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Cidades

Suavidade da MPB e música erudita envolvem o público no Som da Concha deste domingo

A música de Juninho MPB e o som erudito de Miguelito agradaram a quem compareceu aos shows

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Um clima de suavidade e harmonia invadiu o público do Som da Concha deste domingo (19). A música de Juninho MPB e o som erudito de Miguelito agradaram a quem compareceu aos shows nesta noite de lua cheia e boas energias. Aplausos fortes, elogios e gritos de bis foram uma constante durante toda a noite.

A professora Rosimar Rodrigues esteve presente com toda a família e pôde verificar a alegria de poder sair de casa com segurança depois de tanto tempo dentro de casa por causa da pandemia. “Nós estávamos passeando aqui no parque e decidimos ficar para assistir ao show. Fazia tempo que nós não saíamos para lugar nenhum. Eu acho importante este momento de voltarmos a nos socializar, tenho dois filhos adolescentes e o emocional deles ficou bastante abalado”.

O cantor e compositor Juninho MPB abriu o show da noite com suas canções compostas para as pessoas que ele ama: seus pais, seus filhos, sua esposa. “É a segunda vez que estou apresentando essas canções. A pandemia ajudou no processo de composição pelo fato de a gente ter que ficar muito tempo dentro de casa. Todas as músicas que eu fiz, elas vieram até mim. Às vezes eu estou em casa e vem a melodia, a letra, e com o tempo vai saindo. É um processo muito natural”.

Juninho afirmou que é um fã do Som da Concha e sempre acompanhou seus amigos músicos na plateia, por várias vezes. “Eu trato a música com muito respeito. Agora aqui, no palco, eu me considero conversando musicalmente com os instrumentos, é uma grande troca. Confesso que mais de um ano, sem palco, sem público, só live, cansa um pouco a gente. A música, o palco é a melhor droga que existe”.

Colega de Juninho MPB e seu grande incentivador a fazer composições, Miguelito subiu ao palco para o show de encerramento. O público foi bastante receptivo, inclusive as crianças, que compareceram em peso à Concha Acústica Helena Meirelles. Muitas ouviam as músicas apreciando o bonito céu da noite e fazendo comentários sobre as estrelas.

Os comentários das crianças combinaram perfeitamente com a música de Miguelito, que falam sobre  origem do Cosmos, como a música Gênesis, sobre sonhos, sobre a silhueta feminina, entre outros temas das composições.

O multi-instrumentista falou que começou com suas composições de música erudita por volta dos 19 anos de idade, quando compôs sua primeira valsa, que foi apresentada no show desta noite. “Fiz três ou quatro músicas quando saí do conservatório, mas depois abandonei a música erudita e comecei a fazer bailes com a banda Zutrik, com a qual toquei durante quarenta anos, porque na época Mato Grosso do Sul não tinha público para a música erudita. Mas hoje tem muito campo, sim. Eu tocava muito na Arte e Técnica e lá conheci o Peter Krastanov, que hoje me acompanha, e graças ao Peter conheci o Marcelo Gerônimo, que passou a fazer parte do grupo. Eu valorizo muito os músicos que estão comigo porque se não fosse eles o projeto não iria para a frente”.

“Foi maravilhoso tocar aqui hoje. Foi a primeira vez que apresentei estas composições aqui na Concha. Eu notei que o erudito tem público, houve um avanço muito grande neste sentido. Os concertos, hoje em dia, ficam lotados e tem gente que ainda fica de fora e não consegue entrar. O Som da Concha abriu o leque para vários estilos, isso é muito interessante. Parabéns à Fundação de Cultura pelo incentivo aos projetos autorais”.

E para você que gosta de boa música autoral feita aqui em Mato Grosso do Sul, fique ligado! A próxima edição do projeto Som da Concha acontece no dia 02 de outubro, com Femme Lounge e Tom Alves e no domingo 03 é a vez de Ariadne e Simona. Mais informações sobre as próximas edições serão divulgadas no site e nas redes sociais da Fundação de Cultura.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Cidades

Escolas, postos de saúde e espaços públicos recebem mutirão de limpeza

As ações prosseguem nos próximos dias.

