fbpx
Connect with us

Variedades

Som da Concha deste domingo terá o Soul e Jazz de Otavio e o sertanejo de Rodrigo Nogueira

O projeto valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense, selecionando músicos instrumentistas ou cantores solos, bandas ou grupos musicais

Publicado

on

O Som da Concha deste domingo, 17 de outubro, traz o Soul e Acid Jazz de Otavio, às 18 horas, com o show “Mais forte do que imagina”, e a música sertaneja de Rodrigo Nogueira, às 19 horas, com o show “Portal Pantaneiro”.

O show “Mais forte do que imagina”, de Otavio,  é resultado musical de um sonhador que está seguindo seu próprio caminho, depois de um longo tempo de composições acalentadas. Com canções autorais, esta celebração musical repleta de balanço tem o intuito de questionar valores e intenções, dar força para realizações pessoais, acreditando em si mesmo, nas pessoas, no trabalho, em Deus.

O estilo tocado é um mix de Soul, Acid Jazz e Brazilian Groove. Músicos experientes dão todo o tempero necessário para chegar a este sabor, num show envolvente e cheio de dinâmicas. Fazem parte da banda os músicos Claudenir da Silva Castro, na bateria; Jadiel Erik da Silva, no baixo; Diego Barbosa da Silva, na guitarra; Silvio de Matos Júnior, no saxofone; Alvani Calheiros Valério da Silva, no trompete, e é claro, Otavio, no vocal e teclado.

Filho de índio terena com uma mineira, o campo-grandense Otavio descobriu a música aos cinco anos quando foi estudar violão popular com o vizinho sambista Osvaldo Lima, que lhe ensinou o caminho da swuingada música brasileira. Foi o primeiro amor musical.

Na adolescência se mudou para Curitiba, onde morou na casa do maestro Misael Passos e seu filho Misa Jr., com quem teve seu primeiro contato com produção musical e arranjos.

De volta a Campo Grande, descobriu os vocais eletrizantes e o groove da Soul Music e se tornou um pesquisador sobre o assunto, foi quando começou a trabalhar em estúdio como arranjador e assistente técnico.

Fundou o projeto Aldeia Black e já assinou arranjos de diversos artistas, como Guilherme & Santiago e Léo Verão & Daniel Freitas. Já acompanhou artistas como Gwen Letters (backing vocal Stevie Wonder), Sandra de Sá e Max de Castro. Assina quase 70 CDs produzidos de diversos gêneros musicais, alguns DVDs e muitas participações especiais em vários shows pelo Brasil.

Rodrigo Nogueira

Muito chamamé e bailão é o que pode esperar do show do acordeonista Rodrigo Nogueira, que possui em sua bagagem de muita experiência com duplas e grupos de bailes tradicionais, além do sertanejo raiz. Portal Pantaneiro é uma mistura de ritmos que remete ao mundo pantaneiro com muita animação da música sul-mato-grossense.

O músico Rodrigo Nogueira acompanhado pelo seu grupo, toca e interpreta clássicos do sertanejo raiz, e obras regionais, como o chamamé. Sua banda é formada por Marcelo Nogueira – Voz e Violão; Guilherme de Souza – Bateria; Orivaldo Martins – Voz; Osvaldo Martins – Voz e Violão e Thiago Cabral – Percussão. O próprio Rodrigo Nogueira participa também, é claro, com voz e acordeon.

O acordeonista campo-grandense Rodrigo Nogueira começou sua carreira em 2002, quando formou um grupo musical com seus primos e começou a tocar em bailes na capital e no interior do Estado de Mato Grosso do Sul. Com experiência na bagagem, foi convidado a tocar com duplas de renome nacional como Ronaldo Viola e Praiano, Batô e Fernando, e Luis Goiano e Girsel da Viola, fazendo apresentações para grandes públicos em vários estados e feiras agropecuárias tradicionais.

De volta aos bailes, o músico integrou os grupos: Os Pantaneiros, Fama, Grupo Trembão e Jeitão Pantaneiro, se apresentando em várias festas tradicionais da cultura sul-mato-grossense. Em 2019, em carreira solo, lançou o CD intitulado “Na Tradição Pantaneira”, no qual o artista interpreta clássicos da música regional com participação de artistas e amigos que fazem parte da história da música sul-mato-grossense.

Atualmente Rodrigo Nogueira se apresenta acompanhado por músicos experientes e leva ao público um repertório variado, dançante e romântico, destacando o estilo sertanejo raiz, bailão e ritmos regionais, como o chamamé.

Som da Concha – O projeto criado em 2008 pela Fundação de Cultura proporciona shows aos finais de semana com entrada franca na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. O projeto valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense, selecionando músicos instrumentistas ou cantores solos, bandas ou grupos musicais residentes em Mato Grosso do Sul.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Variedades

Traficante é avisado de operação da PF e foge em helicóptero

Antônio Joaquim Mende Gonçalves da Mota, também conhecido como “Motinha”e “Dom”

Publicado

on

Após vazamento de informações da Operação Magnus Dominus, da Polícia Federal, desencadeada na sexta-feira pela Polícia Federal, um dos alvos da ação, Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota, conhecido como Motinha ou Dom, não foi preso porque conseguiu fugir de helicóptero.

De acordo com informações do site Campo Grande News, alvo estava em fazenda na fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero (Paraguai). Ele foi avisado com antecedência sobre a operação da PF. Esta teria sido o segundo vez que ele é alertado de ação policial.

Na sexta-feira, quadrilha de paramilitares, especializada em guerras e no combate a piratas na Somália, foi alvo de 12 mandados de prisão e 11 de busca e apreensão em Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rio Grande do Sul.

