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Saúde

SES realiza campanha de vacinação para trabalhadores da saúde de MS

Para tomar a vacina, os trabalhadores precisam apresentar o CPF ou CNS e a caderneta de vacinação. A SES fica localizada na Avenida do Poeta, s/n, Bloco 7, no Jardim Veraneio.

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A SES (Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul) realiza a 2ª edição da campanha ‘Saúde Vacina Mais: Cuidar de Quem Cuida’, com o objetivo de fortalecer a imunização dos trabalhadores da saúde. A campanha é uma ação conjunta entre a SES, o CDI (Coordenadoria de Imunização), a Cesp (Coordenadoria de Emergências em Saúde Pública) e o Cerest (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador).

A iniciativa, que ocorrerá entre esta segunda-feira (23) e 12 de outubro, busca garantir que os profissionais que atuam na linha de frente da saúde estejam adequadamente vacinados, especialmente aqueles que trabalham em ambientes hospitalares. De acordo com dados do Ministério da Saúde, a estimativa populacional de trabalhadores da saúde em Mato Grosso do Sul é de 121.180 pessoas.

Segundo a coordenadora estadual de Imunização da SES, Ana Paula Goldfinger, a estratégia é de suma importância, principalmente no cenário de alta dos casos de covid-19 e SRAGs. “O Saúde Vacina Mais veio para ampliar o acesso às vacinas, uma vez que muitas salas de vacina estão localizadas na Atenção Primária, dificultando o acesso dos profissionais que atuam em hospitais”, explica.

Goldfinger destaca que o cenário atual da covid-19 não se restringe a períodos sazonais definidos, como ocorre com a gripe. Ela observa que a circulação viral do SARS-CoV-2 e de outros vírus respiratórios continua, juntamente com o surgimento frequente de novas variantes.

Durante a campanha, os trabalhadores de saúde poderão receber as vacinas covid-19 monovalente (XBB) da fabricante Moderna, para trabalhadores não vacinados ou que precisam de reforço (respeitando um intervalo mínimo de três meses desde a última dose de qualquer vacina covid-19), contra a Hepatite B, a vacina dTPa (difteria, tétano e coqueluche) e a Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola).

Os trabalhadores de saúde que atuam em serviços não hospitalares devem se dirigir às salas de vacina disponíveis nas unidades de saúde da Atenção Primária de cada município que aderir à estratégia. “Nós realizamos uma web-reunião na quarta-feira com todos os municípios do Estado para alinhar a estratégia. A adesão das secretarias municipais de saúde é livre”, complementa.

A execução da campanha será realizada por atividades “extra-muro” nas Unidades Hospitalares e Centros de Atendimento Médico. As Coordenações Municipais de Imunização trabalharão em parceria com as Direções das Unidades Hospitalares para definir um cronograma que facilite o acesso à vacinação.

Os municípios têm até esta segunda-feira para enviar seus cronogramas, e o relatório final deverá ser encaminhado até o dia 20 de outubro. Os documentos devem ser enviados em formato PDF, devidamente assinados pelo Coordenador Municipal de Imunização. Os pedidos de vacinas poderão ser feitos por meio do SIES (Sistema de Informação do SUS) com a justificativa necessária.

Medidas de Segurança

Além da vacinação, a campanha reforça a importância de medidas não farmacológicas, como a higienização das mãos e o uso de máscaras, especialmente em ambientes hospitalares. Essas práticas são essenciais para garantir a segurança tanto dos profissionais de saúde quanto dos pacientes.

Ponto de Imunização na SES

A SES, em parceria com a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande), promove a imunização dos trabalhadores contra a covid-19 em duas datas: nesta segunda-feira (23), das 08h30 às 11h, e na quinta-feira (26), no mesmo horário.

Para tomar a vacina, os trabalhadores precisam apresentar o CPF ou CNS e a caderneta de vacinação. A SES fica localizada na Avenida do Poeta, s/n, Bloco 7, no Jardim Veraneio.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Saúde

Início da primavera: Entenda e veja cuidados para rinite alérgica na estação

A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) destaca medidas de prevenção para o período da polinização.

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A primavera começou no domingo, 22 de setembro, e com a sua chegada alguns sintomas, como espirros, obstrução nasal, tosse, coriza e coceira no nariz e nos olhos, devem se tornar frequentes, segundo a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF). A situação pode ocorrer, pois na estação das flores os episódios de rinite alérgica sazonal tendem a aumentar.