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A Prefeitura de Dourados está realizando um mutirão de limpeza em diversos pontos da cidade, com ênfase nas escolas municipais, diante da proximidade da volta às aulas, e também em unidades de saúde e equipamentos públicos. Nesta primeira quinzena de janeiro, atendendo determinação do prefeito Marçal Filho, as equipes da Semsur (Secretaria de Serviços Urbanos) atuaram de forma intensa com roçada, poda e/ou supressão de árvores, pintura e outros serviços que têm impactado em asseio e beleza no município. As ações prosseguem nos próximos dias.

Nesta quinta-feira (16), equipes da Semsur concentram os trabalhos na Escola Municipal Professora Efantina de Quadros, Ceim (Centro de Educação Municipal Infantil) Ivo Benedito, no distrito de Itahum, Terminal Rodoviário Renato Lemes Soares, Pavilhão de Eventos Dom Teodardo Leitz, Parque Rego D’Água, Praça do Transbordo, Ceper do 3º Plano, e nas avenidas Marcelino Pires e Weimar Gonçalves Torres.

Já foram atendidas as escolas municipais Frei Eucário Schmitt,  Armando Campos Belo, Aurora Pedroso de Camargo, Professora Maria da Conceição Angélica e Sócrates Câmara. A UPA (Unidade de Pronto Atendimento), o estádio Frédis Saldivar (Douradão), o Centro de Convivência do Idoso “Andre´s Chamorro” , o Cras (Centro de Referência da Assistência Social) da Vila Cachoeirinha, a Secretaria Municipal de Saúde e Prefeitura também receberam os serviços. Além desses locais, o quadrilátero central entre as ruas Monte Alegre e Cuiabá e Toshinobu Katayama e Albino Torraca contou com as intervenções.

O prefeito Marçal Filho ressalta que os serviços são uma necessidade eminente no município e além de levarem mais asseio e beleza aos locais, geram impacto positivo em outros pontos, como saúde pública, por exemplo. “Encontramos o centro da cidade com o mato muito alto, condições críticas de limpeza, o que também era notório em espaços públicos”, ressalta Marçal Filho. “Logo no dia 2 começamos os serviços que estão mudando o aspecto da nossa cidade e ainda ajudam a prevenir infestação de insetos, mosquito da dengue e animais peçonhentos”, destaca o prefeito.

As ações continuarão de forma intensificada na área urbana e na área rural do município levando os serviços de limpeza, poda de árvores, pintura, conforme as necessidades de cada local.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Marçal consegue reverter no TCE perda de 3 mil vagas na Educação

Marçal Filho destaca os esforços junto ao Tribunal de Contas do Estado para reverter a perda das 3 mil vagas na Educação em Dourados

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Em tempo recorde, com apenas 9 dias úteis de trabalho à frente da Prefeitura de Dourados, o prefeito Marçal Filho e sua equipe jurídica conseguiram reverter no Tribunal de Contas do Estado (TCE) a perda de 3 mil vagas na educação infantil em razão de erros grosseiros cometidos pela gestão anterior na contratação de escolas conveniadas. A irresponsabilidade do governo passado foi atestada pela Divisão de Fiscalização de Educação do TCE, que apontou erros graves, como a omissão em relação ao formato de distribuição de merenda escolar, uniformes, material didático e pedagógico para as crianças.

O Tribunal de Contas do Estado apontou ainda que o contrato da governo passado não previa a avaliação da aptidão das escolas para a prestação de serviços de educação infantil e ainda criava notas para classificá-las com o objetivo de excluir as escolas que estiverem acima do número de vagas solicitadas. Ainda segundo o TCE, o contrato barrado pela Divisão de Contas do Estado eliminava a possibilidade de entrada de novas escolas interessadas em firmar convênio com o município, comprometendo a isonomia na contratação das instituições.

Após tomar posse, em 1 de janeiro, o prefeito Marçal Filho foi informado que o Tribunal de Contas do Estado havia concedido liminar ao Ministério Público de Contas no dia 27 de dezembro de 2024 suspendendo a contração das 3 mil vagas juntos às escolas e creches particulares de Dourados. “Essa notícia caiu como uma bomba para nosso governo e, também, para os pais das crianças já que é público e notório que a Rede Municipal de Ensino encerrou 2024 com um déficit de mais de 1.000 vagas na educação infantil e caso se confirmasse a perda dessas 3.000 vagas conveniadas a situação ficaria insustentável”, enfatiza Marçal Filho.

