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Assistência Social

SAS realiza reuniões para sensibilizar comunidade indígena sobre importância do Cadastro Único

A capital conta com 2.074 famílias indígenas cadastradas no CadÚnico, sendo que 1.089 são beneficiárias do Bolsa Família

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Equipes de técnicos, cadastradores e entrevistadores do Cadastro Único da Secretaria de Assistência Social do município (SAS) estão percorrendo comunidades indígenas da Capital para levar informações e falar sobre a importância de realizar e manter o cadastro atualizado para garantir o acesso aos benefícios sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família.

Mesmo aqueles que não atendem aos requisitos para o programa, podem ser contemplados por outras formas de benefício, como o Auxílio Gás, a Tarifa Social de Energia e o Benefício de Prestação Continuada (BPC/LOAS). Este mês a equipe já esteve nas comunidades Novo Dia, localizada no bairro Santa Mônica e Paravá, na Vila Romana. Já nesta sexta-feira (18) será a vez das famílias que residem na Comunidade Vila Bordon receberem os profissionais.

Segundo a gerente do CadÚnico, Viviane Brandão, a capital conta com 2.074 famílias indígenas cadastradas no CadÚnico, sendo que 1.089 são beneficiárias do Bolsa Família. Ela explica que, para realizar as ações nas comunidades, foi firmada uma parceria com a Funai, que informou a quantidade de famílias existentes em cada comunidade.

“Identificamos os Cras que atendem essas comunidades e fizemos um confronto com os dados que temos para verificar quem precisa atualizar o cadastro. Depois vamos ao Cras e chamamos as lideranças indígenas para articular as reuniões. Nosso objetivo é atingir o maior número possível de famílias. A ideia é levar informação para as comunidades sobre programas e ações porque, dessa forma, também podemos ter um diagnóstico da situação de vulnerabilidade das famílias”, comentou a gerente.

Quem não pode atender ao convite para participar das reuniões está recebendo a visita das equipes do Cadastro Único, que realiza busca ativa nos territórios. O trabalho ficou mais ágil com o reforço de um novo veículo, entregue no início do mês pela Prefeitura, destinado ao atendimento das famílias que têm dificuldade de se locomover até o Cras do território. A ideia é realizar 50 visitas domiciliares por mês.

Durante as reuniões os técnicos informam sobre as regras dos programas sociais, as condicionalidades para receber e esclarecem dúvidas, principalmente sobre o Bolsa Família, que no mês de julho beneficiou 57,1 mil famílias em Campo Grande.

“O Cadastro Único é a principal porta de entrada para acesso a benefícios sociais e de transferência de renda, por isso reforçamos sempre as informações para garantir que nenhum usuário perca esse benefício. Nós trabalhamos para aprimorar e ampliar os serviços ofertados pela Proteção Social, em especial aos destinados para os povos originários”, ressaltou o superintendente de Proteção Social Básica da SAS, Artêmio Versoza.

O cacique da comunidade Paravá, Silvio Hortêncio Fialho, explica que algumas famílias têm o Bolsa Família cortado e não recorrem ao Cras para tentar resolver o problema por entender que o cancelamento é definitivo. “Essas reuniões são importantes porque é difícil para muitas pessoas irem ao Cras e algumas que têm o benefício cortado não sabem que podem resolver a situação”, disse.

Povos originários

As visitas e ações realizadas durante o mês de agosto atendem a  Resolução nº 96, que instituiu o Programa de Fortalecimento Emergencial do Atendimento do Cadastro Único no Sistema Único da Assistência Social (Procad – Suas).

O programa tem como princípios o fortalecimento do atendimento integral e cadastramento das famílias vulneráveis no Cadastro Único, além do atendimento prioritário das famílias pertencentes aos Grupos Populacionais Tradicionais e Específicos (GPTE), em especial a população em situação de rua, os povos indígenas e as crianças em situação de trabalho infantil.

O Procad-Suas também objetiva a atualização e regularização dos registros dos cadastros unipessoais, por isso a importância da busca ativa.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Assistência Social

Fecomércio doa agasalhos e bolachas que vão atender crianças da comunidade Aguadinha

Ao todo, foram entregues 288 litros de leite, mais de mil bolachas, além de roupas e agasalhos

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A Fecomércio MS e o Sesc MS, por meio do Sesc Mesa Brasil, entregaram nesta terça-feira, 16 de julho, doações de alimentos e agasalhos à Organização não Governamental (ONG) “Ajudar faz bem – Campo Grande”.

 

Ao todo, foram entregues 288 litros de leite, mais de mil bolachas, além de roupas e agasalhos. A ONG oferece assistência a famílias em situação de vulnerabilidade.

“Nossa intenção é aquecer o inverno de crianças e famílias que precisam de ajuda.  Contamos com a participação de nossos colaboradores, que também deram suas contribuições, e a gente fica feliz em saber que alguém vai estar sorrindo em receber”, diz o presidente do Sistema Comércio MS, Edison Araújo.

Idealizadora da “Ajudar faz Bem”, Milla, explica que serão montados 250 “kits-lanchinhos” para moradores da comunidade Aguadinha, região do Jardim Noroeste, onde também é desenvolvido, em parceria com a Fecomércio, projeto de moradia solidária. “Significa muito para nossas crianças, algo que não tem preço e faz a gente prosseguir em exercer bondade e compaixão na vida das pessoas”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Assistência Social

Dia mundial contra trabalho Infantil mobiliza unidades da SAS

Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelo serviço, que funciona diariamente, durante 24h, incluindo sábados, domingos e feriados.

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A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SAS), realizou nesta quarta-feira (12), ações de conscientização e enfrentamento ao trabalho de crianças e adolescentes através do Programa de Ações de Erradicação do Trabalho Infantil – AEPETI.