Foram presos nove brasileiros, um italiano, um romeno e um grego. Em Mato Grosso do Sul, foram cumpridos três mandados de busca e um homem foi preso em Dourados, a 233 quilômetros de Campo Grande. A quadrilha atuava no tráfico de drogas e armas na fronteira entre MS e Paraguai.

Clã Mota – A mansão do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho), pai de Dom, foi alvo da operação Helix, também da Polícia Federal, em 11 de maio. Na ocasião, a viatura estacionada em frente ao imóvel na Avenida Brasil repetiu cena de 19 de novembro de 2019, quando Antônio Joaquim da Mota foi preso na operação Patrón, etapa da Lava Jato que mirou Dario Messer, o “doleiro dos doleiros”.

Com a deflagração da Helix, a família foi tema de reportagem da revista Piauí. A matéria mostra atuação no contrabando de café na década de 70. Cita que, contra Motinha, havia mandado de prisão expedido pela Justiça do Paraguai, mas que teria conseguido fugir, alertado por policiais daquele país.

Já na última década, de acordo com o MPF (Ministério Público Federal), a família Mota se associou aos narcotraficantes Sérgio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro, e Caio Bernasconi Braga, ambos ligados à facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), para enviar cocaína do Paraguai até portos de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, de onde era exportada para a Europa e América Central. A droga saía de fazenda a 15 km de Ponta Porã.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Antônio Joaquim Mendes Gonçalves da Mota.

Helix e doleiro – A defesa do pecuarista Antônio Joaquim da Mota (Tonho) se manifestou sobre a operação de maio e contra o doleiro.

“A Família Mota está e sempre esteve à disposição das autoridades públicas tanto do Brasil quanto do Paraguai para prestar todo e qualquer esclarecimento que se fizer necessário para o restabelecimento de sua honra, infelizmente abalada pela deflagração de mais uma operação policial sem qualquer chance de esclarecimento prévio a respeito das infundadas suspeitas”, afirma o advogado Luiz Renê Gonçalves do Amaral.

De acordo com a defesa, no que diz respeito à noticiada “fuga do doleiro Dario Messer”, a ação penal foi trancada com relação à Família Mota tanto pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região quanto pelo Superior Tribunal de Justiça, tendo o Poder Judiciário brasileiro reconhecido a absoluta ausência de mínimos indícios do cometimento de crime,

“Sublinhe-se que a Família Mota preserva raízes nas cidades de Ponta Porã/MS e de Pedro Juan Caballero/Paraguai há mais de 50 (cinquenta) anos, gozando de elevado prestígio e com incontáveis serviços prestados à sociedade fronteiriça, notadamente para o desenvolvimento da agropecuária na região, e sem qualquer envolvimento com atividades criminosas”, informa a nota à imprensa.

(Fonte: DouradosInforma. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Variedades

Dantas Solo lança músicas com apoio do FIP

Cápsula’ é o quarto álbum do músico douradense

Publicado

on

O músico douradense Dantas Solo lançou nesta segunda-feira (19) nas plataformas digitais, o projeto Cápsula, que foi incentivado pelo FIP (Fundo de Investimentos à Produção Artística e Cultural), por meio da Semc (Secretaria Municipal de Cultura) da Prefeitura de Dourados.

“Esse é o meu quarto álbum e é uma metáfora onde tento induzir um repensar acerca da nossa liberdade versus a nossa natureza auto destrutiva. Uma cápsula pode ser mais que um invólucro onde nos recolhemos, ou somos forçados a tal. Pode ser a cápsula de um projétil, que nos ameaça ou uma viagem espacial dentro do universo de cada um. Durante a angústia gerada pelo lockdown, abri meus baús de composições e passei a reinterpretar meus grandes silêncios, hiatos, ausências e esperas”, explica o artista.

Dentre as participações no projeto está o músico e percussionista Marco Bosco. “O projeto teve a participação de uma lenda da MPB. Marco Bosco, já gravou com nomes como,  Wanderléia, Raul Seixas, Gabriel Sater, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Pena Branca & Chavantinho, Zé Rodrix, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Nina Simone e até com banda Pop internacional como Duran Duran”, enumera Dantas.

Também participaram do álbum: Osmar Medina (Acordeon, teclados e produção) Marco Bosco (Percussão e loops) João Cleber Frutuozo (Teclados) Juliano Furtado e Rafa Vaz (Baixo) Sultan Rasslan (Viola) Gus Dübbern (Guitarras) Gabi Romero (Vocais) e Zito (Bateria).

Acesse

tps://www.dantassolo.com/post/c%C3%A1psula-aguardando-passageiros

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Variedades

Ameaçado de extinção, udu-de-coroa-azul é resgatado em Bonito

Pássaro estava ferido e foi encontrado por turista

Publicado

on

A PMA (Polícia Militar Ambiental) resgatou um udu-de-coroa-azul na tarde da última quarta-feira (1º) em Bonito, município a 297 quilômetros de Campo Grande. O pássaro foi encontrado no pátio de uma instituição por um turista que passava pelo local.

De acordo com os policiais, o animal aparentava estar doente e com ferimentos leves, impossibilitando o voo. O pássaro da espécie momotus momota reside em florestas da América do Sul e está na lista de vulnerabilidade sob ameaça de extinção.

O udu foi levado até o RARAS (Recinto de Amparo e Reabilitação de Animais Silvestres) do município, que iniciou o diagnóstico e em breve o devolverá para seu habitat.

Udu-de-coroa-azul 

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67