Uma das primeiras medidas adotadas pelo prefeito na primeira semana de governo foi bater às portas do Tribunal de Contas do Estado, em Campo Grande, acompanhado pela equipe jurídica do município para revogar a liminar que suspendeu o processo de contratação das 3.000 vagas. “Demonstramos no processo do TCE que os problemas criados no contrato pelo governo passado seriam corrigidos pelo nosso governo e que a manutenção da liminar iria causar um prejuízo gigantesco para a Educação em Dourados, já que o município não teria como criar milhares de vagas no espaço de 30 dias”, explica Marçal.

Para corrigir os problemas no contrato do governo anterior, o prefeito determinou a adoção de critérios transparentes para o envio de merenda escolar às entidades filantrópicas que forem contratadas, enquanto as escolas não filantrópicas ficariam responsáveis pelo fornecimento da merenda por conta própria. O prefeito também determinou que a Secretaria Municipal de Educação assumisse a responsabilidade pelo fornecimento dos kits de material escolar e que as escolas contratadas pelo município ficariam responsáveis pelo fornecimento dos uniformes escolares.

Ao receber a manifestação da Prefeitura de Dourados no processo que havia barrado liminarmente a contratação das 3.000 vagas, o conselheiro Flávio Kayatt decidiu pela revogação da liminar e determinou a exclusão do edital da previsão de classificação com o objetivo de excluir instituições da contratação, bem como pela manutenção do credenciamento de novas escolas e creches particulares durante todo o ano letivo de 2025.

O prefeito Marçal Filho recebeu com entusiasmo a decisão do Tribunal de Contas do Estado ao mesmo tempo em que lamenta a falta de planejamento das gestões anteriores que não investiram na construção de novas escolas municipais e, muito menos, em creches. “Estamos mobilizando esforços para receber o maior número possível de crianças neste ano letivo, mas infelizmente não teremos como garantir vagas para todas elas”, alerta. “No Censo de 2010 Dourados tinha 173.647 habitantes, chegou a 243.367 habitantes no Censo 2022 e no final do ano passado o IBGE apontou uma população de mais de 261 mil pessoas, ou seja, a cidade ganhou 17.273 habitantes em apenas 2 anos e quantas escolas foram construídas nesse período?”, questiona o prefeito.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cidades

Prefeitura de Dourados convoca empresas do transporte escolar para vistoria dos veículos

Para a Agetran conceder a emissão do alvará que autoriza a atividade de transporte de alunos em Dourados, os proprietários das vans devem ter registro no Cadastro Econômico do município.

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A Prefeitura de Dourados, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), publicou portaria convocando as empresas proprietárias de Vans utilizadas no transporte de estudantes para a vistoria nos veículos. A fiscalização inicia na segunda-feira, dia 20, e se estende até o dia 31 de janeiro, sempre das 7h30 às 12h30.

A Agetran informa que a vistoria é realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e suas autorizadas. Após essa etapa, o documento emitido deve ser apresentado na Escola Pública de Trânsito (EPT), localizada à Rua Vivaldi de Oliveira, número 5795, Jardim Márcia.

Para a Agetran conceder a emissão do alvará que autoriza a atividade de transporte de alunos em Dourados, os proprietários das vans devem ter registro no Cadastro Econômico do município.
Na vistoria, deve ser entregue apresentado o documento do veículo, cópia da vistoria do Detran, documentos do proprietário, motorista e monitor, certificado do curso de transporte escolar dos motoristas e monitores, certidões negativas civil e criminal do proprietário, motorista e monitor e seguro de passageiros.

O não comparecimento no prazo determinado poderá acarretar sanções administrativas na Lei Municipal n° 2174, de 31 de março de 1998 e Decreto Municipal n° 434, de 17 de agosto de 2001. A não realização da vistoria será considerada serviço clandestino, que é ilegal. Em caso de dúvidas e outras informações, os interessados podem entrar em contato no telefone 2222-1204.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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