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Meio Ambiente

Serviços ambientais prestados pelo Pantanal valem US$ 100 bilhões por ano, calculam pesquisadores

Leque do Taquari: provável sumidouro de carbono no coração do Pantanal

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O Pantanal é a maior planície alagável do mundo, berço e habitat de centenas de espécies animais e vegetais, Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera declarado pela Unesco, a Organização das Nações Unidas para a Ciência e a Cultura. Isso já é do conhecimento público. O que não se sabia é o valor, em dólares, de todo esse tesouro natural. Três pesquisadores – Fábio Bolzan, Fabio Roque e Rômullo Louzada – estimam em US$ 100 bilhões ao ano os serviços ambientais prestados pelo Pantanal à humanidade. O estudo consta no livro “Subsídios para Pagamento de Serviços Ambientais em Áreas Úmidas: Pantanal”, lançado em evento realizado na última terça-feira (2), no auditório do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul).

Os cálculos são baseados em outro livro de autoria de Bolzan e colaboradores com o título “Valor monetário dos serviços ecossistêmicos do Pantanal e seu entorno: primeiras aproximações e perspectivas. Flora e Vegetação do Pantanal”, lançado em 2021.  Nessa obra, os autores precificam em US$ 3.650,49 o PSA do hectare da região do Planalto e US$ 4.735,76 o hectare da Planície pantaneira, por ano. Somando toda a extensão chega-se ao total de US$ 100 bilhões ao ano para o PSA do Pantanal.

Para calcular o valor dos serviços ambientais leva-se em consideração muitas outras variáveis, além da diversidade da fauna e flora, como explicam os autores no livro.  “(…) isso inclui os serviços ecossistêmicos de regulação, provisão e culturais que diretamente afetam a sociedade como um todo. Por exemplo, estoque e sequestro de carbono contribui significativamente para a regulação do clima (Kayranli et al 2010), funcionando como um importante ator no papel de mitigar os efeitos das mudanças climáticas bem como controlando a dinâmica regional de nutrientes, ciclos hidrológicos e biogeoquímicos, absolutamente essenciais para a segurança alimentar (Sueltenfuss and Cooper 2019).”

Paralelamente aos serviços ambientais – e não menos importante – os pesquisadores citam que o Pantanal é um mosaico de culturas humanas transnacionais, pois se estende entre Brasil, Bolívia e Paraguai, além de povos indígenas e comunidades tradicionais que vivem nesse território e se constituem em enorme riqueza cultural. “Por exemplo, utilizam as áreas do Pantanal para pesca, como fonte de água limpa, para assentamentos temporários, para captura de iscas vivas (caranguejos e peixes pequenos) e para obtenção de diversos outros bens naturais.”

Programa de PSA

Rômullo Oliveira Louzada (um dos autores do livro lançado ontem) explica que o estudo pode subsidiar políticas públicas visando a conservação de todo ecossistema pantaneiro, como o desenvolvimento de um Programa de Pagamento por Serviços Ambientais que remunere os proprietários de imóveis dispostos a adotar práticas conservacionistas ou destinar seus imóveis a essa finalidade. Louzada é servidor do Imasul e concluiu Mestrado sobre esse tema em 2020. Sua dissertação contribui na elaboração do livro e agora ele aprofunda os estudos em Doutorado pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

Quanto a um programa que remunere por serviços ambientais, os pesquisadores citam dois tipos: Coaseano e Pigouviano. O primeiro refere-se a negociações diretas entre beneficiários e provedores dos serviços ambientais. É o caso das empresas que exploram o serviço de tratamento e distribuição de água, por exemplo. O valor é cobrado diretamente dos usuários. O segundo é um subsídio em que, geralmente, os pagamentos são feitos via poder público através de repasses diretos de recursos ou no abatimento em impostos.