“A rinite alérgica é uma inflamação na mucosa nasal, que envolve a parte interna do nariz. Esta inflamação é provocada por alérgenos, como o pólen, que na primavera se concentra em um nível maior no ar”, explica o Dr. Olavo Mion, coordenador do Departamento de Alergia da ABORL-CCF.

As condições climáticas dessa estação, devido às variações de temperatura, clima seco e chuvas irregulares, facilitam a liberação de alérgenos dos grãos de pólen, que no período de polinização, são transportados pelo ar de forma mais concentrada, causando impacto na qualidade de vida e produtividade de pessoas alérgicas.

Segundo a Organização Mundial da Alergia (WAO, na sigla em inglês), a rinite alérgica afeta mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo; por isso, é considerada uma das alergias respiratórias mais frequentes na população.

Cuidados e prevenção

Evitar o contato com o componente alérgeno é maneira mais eficaz de prevenir crises dessa doença. Além do pólen, a poeira, os pelos de animais e ácaros estão entre os principais agentes desencadeantes da rinite alérgica na primavera, segundo a avaliação de Mion.

A seguir, o especialista da ABORL-CCF orienta sobre os principais cuidados  a serem tomados para reduzir quadros e agravamentos da doença:

Em casa

Aplicar medidas de controle do ambiente pode ser desafiador, considerando que o pólen está espalhado pelo ar. No domicílio, a orientação dos otorrinolaringologistas é deixar as janelas fechadas, especialmente durante a manhã e tarde, quando a contagem de pólen está mais alta.

“A higienização dos espaços de convivência também é essencial, de preferência utilizando pano úmido, para evitar que o pólen, a poeira e pelos de animais no chão fiquem espalhados pelo ar”, cita Olavo.

Manter os filtros do ar-condicionado sempre limpos ajuda purificar o ar interno, por isso, também é uma medida preventiva importante. Outra dica é com relação às roupas. Elas devem ser penduradas longe de árvores ou canteiros floridos para impedir a contaminação pelo pólen.

Ambiente externo

A atividade física regular ajuda a reduzir a inflamação no corpo, mas por conta da alta concentração de pólen no ar, o horário do exercício físico em área externa precisa ser avaliado. Importante deixar as corridas e caminhadas para o período noturno, por exemplo, indicam especialistas.

Para quem precisa transitar, durante o dia, o uso de óculos de sol pode proteger e ajudar a diminuir o contato dos olhos com o pólen presente, reduzindo as irritações.

“A higiene pessoal após atividades ao ar livre, como parques ou áreas arborizadas, é essencial para se livrar do pólen que pode ficar preso na pele e cabelo”, recomenda Mion.

Animais de estimação

Os pets de pessoas alérgicas também precisam de cuidados específicos no período da primavera. Além do pelo ser um alérgeno, o pólen pode se acumular na superfície dos animais, por isso, a higienização dos pelos, com uma maior frequência, vai evitar episódios dessa alergia sazonal.

Higiene Nasal

A lavagem nasal com solução salina, como soro fisiológico, é um recurso que pode auxiliar na remoção de alérgenos da mucosa do nariz.

Hábitos saudáveis

Manter a hidratação do corpo em dia e a umidade do ambiente, ajuda a aliviar os desconfortos nasais e a manter as vias aéreas nasais úmidas.

“Isso é importante para evitar a irritação e o ressecamento das mucosas nasais, que podem agravar os sintomas da rinite, como congestão nasal e espirros. A hidratação adequada também facilita a remoção de partículas alergênicas, como pólen e poeira, presentes no nariz, ajudando a reduzir crises”, complementa Mion.

O especialista também orienta ter uma alimentação saudável, rica em alimentos naturais, como frutas, verduras e legumes, que contêm antioxidantes, como a vitamina C. Isso também será capaz de fortalecer o sistema imunológico, preparando o organismo e auxiliando a diminuir inflamações no corpo, inclusive nas vias respiratórias.”

Terapia medicamentosa

Há medicamentos que podem prevenir e ajudar a controlar o aparecimento dos sintomas da rinite alérgica, mas é fundamental serem prescritos por um especialista.

