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Cultura

Som da Concha do próximo domingo terá performance elétrica de Franke e MPB de Renata Sena

A iniciativa valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense.

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 O Som da Concha deste domingo, 20 de novembro, vai trazer ao público um som muito especial: será apresentado o show “Passados e Futuros Presente”, do artista Franke, e o show “Entre Dois Mundos, da cantora Renata Sena. As apresentações começam às 18 horas, com entrada franca. Projeto criado em 2008 pela Fundação de Cultura de MS, o Som da Concha leva shows aos domingos na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. A iniciativa valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense.

Em nova fase da carreira, Franke apresenta seu novo show “Passados e Futuros Presente”, uma síntese da transformação constante do agora e de sua evolução artística e musical. Conectando os três elementos, o artista caminha por seus diversos passados com canções de seu primeiro trabalho autoral, interpreta suas novas composições, isto é, seus futuros inéditos lançamentos e projetos presentes, como a Música do Bolso, lançada em fevereiro.

Nascido e criado em Campo Grande, Franke se encantou pela arte ainda criança e sempre teve na música sul-mato-grossense suas referências mais fortes. Canções autorais, como “Desfazer Nós” e “Samba do Mato” – feita em parceria com o cantor e
compositor Guilé – carregam influências da cultura e da música regional. Com influência de Ju Souc e da Polca-Rock, ritmo desenvolvido no Estado pela
geração Prata da Casa nos anos 1980 e difundido por nomes como Jerry Espíndola e Rodrigo Teixeira, Franke busca se alimentar do passado para continuar a história da música do estado ao lado da nova geração de artistas sul-mato-grossenses.

Seu repertório traz também canções repletas de rock e brasilidade, e carrega um experimento sonoro de uma nova face de Franke, inspirada pela mudança constante, transformando o ato da apresentação em uma energia poética extasiante, onde passado e futuro se conectam no presente.

Sua banda é composta por uma nova geração de músicos da cidade e soma nos timbres, trazendo o peso e a leveza necessários, traduzindo festividade e introspecção em cada momento do espetáculo.

Passados e Futuros Presente é um contagiante convite a experiências sensoriais de som, imagem e tempo em movimento com uma performance elétrica e conectada ao seu próprio tempo. “Como é possível viver sabendo que o passado não pode ser mudado e o futuro não pode ser previsto? Apenas no presente se pode viver, e o show nos convida a
transmutar essas partes do tempo em um constante presente de novas experiências, experimentações e emoções”, conclui o artista.

O show conta com Franke nos vocais e violão, Renato Mendes na guitarra, Silas Zozimo no baixo, Aly Ladislau na percussão, Matheus Ostemberg na bateria, Anderson Rocha na operação de som, Luiz Sartomen na iluminação, tem produção executiva
de Aly Ladislau e direção musical de Julio Queiroz.

Renata Sena é uma cantora e compositora luso-brasileira, que é apaixonada pelo Mato Grosso do Sul, Estado onde mora desde 2014. Com o intuito de unir culturas, terras,
oceanos e histórias, ela criou o show “Renata Sena – Entre Dois Mundos”, no
qual ela homenageia seu falecido pai, enaltece o mar que liga Portugal ao
Brasil e agradece às terras sul-mato-grossenses que tanto a acolheram.
Suas letras revelam com intensidade e sensibilidade momentos marcantes da
sua vida, que sempre foi dual e híbrida, devido às suas duas origens. Ela fala
sobre saudade, recomeço e amor.

Suas composições foram feitas em conjunto com o músico Iuri Rodrigues,
e trazem um toque inovador à MPB misturando um pouco de Bossa Nova,
ao lindo som da guitarra portuguesa, tocada pelo fadista Paulo Valentim.
Para produzir suas músicas contará com dois grandes talentos da música
sul-mato-grossense, Alexander Cavalheri e Ton Alves.

Seu show é uma experiência lúdica e repleta de emoções.

 

Serviço:

Som da Concha com Franke e Renata Sena

Data: 20 de novembro de 2022

Horário: a partir das 18 horas

Local: Concha Acústica Helena Meireles, no Parque das Nações Indígenas

Entrada franca

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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