Em Mato Grosso do Sul há vários casos desse segundo tipo de PSA: o ICMS Ecológico, que premia as prefeituras pelo atendimento a requisitos ambientais; os programas Carne Sustentável e Carne Orgânica, em forma de subsídios no recolhimento de impostos na venda de animais criados seguindo esses protocolos, e o PSA Uso Múltiplo Rios Cênicos Formoso e Prata que vai distribuir R$ 942.849,85 entre as 42 propriedades rurais localizadas nos municípios de Bonito e Jardim, em troca de serviços de conservação do solo e das águas. O desafio está em conseguir recursos suficientes para implementar um PSA da dimensão do Pantanal.

Em sua tese, que já está quase concluída e deve ser defendida no próximo ano, Louzada pretende provar que o Pantanal pode guardar um tesouro ainda mais ambicionado e de fácil transformação em valor monetário. Ele acredita que a decomposição da vegetação que se desenvolve nas áreas alagadas – camalotes e aguapés – e que é depositada no fundo dos rios e corixos funciona como uma poderosa bateria de armazenamento de carbono. Isso transformaria o Pantanal num ativo muito cobiçado para o mercado de carbono global.

Louzada vai levar amostras do solo da região do leque do rio Taquari, no coração do Pantanal, para análise de carbono orgânico e inorgânico e datação com chumbo 210 ao laboratório da Universidade de Kentukhy (USA). “Com isso poderemos estimar quanto de carbono está acumulado atualmente no solo e o quanto se acrescenta a cada ano”. Uma coleta será feita em junho desse ano e a próxima em junho do ano que vem. A escola de Earth & Environmental Science da Universidade do Kentucky é parceira nesse projeto, através do professor doutor Michael McGlue, e tem ampla experiência em trabalhos de datação e avaliações geoquímicas de sedimentos no Pantanal.

Os dados que Louzada pretende obter com essas análises vão servir para provar duas teorias: a primeira é que, após avulsões (transbordamento com mudança no leito) do rio Taquari na região do Caronal, cerca de 500 mil hectares ficaram permanentemente alagados, ocorrendo aí uma intensa proliferação de vegetação aquática. “Ano após ano essa vegetação se acumula no fundo dessa área alagada gerando acúmulo de material orgânico, possivelmente um grande sumidouro de carbono”.

A prova da segunda teoria virá com os testemunhos de datação com chumbo 210. “Com isso podemos responder se o sedimento que vem do Taquari é de origem antrópica a partir do incremento da pecuária e agricultura após 1950/1960 desenvolvida no planalto, ou se os sedimentos são de origem natural, provenientes de escoamento de chuva e erosão. Pode ter havido acúmulo de grande quantidade de material sem correlação com a atividade humana”, explica.

Livro

O livro “Subsídios para Pagamento de Serviços Ambientais em Áreas Úmidas: Pantanal” é de autoria do consultor associado da Wetlands International Brasil, mestre Fábio Padilha Bolzan; do Fiscal Ambiental do Imasul, mestre Rômullo Oliveira Lousada; e do professor de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação da UFMS e oficial técnico da Wetlands International Brasil, doutor Fabio de Oliveira Roque. Pode ser acessado através do link https://bit.ly/3AQpRlV.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Meio Ambiente

Com reconhecimento nacional, MS poderá captar recursos internacionais para conservar florestas e reduzir emissões de carbono

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Mato Grosso do Sul está elegível para certificação e futura comercialização de 86 milhões de toneladas de carbono no bioma Cerrado. O passo importante para tornar o território do Estado, “Carbono Neutro” até 2030, ocorre após reconhecimento e aprovação – na terça-feira (14) – da elegibilidade pela Comissão Nacional para REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal / CONAREDD+), do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.

Com isso, o Estado passa a estar oficialmente habilitado a captar recursos internacionais voltados à conservação das florestas e à redução das emissões de gases de efeito estufa. A decisão reconhece a capacidade técnica e de governança ambiental de Mato Grosso do Sul, consolidando o estado entre os protagonistas nacionais na implementação de políticas de mitigação climática reconhecidas pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC).

