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Roda de conversa durante a Semana Pra Dança discute sobre o planejamento das ações para a dança no Estado

A interiorização das ações de dança e a volta de antigos projetos é um pedido da classe.

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Durante a Semana Pra Dança, foi realizada na Sala Rubens Corrêa no Centro Cultural José Octávio Guizzo (CCJOG) na tarde desta quinta-feira (03.10) uma Roda de Conversa com a Fundação de Cultura, o Colegiado Setorial da Dança de Mato Grosso do Sul e representantes da cena da dança no Estado. Foram discutidos diversos assuntos relativos ao setor, como o planejamento de ações para a dança no Estado.

Carlos Heitor dos Santos, representando o diretor-presidente da Fundação de Cultura, Eduardo Mendes, ressaltou a importância de políticas públicas para o setor que sejam permanentes: “Nós precisamos de políticas públicas de Estado que de fato fiquem independente de quem está na gestão, isso para mim é muito claro. Você tem gastos principalmente recursos quando você não dá continuidade. Você tem um trabalho muito grande em planejar, treinar, existe um investimento muito alto, e às vezes por questões como troca de governo isso acaba se perdendo. Eu queria propor que o Colegiado fizesse um documento e pudesse entregar presencialmente na Fundação de Cultura, que a gente possa atualizar inclusive com o que a gente está discutindo aqui, para que a Fundação possa responder oficialmente. Este é um bom momento para a gente poder fazer isto. Nós temos um olhar especial para a dança”.

Chereza Cristina de Paula e Silva Spósito, gestora da Dança da Fundação de Cultura, reforçou a importância do diálogo na construção das ações da Fundação de Cultura. “Todas as áreas têm que ter um diálogo, tem que trocar ideias, tem que conversar, tem que amadurecer junto as ações com a sociedade civil. A sociedade civil não caminha sem a Fundação e a Fundação não caminha sem a sociedade civil, um completa o outro. Este vínculo não pode ser perdido, a gente tem que sempre estar sempre construindo, conversando e dialogando”.

Para Chereza, a área da dança é muito importante mas infelizmente nem todas as pessoas entendem isso. “A dança é uma arte que expressa todos os sentimentos que um ser, que um corpo a se movimentar declara. A dança é a arte mais completa porque mexe com o corpo, com a mente, as coordenações, as expressões, o posicionamento de vida. A gente trabalha a arte da dança para transformar uma pessoa, uma criança, um adolescente, num ser pensante. A arte da dança não pode ser apenas uma dança, um balé, uma performance, a arte da dança, só este nome já expressa tudo o que ela faz em prol de um cidadão”.

A gestora de Dança da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul afirmou que as políticas públicas dentro do órgão é uma gestão que busca sempre ouvir e construir com a sociedade civil. “Muitas vezes a gente atrasa um evento, burocraticamente não consegue fazer tudo o que gostaria de fazer, mas uma coisa é clara: esse modo de pensar que a Fundação tem nesta gestão, este modo de agir que a Fundação tem atualmente é essencial para que a sociedade civil tenha de retorno a arte como ela quer ver, como ela quer sentir, quer participar. Sem esse diálogo, sem essa conversa, é muito difícil você construir algum evento ou levar alguma coisa para a comunidade, para a sociedade que não seja a contento, para que seja a contento você tem que ouvir o que as pessoas buscam para você expressar através da dança isso também”.

Carla Rukan, do Colegiado Setorial da Dança de Mato Grosso do Sul, disse que o diálogo é uma necessidade “para a gente estabelecer que a classe artística está todo ouvidos para a Fundação, mas que a Fundação também esteja todo ouvidos para a gente”. “Para fazer essa troca, para entender que as demandas têm que vir da classe, que é de onde sai as nossas dores, os nossos anseios, para entender o que se passa na classe artística, na classe da dança, pra gente trazer pra Fundação para ela criar ações. Porque muitas vezes as ações vêm e não atendem, e não comportam a dança, então esse diálogo é necessário por isso, eles têm que entender quais são as nossas necessidades para estar criando as ações”.

A interiorização das ações de dança e a volta de antigos projetos é um pedido da classe. “Um dos nossos pedidos é para estar trabalhando mais no interior, e trazer do interior para cá, trabalhando com essa transversalidade de levar tanto os festivais para o interior, para estar fazendo um circuito pelo interior, mas também trazer os artistas para a Capital, trabalhando de forma mais objetiva a retomada das outras ações que a gente já tinha, que é o Circuito do Mato, que já tinha, o Prêmio Célio Adolfo, que eram coisas que funcionavam, coisas boas que a classe gosta e que quer de volta. O novo pode surgir, mas vamos pensar primeiro no que já existia e que dava certo, retomar isso e depois a gente pensar em coisas novas”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Fórum de Mudanças Climáticas discute avanços, ações e políticas públicas na área ambiental em MS

. O governador Eduardo Riedel participou do evento, que segue até hoje (28)

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Para direcionar ações e políticas públicas concretas na área ambiental em Mato Grosso do Sul, o II Fórum de Mudanças Climáticas foi aberto hoje (27) em Campo Grande. O governador Eduardo Riedel participou do evento, que segue até hoje (28) com debates técnicos, palestras, apresentação de pesquisas, além de mostrar os compromissos do Estado com a sustentabilidade e o enfrentamento das mudanças climáticas.

“É um ambiente de discussão com gente extremamente preparada, que nos norteiam a ações concretas de política pública, que resulta num direcionamento do Estado que a gente quer. Com crescimento, desenvolvimento, emprego, renda, de maneira sustentável, por isso o verde, no que diz respeito principalmente à questão ambiental, sempre com o olhar no social, por isso inclusivo, e de maneira tecnológica”, disse o governador, que completou.