“Evite a automedicação, principalmente, descongestionantes nasais que podem proporcionar alívio num primeiro momento, mas que, usados de forma indiscriminada, podem causar dependência e agravar o quadro. Somente o médico é capaz de avaliar e indicar quais fármacos que controlam os sintomas, uma vez que cada paciente possui particularidades e o tratamento deve ser individualizado”, finaliza Mion.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Fiocruz mantém alerta para alta de casos graves de covid-19

Dados são do Boletim InfoGripe

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O novo Boletim InfoGripe desta semana destaca que os casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por covid-19 crescem e se ampliam no país. A atualização mostra aumento dos casos de SRAG associado à covid-19 no Distrito Federal, Goiás, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Os estados de Minas Gerais e Paraná também apresentam leve aumento de casos SRAG em idosos, provavelmente associado à covid-19. Os dados foram divulgados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) nesta quinta-feira (19).

A manutenção do aumento dos casos de SRAG em crianças e adolescentes de até 14 anos de idade em muitos estados da região Centro-Sul e em alguns estados do Norte-Nordeste está associada ao rinovírus. No entanto, já é possível observar sinais de desaceleração no crescimento de SRAG pela doença em alguns desses estados e até mesmo a queda das hospitalizações por rinovírus em outras regiões do país.

Entre crianças e adolescentes de 2 a 14 anos de idade, os vírus sincicial respiratório (VSR) e o rinovírus continuam sendo as principais causas de internações e óbitos. A mortalidade da SRAG permanece mais elevada entre os idosos, com predomínio de covid-19, seguido pela influenza A.

No agregado nacional, há sinal de aumento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) e de curto prazo (últimas três semanas). Esse aumento se deve a um crescimento das SRAG por rinovírus e covid-19 em muitos estados.

A análise aponta que 14 unidades federativas apresentam indícios de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo: Amapá, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

Pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do Boletim InfoGripe, Tatiana Portella ressalta que o crescimento dos  casos graves por  rinovírus já começam a dar sinais de desaceleração em alguns estados ou até de queda em algumas regiões. Em relação aos vírus da influenza A, informa Tatiana, os casos graves do vírus continuam em baixa  na maior parte do país.

No entanto, segundo a pesquisadora, o estudo observou aumento de casos graves por influenza A no Rio Grande do Sul. “Por isso, é importante que todas as pessoas do grupo de risco do Rio Grande do Sul que ainda não tomaram a vacina contra o vírus da influenza A procurem um posto de saúde para se vacinarem contra o vírus. Além disso, diante do cenário de aumento de casos graves de covid-19 em muitos estados do país, é muito importante que todas as pessoas do grupo de risco também estejam em dia com a vacina”.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Boletim Epidemiológico: MS registra 15.839 casos confirmados de dengue

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação.

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Mato Grosso do Sul já registrou 19.060 casos prováveis de Dengue, sendo 15.839 casos confirmados em 2024, de acordo com dados do boletim da 37º semana epidemiológica, divulgado nesta quinta-feira (19). Segundo o documento, 29 óbitos foram confirmados em decorrência da doença e outros 16 estão em investigação.

Nos últimos 14 dias, nenhum município registrou incidência média ou alta da doença, Selvíria e Paraíso das Águas tiveram incidência média. Já os óbitos registrados ocorreram nos municípios de Maracaju, Chapadão do Sul, Coronel Sapucaia, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos, Ponta Porã, Iguatemi, Itaquiraí, Aparecida do Taboado, Mundo Novo, Campo Grande e Bonito. Entre as vítimas, 15 delas possuíam algum tipo de comorbidade.

Vacinação

Ainda conforme o boletim, 88.869 doses do imunizante já foram aplicadas na idade permitida na bula para a vacinação. Ao todo, Mato Grosso do Sul já recebeu do Ministério da Saúde 173.140 doses da vacina contra a dengue. O esquema vacinal é composto por duas doses com intervalo de três meses entre as doses.

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias de idade, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos de idade.

Chikungunya

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 3.222 casos prováveis, sendo 887 confirmados. Não há óbitos registrados. A SES alerta que as pessoas devem evitar a automedicação. Em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, a recomendação é procurar uma unidade de saúde do município.

Confira os boletins:

Boletim Epidemiológico Chikungunya SE 37 – 2024

Boletim Epidemiológico Dengue SE 37 – 2024

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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