“Essa decisão reconhece a capacidade técnica, jurídica e institucional do Governo do Estado, por meio da Semadesc, para coordenar o programa jurisdicional de REDD+ no território sul-mato-grossense”, afirmou o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

O Governo do Estado vai realizar o chamamento para parceria e iniciar o processo de verificação e certificação dos créditos gerados pela redução de desmatamento e degradação. “É justamente nesse movimento que o Estado avança agora. Não apenas com esses créditos do Cerrado, mas incorporando todo o território estadual em um chamamento público para estruturar o REDD+ jurisdicional. Nossa expectativa é de que, apenas em créditos de REDD+, o potencial esteja na casa de R$ 1 bilhão”, disse o secretário adjunto da Semadesc, Artur Falcette.

O Estado também avança em um projeto voltado à restauração de áreas dentro das unidades de conservação estaduais. “Isso traz outro potencial relevante, que está sendo calculado. É importante lembrar que os recursos do REDD+ seguem um sistema de repartição de benefícios. Todos os entes da sociedade que contribuíram, direta ou indiretamente, para o desempenho desses créditos poderão acessar, conforme a governança criada, os recursos obtidos com a venda. Estamos estruturando esse modelo e o chamamento público deve ocorrer ainda este ano, para que o projeto avance em 2026”, finalizou.

Reconhecimento do CONAREDD+

A resolução de oficialização da elegibilidade pelo CONAREDD+ será publicada nos próximos dias pelo Ministério do Meio Ambiente. O reconhecimento abrange a redução de emissões provenientes do desmatamento no bioma Cerrado e permitirá à Semadesc conduzir a captação dos recursos de REDD+ em nome do Estado. Na mesma reunião, também foi aprovada a elegibilidade do estado de Goiás.

Com base em políticas públicas consolidadas, sistemas de monitoramento e salvaguardas socioambientais já em operação, Mato Grosso do Sul demonstrou estar preparado para acessar mecanismos financeiros internacionais com transparência, segurança e legitimidade.

O engenheiro florestal Fábio Bolzan, da Secretaria-Executiva de Meio Ambiente da Semadesc, foi responsável pela defesa da proposta sul-mato-grossense durante a 6ª Reunião Ordinária da CONAREDD+. Ele destacou que o resultado é fruto de mais de um ano de trabalho técnico coordenado pela Semadesc, com apoio do Earth Inovation Institute. “Cumprimos todas as exigências legais e técnicas necessárias para organizar a estrutura do REDD+ institucional em Mato Grosso do Sul”, disse.

A submissão reforçou a relevância ambiental do Estado, que abriga três biomas: Cerrado (62,2%), Pantanal (27,3%) e Mata Atlântica (10,5%). São mais de 110 mil km² de vegetação nativa remanescente, essenciais para a regulação do clima e para a oferta de serviços ecossistêmicos. No CONAREDD+, Mato Grosso do Sul comprovou que reduziu suas emissões de forma consistente, deixando o uso da terra como principal fonte e avançando rumo a um modelo sustentável de desenvolvimento.

Marcelo Armôa, Semadesc
Foto: Arquivo/Secom

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Meio Ambiente

MS recebe pronto-socorro veterinário móvel para auxiliar no atendimento de animais silvestres vítimas de incêndios no Pantanal

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Para auxiliar na reabilitação de animais vítimas de incêndios e outras catástrofes, o Mato Grosso do Sul recebeu um trailer equipado com aparelhos e utensílios necessários para fazer o socorro emergencial, como tubos de oxigênio, sedativos, anestésicos, curativos, maca e equipamentos de imobilização. O equipamento com itens tecnológicos, será usado pelo Hospital Veterinário do Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) e Gretap (Grupo de Resgate Técnico Animal Cerrado Pantanal), e permite que o animal atendido no local seja devolvido ao seu habitat, ou então estabilizado para suportar o transporte até a unidade de tratamento intensivo em Campo Grande.

O Samu Veterinário, como é chamado, foi adquirido pelo Ibama (Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), com recursos de R$ 400 mil – provenientes de compensação ambiental repassados pela Empresa Vetorial, de Corumbá -, e estará à disposição das equipes do Gretap e do CRAS para atendimento no Pantanal, que concentra a maior população de fauna do Estado. O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, participou da cerimônia de entrega do SamuVet ontem (17), na Capital, e elogiou a parceria com o Governo do Estado em várias frentes de conservação ambiental.

“Mato Grosso do Sul é um estado especial, temos aqui o Cerrado, Mata Atlântica e o Pantanal. O Ibama não está sozinho, temos parcerias importantes com o Imasul, com o Governo do Estado”, disse Agostinho, sobre a complexidade da biodiversidade que exige “resposta rápida” dos órgãos de proteção e controle ambiental, e lembrou o intenso trabalho de combate aos incêndios florestais desenvolvidos nos anos anteriores na região pantaneira.

O Samu Veterinário vai auxiliar no socorro estratégico de animais vítimas dessas catástrofes. “Quando o animal recebe atendimento no local, logo após o ferimento, a chance de sobrevivência aumenta muito. O período e as circunstâncias de um transporte longo até Campo Grande estressa muito o animal, o que compromete seu restabelecimento”, disse a veterinária Aline Duarte, gestora do Hospital Veterinário Ayty e coordenadora do CRAS.

O hospital já recebe este ano, entre janeiro a setembro, um total de 1.676 animais – 300 continuam em reabilitação e aproximadamente 800 foram devolvidos à natureza.

Texto e fotos: João Prestes, Comunicação Semadesc

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Meio Ambiente

Caravana da Castração: 2ª etapa atende 9,6 mil animais e avança para Grande Dourados e Cone Sul

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A maior ação pública de castração gratuita da história de Mato Grosso do Sul concluiu mais um capítulo de sua trajetória. A Caravana da Castração, executada pela Suprova (Superintendência de Políticas Integradas de Proteção da Vida Animal), vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), encerrou a segunda etapa do programa com 9.621 cães e gatos castrados, microchipados e medicados em diversas cidades sul-mato-grossenses.

Integrando o Programa MS Vida Animal, o projeto tem como meta inicial 20 mil procedimentos em 45 municípios até abril de 2026, consolidando-se como uma política pública permanente de cuidado, responsabilidade e controle populacional. Até o momento, a plataforma digital SigPet, responsável pelos cadastros e agendamentos das castrações, já ultrapassou 19 mil registros de tutores e animais em todo o estado.

Interiorização e impacto direto na vida da população

Entre 22 de agosto e 6 de outubro, a Caravana percorreu 14 municípios levando atendimento gratuito, estrutura técnica, medicamentos e microchipagem. As cidades contempladas foram: Inocência, Cassilândia, Chapadão do Sul, Paranaíba, Selvíria, Três Lagoas, Brasilândia, Santa Rita do Pardo, Bataguassu, Anaurilândia, Nova Andradina, Taquarussu, Batayporã e Novo Horizonte do Sul.

Para o titular da Setesc, Marcelo Miranda, o avanço do programa reflete a prioridade do Governo do Estado em políticas públicas de proteção e bem-estar animal.

“A Caravana da Castração representa uma política pública estruturada, sensível e transformadora. Ela leva dignidade aos animais, alivia a sobrecarga das prefeituras e contribui diretamente com a saúde única: animal, humana e ambiental. Seguiremos expandindo esse trabalho com responsabilidade e compromisso com a vida em todas as regiões de Mato Grosso do Sul”, destaca o secretário.

O superintendente estadual de Políticas Integradas de Proteção da Vida Animal, Carlos Eduardo Rodrigues, enfatiza que balanço da segunda etapa impacta diretamente na saúde pública e na qualidade de vida dos municípios atendidos.

“Foram 24 municípios contemplados até agora, com adesão total das prefeituras e das equipes locais, que atenderam o projeto como um verdadeiro instrumento de saúde pública e de responsabilidade social. O impacto é direto. Reduzimos o número de animais em situação de rua, prevenimos zoonoses e fortalecemos o vínculo entre o poder público e a população. É uma transformação silenciosa, mas profunda, na forma como o Estado cuida da vida acima de tudo”, afirma Carlos.

Segundo o superintendente, apesar dos resultados expressivos, a etapa trouxe desafios importantes, especialmente na logística e na conscientização da população. “Os maiores desafios dessa etapa foram os logísticos, especialmente pela extensão territorial e pelas condições climáticas de alguns municípios, além da necessidade constante de sensibilização da população sobre os cuidados pré e pós-operatório”.

“Foi um período de aprendizado e aprimoramento da gestão, com aperfeiçoamento dos fluxos de agendamento, triagem e desenvolvimento via SigPet, tornando o sistema ainda mais eficiente e acessível. Cada desafio nos fez evoluir e hoje temos uma caravana muito mais estruturada, integrada e preparada para atender com a qualidade que a população merece”, completa.

Terceira etapa: mais municípios e estrutura reforçada

Com o ciclo da segunda região concluído, a Caravana da Castração inicia agora em outubro sua terceira etapa, contemplando a Grande Dourados e os municípios do Cone Sul. A nova fase será a maior já realizada desde o início do programa, com reforço técnico, ampliação das equipes veterinárias e manutenção dos protocolos de segurança e bem-estar animal.

“A expectativa é ultrapassarmos ainda este ano a meta de 10 mil animais, já que estamos próximos de alcançar esse número. Até abril de 2026, atingiremos o objetivo estadual de 20 mil castrações, garantindo atendimento digno, medicação e microchipagem para milhares de animais. Castrar é um ato de amor e também de responsabilidade pública”, finaliza Carlos Eduardo.

A terceira região da Caravana da Castração vai contemplar mais 20 cidades até 16 de dezembro: Nova Alvorada do Sul, Rio Brilhante, Maracaju, Guia Lopes da Laguna, Itaporã, Douradina, Ponta Porã, Dourados, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Ivinhema, Deodápolis, Caarapó, Itaquiraí, Paranhos, Japorã, Iguatemi, Jateí, Laguna Carapã e Vicentina.

O serviço é agendado exclusivamente pelo site oficial da ferramenta digital: www.sigpet.ms.gov.br. Confira as datas de agendamento on-line e de atendimento:

Nova Alvorada do Sul: 8 a 9 de outubro (agendamento: 7 de outubro)

Rio Brilhante: 11 e 12 de outubro (agendamento: 10 de outubro)

Maracaju: 14 a 18 de outubro (agendamento: 13 de outubro)

Guia Lopes da Laguna: 20 e 21 de outubro (agendamento: 19 de outubro)

Itaporã: 23 e 24 de outubro (agendamento: 22 de outubro)

Douradina: 26 de outubro (agendamento: 25 de outubro)

Ponta Porã: 28 a 31 de outubro (agendamento: 27 de outubro)

Dourados: 3 a 12 de novembro (agendamento: 1 e 2 de novembro)

Fátima do Sul: 14 e 15 de novembro (agendamento: 13 de novembro)

Glória de Dourados: 17 de novembro (agendamento: 16 de novembro)

Ivinhema: 19 a 22 de novembro (agendamento: 18 de novembro)

Deodápolis: 24 de novembro (agendamento: 23 de novembro)

Caarapó: 26 a 29 de novembro (agendamento: 25 de novembro)

Itaquiraí: 1 e 2 de dezembro (agendamento: 30 de novembro)

Paranhos: 4 e 5 de dezembro (agendamento: 3 de dezembro)

Japorã: 8 de dezembro (agendamento: 6 e 7 de dezembro)

Iguatemi: 10 de dezembro (agendamento: 9 de dezembro)

Jateí: 12 de dezembro (agendamento: 11 de dezembro)

Laguna Carapã: 14 de dezembro (agendamento: 13 de dezembro)

Vicentina: 16 de dezembro (agendamento: 15 de dezembro)

Lucas Castro, Comunicação Setesc
Foto: divulgação

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