“O Fórum de Mudança Climática traz uma série de políticas públicas para que a gente garanta esse desenvolvimento sustentável. E de maneira objetiva, calçado na ciência, no conhecimento”.

O Fórum tem como missão desenvolver políticas públicas para mitigar e adaptar os impactos das mudanças climáticas, com o compromisso de alcançar a meta de Estado Carbono Neutro até 2030. Suas ações incluem a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE), a conservação ambiental e o fomento a práticas de sustentabilidade.

“O Estado foi inovador quando criou a lei, chamada Proclima, com uma série de estruturas para o Mato Grosso do Sul e, dentro da lei, estava a instituição do Fórum Transclimático. Na verdade, quando o poder público faz uma meta, estabelece o estado, quer por um nível de 2030, nós temos a clareza que nós não vamos fazer sozinho. Com a sociedade, com as ações individuais da indústria, na sua descarbonização, na agricultura”, disse o titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck.

“Um grande legado que nós vamos deixar, é de que o Estado que apresenta a maior descarbonização da agricultura entre todos os estados brasileiros. Nós temos a política, mas quem executa isso é exatamente o nosso produtor rural, é ele que vai lá em teste e desenvolve as suas ações”, finalizou.

Na cerimônia, também foram empossados os membros do Fórum, que inclui um Conselho Deliberativo, Secretaria Executiva, Plenária, Comitê Técnico-Científico e Câmaras Técnicas. A Plenária é composta por 60 membros distribuídos igualmente entre o Poder Público, Sociedade Civil Organizada e Academia, conforme definido no Regimento Interno publicado no Diário Oficial do Estado em 1º de outubro de 2024.

Ainda foi assinado convênio estratégico entre UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) por meio da Coppe (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia) para o projeto ‘Apoio Técnico e Científico à Semadesc’. O investimento de R$ 3,1 milhões é destinado à realização de estudos ambientais e à elaboração do Plano Diretor do município de Bonito.

“O nosso Estado tem um caminho muito claro de desenvolvimento, que vai ser um instrumento para que a gente possa descarbonizar nossa economia e dar nossa contribuição a essa agenda. O pico de emissões do nosso Estado foi lá atrás, em 2003. De lá para cá, as nossas emissões só diminuem. E tem um aspecto muito importante, entre 2006 e 2022, a agropecuária do nosso Estado foi, no Brasil, a que mais se descarbonizou, reduzindo pela metade as suas emissões de gás”, frisa o secretário-executivo de Meio Ambiente, Artur Falcette.

Ele acrescentou ainda que “isso, devido a alguns fatores do próprio Estado, com o aumento das áreas integradas de produção, além da conversão de áreas degradadas para florestas plantadas ou para outras culturas. Então existe uma mensagem muito clara do nosso Estado, que aqui o agro é o comércio, a iniciativa privada, e que eles são ferramentas para que a gente possa fazer a nossa transição”.

Também participaram da abertura do Fórum o presidente do Sebrae-MS, Claudio Mendonça, além de Daniel Vargas, professor da Escola de Economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e Natalia Renteria, advogada e doutora em Governança Climática, e ainda outras autoridades.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Mega-Sena acumula e prêmio vai a R$ 60 milhões

Números sorteados foram 01 – 13 – 19 – 46 – 50 – 57

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Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.800 da Mega-Sena, sorteado nesta terça-feira (26), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Com isso, o prêmio acumulou e vai para R$ 60 milhões no próximo sorteio, na quinta-feira (28). 

Os números sorteados foram 01 – 13 – 19 – 46 – 50 – 57.

A quina teve 73 apostas vencedoras que vão receber, cada uma, R$ 47.024. Os 4.093 acertadores da quadra terão o prêmio individual de R$ 1.198.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal. Para fazer a aposta pela internet, é necessário fazer um cadastro, ter mais de 18 anos e preencher o número do cartão de crédito.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 5.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Processo seletivo com 750 vagas gratuitas na Escola Sesi entra na última semana de inscrição

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas presencialmente na secretaria da Escola Sesi

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Terminam nesta sexta-feira (29) as inscrições ao processo seletivo com vagas gratuitas na educação básica para o ano letivo de 2025 na Rede Sesi de Educação em Mato Grosso do Sul. São ao todo 750 vagas disponíveis para educação infantil, ensino fundamental e nédio, distribuídas entre as sete unidades da rede no Estado (confira lista abaixo).

Deste total, 626 vagas destinam-se a alunos que foram contemplados com vagas de gratuidade no ano letivo de 2024 e que já passaram pelos processos seletivos anteriores. Estes possuem matrículas garantidas para 2025, desde que se encaixem nas condições de permanência. Caso os estudantes não atendam aos requisitos do edital, as vagas serão redistribuídas ao público geral. As demais 124 vagas gratuitas são destinadas a ampla concorrência.

A gratuidade é destinada a estudantes oriundos da rede pública de ensino ou dependentes de trabalhadores da indústria, cujas famílias comprovem condição de baixa renda (até meio salário mínimo por pessoa).

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas presencialmente na secretaria da Escola Sesi. Após análise de documentos, a divulgação dos resultados será realizada a partir de 12 de dezembro.

O edital do processo seletivo e as fichas de inscrição estão disponíveis no site da Transparência Sesi MS (https://transparencia.sesims.com.br/admin/arquivos/download/edital-de-abertura-de-inscricoes-n-01-2025-gratuidade-regulamentar.pdf)

Verifique a distribuição das vagas por cidade, escola e etapa de ensino:

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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