Grande, em uma área preservada que oferece condições ideais para a readaptação dos animais ao ambiente natural.

Entre as espécies soltas, destacam-se sete lobinhos (cachorro-do-mato), dois bugios, quatro corujas-buraqueiras, nove gambás, um periquito, uma maritaca, dois catetos e um grupo significativo de aves, incluindo cerca de 23 periquitos e mais de 20 jandaias.

Aline Duarte, gestora do CRAS, ressaltou a importância da ação. “A soltura desses animais é o reflexo do nosso trabalho técnico dedicado e da parceria com instituições comprometidas com a preservação ambiental. Cada vez que devolvemos um animal à natureza, é um passo importante para a recuperação dos ecossistemas e para o fortalecimento da biodiversidade. Nosso objetivo é sempre proporcionar a esses animais uma nova chance de viver em liberdade”.

André Borges, diretor-presidente do Imasul, também destacou o significado dessa iniciativa.

“Essa ação reafirma o compromisso do Governo do Estado com a preservação da nossa fauna e com a sustentabilidade. É gratificante ver o resultado de um trabalho técnico minucioso que garante a recuperação e o retorno desses animais ao meio ambiente. Estamos investindo em políticas públicas que fortalecem a biodiversidade e o equilíbrio dos ecossistemas, com benefícios para toda a sociedade”.

Cuidado técnico e reabilitação

Os animais soltos haviam sido resgatados em diversas situações adversas, como atropelamentos, queimadas, tráfico ilegal e perda de habitat. Após o resgate, passaram por tratamento especializado no CRAS, onde receberam atendimento veterinário, alimentação adequada e, quando necessário, reabilitação comportamental para garantir sua sobrevivência em liberdade.

A veterinária Jordana Toqueto, responsável pelo acompanhamento clínico dos animais no CRAS, enfatizou o valor do cuidado contínuo.

“Cada animal que passa pelo CRAS traz uma história única de resiliência. Ver esses indivíduos recuperados e prontos para retornar ao seu habitat é emocionante e reforça a importância do nosso trabalho. Além do atendimento clínico, buscamos preparar os animais para que sejam autossuficientes na natureza, garantindo que tenham condições de sobreviver e se reproduzir no meio ambiente”

Recanto Ecológico Rio da Prata: um santuário para a fauna

O local escolhido para a soltura, o Recanto Ecológico Rio da Prata, é reconhecido por sua rica biodiversidade e pelas iniciativas de conservação ambiental. A área oferece segurança e abundância de recursos naturais para os animais, permitindo sua readaptação e reprodução em um ambiente saudável.

Hospital

O Hospital do Centro de Reabilitação de Animais Silvestres (CRAS), gerido pelo Imasul, é uma referência nacional no atendimento especializado à fauna silvestre. Com 1.153,33 m² de área construída, a unidade foi projetada para tratar e reabilitar animais vítimas de acidentes, tráfico e outras ameaças ambientais, consolidando-se como uma das estruturas mais modernas do Brasil dedicadas à conservação da biodiversidade.

O local conta com infraestrutura completa e funcional, incluindo áreas específicas para diferentes etapas do atendimento. Possui um quarto de repouso para plantonistas, farmácia, almoxarifado, salas de controle e raio-x, além de uma área cirúrgica avançada com salas de esterilização, antissepsia, preparação de pacientes e um setor de pós-operatório.

Cinco salas de triagem e espaços de quarentena foram projetados para atender diferentes espécies: três salas para aves, todas com solário; uma sala para répteis, também com solário; e uma sala para mamíferos com espaço ao ar livre. Há ainda áreas de isolamento rigorosamente controladas e uma sala para armazenamento de amostras, destinada a pesquisas e diagnósticos contínuos.

A unidade é equipada com tecnologia de ponta, incluindo mesa para anestesia, laringoscópio em LED, monitor multiparamétrico com capnografia, bombas de infusão, aspirador cirúrgico e incubadora para cuidados intensivos de filhotes. Também dispõe de calhas cirúrgicas, mesa cirúrgica de inox com dois motores, mesa buck para raio-x, aparelho de ultrassom, autoclave digital e sistema de radiografia veterinária, permitindo diagnósticos rápidos e precisos. Esses recursos garantem segurança, eficiência e um atendimento de excelência.

André Borges, diretor-presidente do Imasul, destaca que o hospital representa um avanço significativo na proteção à fauna silvestre.

