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Sem licenças e com produtos vencidos, Procon/MS suspende atividade de supermercado da Capital

Foram descartados 285,15 quilos de produtos de origem animal, distribuídos em freezers e na câmara fria do supermercado.

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Equipes do Procon/MS (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor) e da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) suspenderam, nesta quinta-feira (3), as atividades comerciais de um supermercado na Vila Entroncamento, em Campo Grande.

Sem licenças sanitária, selo de inspeção municipal e alvarás de funcionamento e localização, o empreendimento vendia produtos vencidos e impróprios para o consumo, além de produzir marmitas e marmitex sem a devida documentação para essa atividade comercial.

Foram descartados 285,15 quilos de produtos de origem animal, distribuídos em freezers e na câmara fria do supermercado. Na lista dos produtos vencidos ou impróprios estão inclusos pacotes de polenta, massas prontas de pizza, leite, iogurtes, castanhas, biscoitos e ração para cachorro.


A polícia também constatou no local a comercialização de cigarros de venda proibida no país e furto de energia elétrica. Uma pessoa foi presa na ação e conduzida à delegacia.

Sobre as irregularidades constatadas pelos fiscais do Procon/MS, o estabelecimento tem prazo de 20 dias para apresentar sua defesa e suas atividades permanecerão suspensas até a análise do recurso.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Dia das Crianças: bicicleta tem variação de até 122% em Campo Grande

As diferenças oscilam de 33,34% a 122,04%, entre marcas infantis de aro 16.

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Bicicletas apresentam menor e maior variação de preços no Dia das Crianças, conforme pesquisa do Procon Mato Grosso do Sul, em lojas de Campo Grande. As diferenças oscilam de 33,34% a 122,04%, entre marcas infantis de aro 16.

Equipes da instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) estiveram em seis estabelecimentos comerciais, entre os dias 7 e 9 de outubro, cotando os valores praticados em sete produtos, tais como: boneca, bicicleta, patinete e aparelhos de videogame.

A bicicleta Nathor de aro 16 apresentou a menor variação de preços, 33,34%, sendo comercializada de R$ 599,90 a R$ 799,90. O mesmo modelo da marca Bandeirantes teve a maior diferença, 122,04%, podendo ser encontrada de R$ 599 a R$ 1.329,99.

Bonecas Barbie, sem acessórios, apresentaram oscilação de 37,59%, com valores entre R$ 39,90 e R$ 54,90, já o Playstation 5 teve variação de 37,50%, com preços de R$ 3.999,99 a R$ 5.499,90.

Cuidados na compra

O Procon Mato Grosso do Sul recomenda que haja consumo consciente no Dia das Crianças, considerando que os presentes sejam adequados a idade dos presenteados e que disponham de selo do Inmetro, que atesta a segurança do produto.

Informe-se ainda no ponto de venda sobre a política de troca, uma vez que o CDC (Código de Defesa do Consumidor) a prevê como obrigatória nos casos de vício de qualidade ou defeito.

Bens duráveis tem prazo de 90 dias para que seja formalizada eventual reclamação. E, caso isso seja necessário, o Procon Mato Grosso do Sul dispõe de suporte on-line em seu site e nos pontos de atendimento presencial localizados na Rua Padre João Crippa, nº 3115, e nas unidades Fácil Aero Rancho e Bosque dos Ipês.

Todos os itens pesquisados, empresas e valores podem ser consultados no site do Procon.

Kleber Clajus, Comunicação Procon Mato Grosso do

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Procon de MS: do início com registro a mão aos 500 mil atendimentos computados em sistema

Já em 2022, o software E-Procon qualificou os processos, assegurando uma gestão integrada dos mesmos.

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Maria Francisca Gomes Cárcamo Martins ainda lembra do período em que registrava as queixas de consumidores a mão e com folhas de carbono no Procon Mato Grosso do Sul, em Campo Grande. A servidora, com 19 anos de experiência, acompanhou as mudanças tecnológicas que, nesta quarta-feira (9), possibilitaram a marca de 500 mil atendimentos computados em sistemas informatizados, implantados a partir de 2007.

De início o Sindec (Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor) teve a missão de sistematizar e integrar a ação dos Procons, possibilitando que seus dados norteassem as políticas públicas de defesa do consumidor. Já em 2022, o software E-Procon qualificou os processos, assegurando uma gestão integrada dos mesmos.

Maria Francisca acompanhou a implantação de sistemas informatizados no Procon – Foto: Kleber Clajus

“Ao avaliar esse processo evolutivo temos não apenas números, que são expressivos, mas também uma melhora na eficiência do serviço prestado pela instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos)”, pontua o secretário-executivo do Procon, Angelo Motti. “Estamos focados em garantir que os sul-mato-grossenses tenham seus direitos consumeristas respeitados e as empresas a informação adequada para nos ajudar nessa missão”.

A marca de 500 mil atendimentos considera o período de maio de 2007 a outubro de 2024, contabilizando orientações, denúncias e reclamações, registradas nos sistemas Sindec e E-Procon. Ela foi alçada depois que uma consumidora, de 47 anos, enviou sua queixa pelo site sobre a não entrega de um colchão. A demanda foi atendida pela UAD (Unidade de Atendimento Digital).

Equipe da UAD (Unidade de Atendimento Digital) registrou o atendimento 500 mil – Foto: Kleber Clajus

Presencial x Digital

Dentre os 18.280 consumidores que buscaram atendimento no Procon, no período de 1º de janeiro a 9 de outubro, 8.485 (46,42%) optaram pelo atendimento presencial nas unidades Padre João Crippa, Fácil Aero Rancho e Fácil Bosque do Ipês.

Otacílio faz parte dos 46,42% que optaram pelo atendimento presencial – Foto: Kleber Clajus

São pessoas como o radialista Otacilio Pereira, de 52 anos, que recorreu a instituição para resolver uma demanda de plano de internet que contratou com uma empresa de telefonia. “Me disseram que iam cancelar com a outra empresa [na portabilidade], mas agora tenho duas contas para pagar”, relata.

A diferença em relação ao atendimento digital, no entanto, é de 2,23%. Isso porque 8.078 consumidores (44,19%) recorreram aos serviços digitais que, desde dezembro do ano passado, foram reestruturados. É o caso da Reclamação On-lineDenúncia On-lineFale Conosco e um canal para recebimento de elogios e sugestões.

“Seguimos avançando com o uso das tecnologias disponíveis, tendo incorporado as nossas rotinas de análise e julgamento das demandas os processos híbridos e planos de retomar em breve as conciliações on-line”, ressalta Motti.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

 

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Item da cesta básica chega a 139% de variação em regiões de MS

As equipes visitaram 33 estabelecimentos, entre os dias 11 e 20 de setembro, levantando os preços de 33 produtos que compõem a cesta básica.

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O tomate rasteiro lidera a variação de preços em levantamento do Procon/MS (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), de setembro, dos itens que compõem a cesta básica nos municípios de Campo Grande, Três Lagoas e Ponta Porã.

Na pesquisa, realizada pela instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) em parceria com os Procons municipais, o quilo do produto apresentou preço médio de R$ 2,98 na Capital e R$ 7,14 no município localizado na fronteira entre Brasil e Paraguai, totalizando uma diferença de 139,82%.

As equipes visitaram 33 estabelecimentos, entre os dias 11 e 20 de setembro, levantando os preços de 33 produtos que compõem a cesta básica.

Também no segmento de hortifrúti, o quilo da cebola registrou variação de 93,56%, com preços médios entre R$ 3,95 em Campo Grande e R$ 7,64 na cidade de Ponta Porã.

Considerados os três municípios pesquisados, o óleo de soja teve a menor variação média de valores, sendo comercializado a R$ 5,77 na Capital e R$ 5,94 nas cidades do interior.

“Estamos ampliando, em conjunto com os Procons municipais, a abrangência de nossas pesquisas para refletir a evolução dos preços e ajudar os consumidores de todo o Estado”, explica o secretário-executivo do Procon/MS, Angelo Motti.

“Nessa primeira fase foram integrados no levantamento dados das regiões leste e sudoeste. Este é um trabalho em desenvolvimento visando a proteção, orientação e defesa dos direitos consumeristas”.

Ainda segundo o levantamento a cesta básica apresentou preço médio de R$ 312 na região centro-norte do Estado, representada por Campo Grande, R$ 318,91 no leste, tendo como referência Três Lagoas e R$ 348,35 relativo ao sudoeste, representado por Ponta Porã.

Os dados consolidados e por município estão disponíveis para consulta no site do Procon/MS.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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