Comemorado oficialmente em 12 de junho, o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil tem como objetivo proteger e garantir os direitos das crianças e adolescentes. Pensando nisso, as equipes da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade percorreram a região central da Capital realizando abordagens, panfletagens e orientações no comércio e semáforo.

O secretário de Assistência Social, José Mário Antunes, participou da ação e enfatizou a importância de conscientizar a sociedade sobre preservar cada fase do desenvolvimento infantil. “A criança tem que estudar, brincar e sonhar para que seu autodesenvolvimento não seja prejudicado, e o nosso dever é combater e erradicar o trabalho infantil em toda sua esfera prevenindo que a criança ou o adolescente tenha os seus direitos violados”, afirmou o secretário.

Segundo a gerente da Proteção Social Especial de Média Complexidade, Rose Mary Miranda Tomi Scaramuzzi, as ações voltadas para a erradicação do trabalho infantil são trabalhadas durante todo o ano, porém nessa época as mobilizações e estratégias são intensificadas com o foco de sensibilizar toda população. “As nossas ações são contínuas, no entanto, na ocasião estamos reforçando as atividades para intensificar a importância da realização de campanhas que mobilizem a sociedade a refletir sobre a prevenção dos direitos da criança e do adolescente, o intuito é orientar acerca da Campanha Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, um tema que precisa ser divulgado”, pontuou.

Com o objetivo de proteger as crianças e adolescente da exploração do trabalho infantil, a SAS continuará realizando durante todo mês ações que priorizam o enfrentamento e prevenção dos direitos de crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos.

As equipes dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social, (CREAS), continuarão as mobilizações e abordagens com entrega de panfletos e encartes para alertar a população sobre a necessidade de denunciar através do Disque 100.

Além disso, serão aplicadas dinâmicas, rodas de conversas e atividades nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), abordando a temática com a apresentação do livro “Não é brincadeira”, da escritora Shirley Souza, que exibe uma mensagem de forma leve, onde cada um pode fazer sua parte para combater o trabalho infantil, reforçando a mensagem de que a prioridade na infância deve ser a educação escolar.

Para a assistente social, técnica de referência do AEPETI, Thaisa Duarte Pereira, a ação desta quarta-feira (12) na região central atingiu o objetivo, que é mostrar para a população que o trabalho infantil constitui em uma das mais graves violações de direitos da criança e do adolescente.

“É uma data importante, e nós como profissionais acreditamos que sensibilizar a sociedade é o melhor caminho. Nosso intuito é enfatizar que o dever da criança é brincar, estudar e não trabalhar. É por meio das brincadeiras e atividades lúdicas que as crianças ampliam a relação com o mundo”, ressaltou a técnica.

A comerciante que atua na região central da capital, Eveli Matheus, considerou de extrema importância a mobilização. “Eu venho da zona rural e naquela época era comum os pais tirarem as crianças da escola para trabalhar nos afazeres domésticos. Vocês estão de parabéns, graças a mobilizações como estas que hoje quase não se vê crianças trabalhando, precisamos continuar divulgando que lugar de criança é na escola”, finalizou a vendedora.

A aposentada Iracema Pedro da Silva, de 69 anos, passeava pela região central e também recebeu o panfleto com orientações sobre a campanha. Ela apoia a campanha e ressaltou que, mesmo sendo comum em sua época a família priorizar o trabalho infantil ao invés dos estudos, ela contou que sua realidade foi diferente, o que possibilitou concluir sua formação acadêmica no período correto. “Eu concordo plenamente, criança precisa de proteção e viver cada fase de acordo com o seu tempo, eu sempre falo isso para os meus netos”.

Diretrizes

A ação segue as diretrizes do Programa de Ações de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI) do Governo Federal, criado em 1996 e que possui ações permanentes visando retirar crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos da prática do trabalho precoce, (exceto quando na condição de aprendiz), a partir de 14 anos.

Em 2011 o Programa foi introduzido na Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), integrando ao Sistema Único da Assistência Social (Suas).

De acordo com o artigo 60 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), é proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade. Após a Emenda Constitucional 98, ficou estabelecida a proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.

Denúncias

Umas das formas de erradicar o trabalho infantil é denunciar. Em casos de suspeita de exploração de trabalho de criança e adolescente, as denúncias podem ser feitas para o número dos Direitos Humanos, através do Disque 100.

Qualquer pessoa pode fazer uma denúncia pelo serviço, que funciona diariamente, durante 24h, incluindo sábados, domingos e feriados.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Assistência Social

CRAS de Itaporã distribuí cobertores para famílias em situação de vulnerabilidade

O prefeito enfatizou que o executivo municipal não mede esforços para atender todas as áreas da administração, onde saúde e assistência social são prioridades.

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Durante a reunião periódica com os beneficiários do programa Bolsa Família realizada nesta quarta feira (22) no salão do CRAS, a prefeitura de Itaporã através da gerencia de assistência social realizou a distribuição de 600 cobertores para as famílias beneficiárias do programa.

Estes cobertores foram conseguidos através de recursos do FIS e do governo do estado.  Ao lado do vice-prefeito Roberto Marsura e do vereador Lindomar de Freitas o prefeito Marcos Pacco exaltou a parceria do governo do estado  nesta ação.

O prefeito  enfatizou que o executivo municipal não mede esforços para atender todas as áreas da administração, onde saúde e assistência social são prioridades.

A gerente de Assistência social Tania Mara, explicou que a reunião com os beneficiários e a distribuição de cobertores, a exemplo de todos os municípios, atende critérios da lei e se baseia em orientações do CadÚnico, (Cadastro Único de Programas Sociais do Ministério da Cidadania). Todavia tudo tem quer ser registrado a título de prestação de contas com o governo federal e também estadual.

 

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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