“O hospital eleva o atendimento à fauna em Mato Grosso do Sul, oferecendo estrutura moderna, equipe capacitada e equipamentos de ponta. Preparado para tratar animais vítimas de queimadas, tráfico e outros impactos ambientais, o espaço atende à crescente demanda por resgates, garantindo tratamento de excelência e contribuindo para a preservação da biodiversidade e do patrimônio natural”.

Gestão ambiental comprometida

A ação reforça o compromisso do Imasul com a preservação da fauna sul-mato-grossense e o combate às ameaças que comprometem a sobrevivência das espécies. O órgão mantém programas contínuos de resgate, tratamento e reintrodução de animais, destacando-se como referência nacional no cuidado com a fauna silvestre.

Com a soltura, o Imasul celebra mais um marco em sua trajetória de conservação, mostrando que esforços conjuntos entre governo, sociedade e iniciativas privadas são fundamentais para preservar o equilíbrio dos ecossistemas.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Mato Grosso do Sul amplia referência em qualidade do ar com planos para novas bases de monitoramento

O diretor-presidente do Imasul, André Borges, destacou a importância do trabalho.

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O monitoramento da qualidade do ar em Mato Grosso do Sul tem se tornado uma referência graças à operação da Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar (RMQAr), coordenada pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul). Como parte de sua estratégia de expansão, o instituto planeja instalar mais três bases de monitoramento, ampliando a abrangência e a eficácia do sistema no Estado.

A rede está estrategicamente localizada em áreas com alta concentração industrial para acompanhar as emissões atmosféricas e promover a gestão ambiental no Estado.

Atualmente, a RMQAr conta com quatro Estações de Monitoramento da Qualidade do Ar (EMQAr): três em Três Lagoas e uma em Ribas do Rio Pardo. Todas estão em plena operação e fornecem dados em tempo real ao Imasul.

Essas informações são acessíveis ao público por meio do aplicativo MonitorAr, desenvolvido em parceria com o Ministério do Meio Ambiente (MMA). Além disso, boletins diários, mensais e relatórios anuais são disponibilizados no site oficial do instituto.

O monitoramento é realizado pela captação pela EMQAr das concentrações médias móveis de poluentes a cada hora e enviam as informações diretamente para o webservice do Imasul. Em seguida, os dados são encaminhados ao MMA, que calcula o Índice de Qualidade do Ar (IQAr). Esses índices são divulgados no MonitorAr, enquanto a equipe técnica do Imasul elabora relatórios detalhados para subsidiar políticas públicas e ações de gestão ambiental.

O diretor-presidente do Imasul, André Borges, destacou a importância do trabalho.

“O monitoramento da qualidade do ar é uma ferramenta essencial para garantir que as atividades econômicas do Estado, principalmente nas áreas industriais, sejam desenvolvidas de forma sustentável. Estamos comprometidos em ampliar a transparência das informações e em assegurar a saúde ambiental para a população de Mato Grosso do Sul”.

Planos de expansão

A RMQAr será ampliada para abranger outras regiões de Mato Grosso do Sul, com a instalação de novas estações que serão integradas ao sistema. Assim, mais localidades poderão acompanhar a qualidade do ar em tempo real pelo aplicativo e no site do Imasul.

A expansão contempla a instalação de novas estações em cidades estratégicas, como Três Lagoas, Ribas do Rio Pardo e Campo Grande, permitindo que mais regiões tenham acesso ao acompanhamento da qualidade do ar em tempo real.

Interessados podem acessar o monitoramento em tempo real por meio do link: MonitorAr. Já os boletins e relatórios estão disponíveis em: Imasul – Qualidade do Ar.

O diretor de Licenciamento do Imasul, Luiz Mario, reforçou a importância da expansão: “Estamos avançando na implantação de novas estações, sempre priorizando áreas estratégicas que necessitam de um acompanhamento mais detalhado. Essa ampliação permitirá a adoção de políticas ainda mais eficazes para controle das emissões e proteção”.

Controle das emissões veiculares

Além da RMQAr, o Estado trabalha na atualização do Programa de Controle da Poluição Veicular (PCPV). Em fase de conclusão, o programa visa diagnosticar as emissões automotivas no Estado e propor estratégias para mitigar os impactos causados por veículos.

A soma dessas iniciativas reforça o compromisso de Mato Grosso do Sul com a preservação ambiental e a qualidade de vida da população, ao garantir maior controle sobre as emissões atmosféricas e ampliar a transparência das informações ambientais.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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