Teleinterconsulta, instituída em dezembro do ano passado em Campo Grande em dez unidades de saúde, já alcança população de 100 mil pessoas. Quem mora perto dessas unidades pode contar com atendimento médico em casa e sem fila de espera através de web conferência. O profissional de saúde utiliza estratégias de atendimento compartilhado entre paciente, médico assistente e especialista.
Segundo a prefeitura, a ferramenta tem possibilitado levar atendimento especializado à casa de pacientes com dificuldade de locomoção, “potencializando assim o cuidado durante o atendimento domiciliar”, diz nota do município.
Dona Rosa, 85 anos, é uma delas e possui quadro importante de perda visual, o que dificulta o seu deslocamento até a unidade, associada a uma insuficiência cardíaca. Tal condição faz com que a paciente precise ser acompanhada por um médico cardiologista.
Quem a atende é a médica Maria Eduarda Trennepohl Souza, residente em Saúde da Família e Comunidade na USF (Unidade de Saúde da Família) do bairro Santa Emília. “A ferramenta vem para quebrar barreiras e dar o acesso a pacientes que têm dificuldade de se locomover até um centro especializado, seja pela sua condição clínica ou posição geográfica. E isso possibilita o acesso e um outro nível de cuidado”, diz.
A médica destaca ainda que a ferramenta também possibilita a troca de experiências entre profissional da Atenção Primária e médico especialista proporcionando assim um ganho pessoal. “Para nós também é um aprendizado, pois podemos discutir tratamentos e melhores condutas para tratar cada paciente. Esse cuidado conjunto é fundamental e proporciona uma melhor assistência aos pacientes que são acompanhados no dia a dia da unidade”, comenta.
Serviço – inicialmente, o serviço de Teleinterconsulta foi implementado em duas unidades de saúde: USF Moreninhas e USF Tiradentes e foi expandido para outras oito unidades: USF Batistão, USF Coophavila, USF Parque do Sol, USF Itamaracá, USF Vida Nova, USF Noroeste, USF Oliveira e USF Santa Emília.
A expectativa é, futuramente, expandir o serviço para as 73 unidades de saúde que compõem a Atenção Primária. Hoje, o serviço oferta atendimentos nas áreas de cardiologia e psiquiatria.
Existe a expectativa para ampliar a oferta para outras especialidades, como alergia e imunologia, angiologia, cirurgia geral, dermatologia, endocrinologia, hematologia, infectologia, mastologia, pneumologia, neurologia, oftalmologia, psiquiatria, urologia, entre outras. São atendidos pelo serviço pacientes que tenham indicação do médico da unidade.
A implantação do Programa Municipal de Teleinterconsulta é fruto da parceria da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), com o INOVAAPS (Laboratório de inovação na atenção primária à saúde) e o LAIS (Laboratório de inovação tecnológica em saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte).
Teleinterconsulta, instituída em dezembro do ano passado em Campo Grande em dez unidades de saúde, já alcança população de 100 mil pessoas. Quem mora perto dessas unidades pode contar com atendimento médico em casa e sem fila de espera através de web conferência. O profissional de saúde utiliza estratégias de atendimento compartilhado entre paciente, médico assistente e especialista.
Segundo a prefeitura, a ferramenta tem possibilitado levar atendimento especializado à casa de pacientes com dificuldade de locomoção, “potencializando assim o cuidado durante o atendimento domiciliar”, diz nota do município.
Dona Rosa, 85 anos, é uma delas e possui quadro importante de perda visual, o que dificulta o seu deslocamento até a unidade, associada a uma insuficiência cardíaca. Tal condição faz com que a paciente precise ser acompanhada por um médico cardiologista.
Quem a atende é a médica Maria Eduarda Trennepohl Souza, residente em Saúde da Família e Comunidade na USF (Unidade de Saúde da Família) do bairro Santa Emília. “A ferramenta vem para quebrar barreiras e dar o acesso a pacientes que têm dificuldade de se locomover até um centro especializado, seja pela sua condição clínica ou posição geográfica. E isso possibilita o acesso e um outro nível de cuidado”, diz.
A médica destaca ainda que a ferramenta também possibilita a troca de experiências entre profissional da Atenção Primária e médico especialista proporcionando assim um ganho pessoal. “Para nós também é um aprendizado, pois podemos discutir tratamentos e melhores condutas para tratar cada paciente. Esse cuidado conjunto é fundamental e proporciona uma melhor assistência aos pacientes que são acompanhados no dia a dia da unidade”, comenta.
Serviço – inicialmente, o serviço de Teleinterconsulta foi implementado em duas unidades de saúde: USF Moreninhas e USF Tiradentes e foi expandido para outras oito unidades: USF Batistão, USF Coophavila, USF Parque do Sol, USF Itamaracá, USF Vida Nova, USF Noroeste, USF Oliveira e USF Santa Emília.
A expectativa é, futuramente, expandir o serviço para as 73 unidades de saúde que compõem a Atenção Primária. Hoje, o serviço oferta atendimentos nas áreas de cardiologia e psiquiatria.
Existe a expectativa para ampliar a oferta para outras especialidades, como alergia e imunologia, angiologia, cirurgia geral, dermatologia, endocrinologia, hematologia, infectologia, mastologia, pneumologia, neurologia, oftalmologia, psiquiatria, urologia, entre outras. São atendidos pelo serviço pacientes que tenham indicação do médico da unidade.
A implantação do Programa Municipal de Teleinterconsulta é fruto da parceria da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), com o INOVAAPS (Laboratório de inovação na atenção primária à saúde) e o LAIS (Laboratório de inovação tecnológica em saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte). – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS