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Cultura

Semana pra Dança começa no dia 30 com espetáculos, oficinas e festa em Campo Grande

Programação é gratuita e conta com artistas e companhias de diversas partes do Brasil, como MS, SP, RJ, ES, PR e BA. Apresentações serão acessíveis em Libras.

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Dança por toda a capital. De 30 de setembro a 6 de outubro, Campo Grande será palco da “Semana Pra Dança 2024”, um evento que promete movimentar a cidade com 16 espetáculos, 57 coreografias, 12 oficinas e 11 ações de mediação artística, além de uma festa.

As apresentações acontecerão em escolas, no Teatro Aracy Balabanian, no Armazém Cultural, na Praça Ary Coelho e no shopping Norte Sul Plaza.

A realização é do Colegiado Estadual de Dança de MS e da Associação Arado Cultural, com apoio da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura) e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul.

A abertura oficial acontece na segunda-feira, 30 de setembro, às 19h30, no Teatro Aracy Balabanian, localizado no CCJOG (Centro Cultural José Octávio Guizzo). Logo após, às 20h30, a Cia de Dança do Pantanal (Corumbá-MS) apresenta o espetáculo “Janela do Dia”.

O espetáculo convida o público a refletir sobre as possibilidades que cada novo amanhecer traz, como uma janela aberta para o futuro. O evento será acessível em Libras e é recomendado para todas as idades.

Programação de espetáculos

Terça-feira (1º)
Às 19h, a Oficina de Dança de Corumbá apresenta o espetáculo “Comitiva Esperança”, no Armazém Cultural. Mais tarde, às 20h30, a Ginga Cia de Dança sobe ao palco do Teatro Aracy Balabanian com “Rompendo Silêncios”, uma recriação de Vanessa Macedo que aborda a violência contra a mulher. Classificação indicativa: 14 anos.

Quarta-feira (2)
Às 10h, a Cia Dançurbana apresenta “R.U.I.A – Realidade Ultrassônica de Invasão Aleatória” para os alunos da Escola Municipal Iracema Maria Vicente. À noite, às 19h, o espetáculo “Encontro de Tribos” será encenado pela Isa Yasmin Cia de Dança, no Armazém Cultural, seguido por “Abebé – O Reflexo do Corpo Preto”, do Grupo de Dança Afro NegraÔ (ES), às 20h30, no Teatro Aracy Balabanian.

Quinta-feira (3)
A programação começa às 10h com o espetáculo “Das Coisas Não Ditas”, encenado por Irineu Junior para os alunos da Escola Estadual Waldemir Barros da Silva. À tarde, às 15h30, “En(casulo)” será apresentado na Escola Estadual João Carlos Flores. Às 19h, a Cia Duo Due (PR) apresenta “Frequências Dimensionais”, no Armazém Cultural, seguido pelo espetáculo “Procedimento #6”, às 20h30, no Teatro Aracy Balabanian.

Sexta-feira (4)
A Escola Municipal Antonio José Paniago recebe uma mostra de coreografias às 15h30. Na Praça Ary Coelho, às 17h, três coreografias serão apresentadas, e às 19h, a Cia Shakti Fusion encena “Elementos”, no Armazém Cultural. Às 20h30, a Cia Jovem de Dança de Jundiaí (SP) se apresenta no Teatro Aracy Balabanian com três espetáculos: “Hu.Ga”, “Mulher Jovem com os Olhos Fechados, c.1890” e “Dança pra Lua”.

Sábado (5)
Às 16h, o Shopping Norte Sul recebe uma mostra de coreografias, e às 19h, o espetáculo “Términus” será encenado pela Luminis Cia de Dança no Teatro Aracy Balabanian. No Armazém Cultural, às 20h30, o Casa 4 (BA) apresenta “Me Brega, Baile!”, seguido pela festa “Todo Mundo Dança”, com DJ Ladyafro, às 21h. O “After” será realizado no Vexame Bar Alternativo.

6 de outubro (domingo)
O evento encerra com uma mostra de 20 coreografias às 16h no Armazém Cultural, e às 20h30, a Clarin Cia de Dança (RJ e SP) apresenta “Ou 9 ou 80”, um espetáculo que aborda tragédias recentes no Brasil, como as mortes em Paraisópolis (SP) e os 80 tiros em Guadalupe (RJ).

Serviço

A Semana Pra Dança 2024 acontece de 30 de setembro a 6 de outubro em diversos locais de Campo Grande. A programação completa e os ingressos gratuitos, que serão distribuídos 30 minutos antes das apresentações, podem ser acessados por este link. Acompanhe também as novidades pelo Instagram da Arado Cultural e da Semana Pra Dança.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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Cultura

25º Proler começa nesta terça com foco na literatura e nos desafios da inteligência artificial

O evento se estende até 30 de novembro

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Começa nesta terça-feira (19), em Campo Grande, o 25º Encontro do Proler (Programa Nacional de Incentivo à Leitura), que neste ano traz como tema “Literatura, leitura e escrita em tempos de inteligência artificial”. O evento se estende até 30 de novembro, com uma programação repleta de palestras, oficinas e rodas de conversa gratuitas. As atividades serão realizadas na Biblioteca Pública Estadual Dr. Isaías Paim e no MIS (Museu da Imagem e do Som).

Organizado pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da FCMS (Fundação de Cultura) e Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), em parceria com o Sistema Estadual de Bibliotecas, o Proler atrai profissionais de diversas áreas, como professores, acadêmicos, bibliotecários, escritores e gestores públicos, além de todos os interessados em literatura.

A abertura oficial será nesta terça-feira (19), às 19h, no auditório do MIS, com palestras que discutem as transformações tecnológicas no universo literário. Amanda Justino apresenta “Página virada: Livros físicos vs digitais – Quem conquista seu coração?”, uma análise sobre as diferenças e impactos dos dois formatos. Em seguida, Fernanda B. Riveros Oliveira abordará em “Inteligência Artificial: Será que sabemos menos com ela?” as mudanças no aprendizado e no conhecimento individual causadas pela IA. Fechando a noite, Pablo S. Cavalcante explora a ferramenta ResearchRabbit, destacando como a inteligência artificial pode otimizar pesquisas acadêmicas.

Nos dias seguintes, o Proler contará com atividades como o lançamento do livro “A literatura nas políticas públicas de estado do Brasil e de Mato Grosso do Sul”, de Vanderlei José dos Santos, oficinas práticas de audiodescrição e escrita criativa, e vivência voltada à contação de histórias para a primeira infância.

Para o público interessado em literatura negra, a roda de conversa Escrevivências – a literatura negra e a construção identitária reunirá autores como Maria Carol, Rafael Belo e Alessandra Coelho para discutir a relação entre literatura e identidade. A programação também inclui o Clube de Leitura – Página 60, mediado por Carmem Lúcia, e a oficina de Aldravias, que introduz participantes a essa forma minimalista de poesia brasileira.

Confira aqui a programação completa do 25º Proler. As inscrições para todas as oficinas e palestras podem ser feitas pelo link.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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