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Gestão

Servidoras da CGE-MS participam de treinamento promovido pelo Bird

O evento acontece em João Pessoa (PB) e tem foco no controle dos contratos firmados com o Banco.

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Nesta semana, servidoras da Controladoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul (CGE-MS), lotadas na Auditoria-Geral do Estado (AGE), participam de treinamento ministrado por consultores do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). A iniciativa visa qualificar servidores de diversos Estados para elaboração e análise das contratações feitas com recursos da entidade.

No cenário sul-mato-grossense, recentemente foi aprovado junto ao BIRD empréstimo no valor de US$ 200 milhões. O montante será destinado ao programa Rodar MS, que tem o objetivo de promover a melhoria das rodovias estaduais a partir de mecanismos relacionados à resiliência climática e segurança viária.

Com o intuito de aperfeiçoar o controle que será exercido sobre os contratos do programa, as auditoras de Estado, Simone Maiolino e Jussara Spíndola, participam do evento desde a última segunda-feira (4).

“É muito importante estarmos participando deste treinamento para acessar as características das contratações feitas com a utilização de recursos do BIRD, principalmente porque elas seguem o regulamento e os editais do próprio Banco. Com base nos conhecimentos aqui aprendidos, a CGE-MS poderá realizar auditorias mais assertivas, que apoiem o uso adequado dos recursos disponibilizados para o Rodar MS”, explicou Maiolino, que é chefe da Unidade de Auditoria Especializada em Políticas de Infraestrutura e Logística (UALOG).

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Gestão

Fórum Nacional de Comunicação discute estratégias e informação pública eficiente

Com inúmeros desafios presentes na área da comunicação pública, o Fórum reuniu secretários de comunicação de diversos estados para discutir a transformação do setor.

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Para definir estratégias que aproximem a sociedade da gestão pública e estabelecer maneiras eficientes de informar a população sobre os diversos serviços públicos oferecidos, o 6º Fórum Nacional das Secretarias Estaduais de Comunicação é realizado hoje (7) e amanhã (8) em Campo Grande.

Com inúmeros desafios presentes na área da comunicação pública, o Fórum reuniu secretários de comunicação de diversos estados para discutir a transformação do setor.

Na abertura do evento, o secretário sul-mato-grossense de Governo, Rodrigo Perez, apontou para os desafios a serem enfrentados na área, além da importância de compartilhar experiências e conhecimento.

“O Governo do Estado tem a comunicação como área estratégica da gestão. E sempre tivemos o apoio do governador Eduardo Riedel, que é muito importante pois a gente consegue dar passos maiores e mais rápidos nos objetivos estabelecidos. O dia de trabalho hoje é para enfrentarmos as grandes temáticas de comunicação, para que continue assertiva, com segurança jurídica e poder de informar”, afirmou Perez.

O Mato Grosso do Sul, anfitrião do Fórum, é o estado com maior taxa de investimento do Brasil e o crescimento econômico e social também foi apontado na abertura do evento. Com solidez fiscal e gestão eficiente, o dado que consta no Ranking de Competitividade dos Estados e dos Municípios, divulgado pela CLP (Centro de Liderança Pública) em 2024, foi divulgado ontem (6) e reflete em mais entregas e melhores condições de vida à população.

Este indicador do ranking de competitividade está dentro do pilar ‘solidez fiscal’ e avalia se os estados possuem uma gestão fiscal responsável, como por exemplo no controle nos gastos com pessoal. Este cenário positivo permite o investimento público em áreas estratégicas, como saúde, segurança, assistência social, infraestrutura e educação, que levam ao crescimento econômico do Estado, com geração de empregos e mais renda ao cidadão.

“A gente tem crescimento de 6,5% ao ano, com a terceira menor taxa de desemprego do país, com praticamente pleno emprego. Os problemas são poucos e isso também ajuda no aspecto da comunicação”, afirmou o secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica, Rodrigo Perez.

O secretário-executivo de Comunicação do Mato Grosso do Sul, Frederico Fukagawa, explicou que o Fórum Nacional das Secretarias Estaduais de Comunicação é o ambiente para discussão de normas e da legislação.

“É um espaço muito importante para troca de ideias e troca de experiências. Espero que esse Fórum, assim como os outros, traga muito mais recursos para os secretários. E principalmente, o fortalecimento da comunicação pública no Brasil”, disse Fukagawa.

“Este conselho, que representa todos os secretários de Comunicação do país, é muito significativo em relação a nossa força. Pois mostra o entendimento e o desejo que cada um de nós traz para uma ação nacional, como uma mudança e um pensamento que precisa ser colocado, olhando todo o país, todo o Brasil. E isso a partir da colaboração, da experiência de cada um, a partir do que já aconteceu e com o olhar para frente, nas perspectivas de grandes desafios”, afirmou Igor Marques, secretário de Comunicação do Estado do Rio de Janeiro e presidente do CNSecom (Conselho Nacional de Secretárias Estaduais de Comunicação).

Os secretários de comunicação dos estados participaram das palestras ‘Brasil pós-eleições: o cenário e os impactos políticos’, conduzida por Márcio de Freitas, diretor de Política da FSB Holding, e ‘A Auditoria do TCU no Governo Federal: critérios de gastos em contratos de propaganda’, ministrada por Álvaro Carvalho, presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP) em Mato Grosso.

“O Fórum é um evento consolidado nacionalmente, onde os secretários conseguem ter essa troca de experiências, e principalmente buscar melhores resultados na comunicação pública. A nossa área passa por muitas mudanças, constante evolução, então é importante estamos sempre atualizados nessas novas regras, leis, e esse é o momento que também vai trazer novidades”, finalizou o secretário-executivo de Comunicação do Mato Grosso do Sul, Frederico Fukagawa.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Programa de Estágio de Mato Grosso do Sul avalia empregabilidade dos egressos

A carga horária do estágio é de 30 horas semanais, com seis horas diárias de atividades

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Programa de Estágio do Governo de Mato Grosso do Sul realiza pesquisa para avaliar a empregabilidade dos egressos após a conclusão do estágio. A iniciativa visa fornecer dados valiosos que demonstram os benefícios e resultados do programa, ajudando a aprimorar os processos internos e garantindo oportunidades significativas para os jovens acadêmicos do Estado. A participação dos egressos tem sido crucial para o sucesso da avaliação.

A pesquisa, realizada com as turmas 1 e 2 que concluíram o ciclo do programa em fevereiro de 2024, revelou a situação profissional de 98 egressos. Os dados mostram que 60% estão empregados, sendo 34% no setor público e 26% no setor privado.

Pedro Ortale, coordenador do programa pela Fapec (Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura), comentou que esse resultado superou as expectativas previstas nos objetivos estratégicos do programa, que era fazer com que 40% dos participantes saíssem empregados. Ele destacou ainda que esses jovens profissionais saem preparados para atuar no mercado de trabalho.

Equipe do Programa de Estágio do Governo se reúne e avalia atuação dos estagiários da Funtrab

“Desde o início das atividades, já foram capacitados 250 estagiários. Acredito que alcançamos a meta, considerando que um dos objetivos do programa também é proporcionar experiência prática aos jovens acadêmicos, com ênfase nas áreas de gestão e administração pública”, reforçou Ortale.

O Programa de Estágio do Governo de Mato Grosso do Sul atende 36 órgãos, incluindo Secretarias de Estado, Agências Reguladoras, Fundações, Instituições de Ensino e outras organizações governamentais, abrangendo 8 municípios: Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Dourados, Nova Andradina, Ponta Porã, Paranaíba e Três Lagoas.

O resultado oficial da pesquisa está previsto para ser publicado até dezembro de 2024 e será divulgado no site do Programa de Estágio.

 Programa de Estágio do Governo de MS

O Programa de Estágio Supervisionado e Capacitação Técnica é uma iniciativa do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundect e Segov, em parceria com a UFMS, UEMS e Fapec. É coordenado pela Segem (Secretaria-executiva de Gestão Estratégica e Municipalismo). Participam do Programa acadêmicos da UFMS, UEMS, UCDB, IFMS, Uniderp e UFGD.

Atualmente está em processo de transição administrativa e parceria conveniada. A partir de janeiro de 2025, a iniciativa será gerida pela SAD (Secretaria de Estado de Administração), sob a coordenação da Escolagov (Fundação Escola de Governo de Mato Grosso do Sul).

O objetivo é proporcionar experiência aos jovens acadêmicos de cursos de graduação do Estado, oferecendo formação na área de gestão e administração pública, aplicadas às várias atuações e frentes políticas e governamentais, bem como formação aos gestores estaduais que recebem os estagiários em suas respectivas pastas.

A carga horária do estágio é de 30 horas semanais, com seis horas diárias de atividades. É ofertado uma bolsa-auxílio no valor de R$ 1.100,00 e seguro, além de auxílio-transporte, no valor de R$ 200. A duração do estágio é de 12 meses, podendo ser prorrogada pelo mesmo período.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Gestão

Fórum: papel do digital na gestão pública e as boas práticas nas campanhas publicitárias são debatidos

Os temas fizeram parte do primeiro dia do evento realizado nesta quinta (7), em Campo Grande.

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Para contribuir com uma gestão pública mais célere e transparente, o 6° Fórum Nacional das Secretarias Estaduais de Comunicação discutiu temas centrais como as boas práticas nas despesas públicas com publicidade, assim como o papel do mundo digital na comunicação.

Os temas fizeram parte do primeiro dia do evento realizado nesta quinta (7), em Campo Grande. O objetivo é contribuir e trocar experiências importantes com os secretários estaduais de Comunicação de todo País, que estão em Mato Grosso do Sul para fazer este intercâmbio de informações.

O advogado especialista em licitações e contratos de publicidade e procurador do Distrito Federal, Edvaldo Barreto Jr., ministrou uma palestra sobre a “legislação e boas práticas nas despesas públicas com publicidade”, tema que faz parte do cotidiano e da rotina dos secretários estaduais de Comunicação.

“Trata-se de um tema muito atual. Vamos debater aqui as principais iniciativas e os temas específicos do acórdão 2188\2024 do TCU (Tribunal de Contas da União). Neste documento houve um trabalho sério com profundidade sobre as campanhas publicitárias, na sua execução contratual”, explicou Barreto.

Barreto destacou ainda que no processo licitatório são necessárias boas práticas tanto na fase interna, como externa para as campanhas, para que todo processo seja célere na gestão pública.

“A gente precisa de indicadores e metas para medir resultados. É difícil, na comunicação instrucional, medir aprovação, avaliação, que são indicadores indiretos. No caso de ações de utilidade pública fica mais fácil”, disse o secretário de Estado de Comunicação de Minas Gerais, Bernardo Fonseca Santos.

“É necessário trazer para o cidadão uma sensação de transparência, de proximidade. Alguns dos conteúdos, falando de redes, precisam estar mais próximos da linguagem de quem consome, as pessoas precisam entender a mensagem”, afirmou a estrategista digital da FSB Comunicação (maior empresa brasileira da área), Catalina Arica, que ministrou a palestra “Governos Conectados: O papel do digital na Gestão Pública”.

Ainda sobre o “papel do digital na Gestão Pública”, a jornalista, pesquisadora de cultura digital e coordenadora da Escola de Comunicação da FGV, Renata Tomaz, afirmou que é necessário pensar em processos de comunicação que criem a existência digital. “Tudo que a gente faz no ambiente digital fica registrado. O tempo todo geramos dados. É necessário pensar qual rede é mais utilizada pelos brasileiros hoje e como cada governo pode criar oportunidades de registrar os dados das populações, criando retratos e diagnósticos, permitindo de fato se comunicar”, disse Renata.

“É necessário fazer os governos serem mais conectados, e não só digitalmente, na forma de atuar, com leitura de dados e ferramentas disponíveis”, disse o secretário Bernardo Santos.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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