fbpx
Connect with us

Economia

Ribas do Rio Pardo terá energia de mais qualidade para atender megafábrica de celulose

Com a ampliação, a subestação passa a ter uma capacidade seis vezes maior do que a anterior

Publicado

on

Com investimento de R$ 38 milhões, a Energisa inaugurou, nesta quarta-feira (23), a ampliação da Subestação de Distribuição de Energia Elétrica Ribas do Rio Pardo, no município de mesmo nome. A obra prepara a cidade, distante 97 km da Capital, para o crescimento que deve ocorrer nos próximos anos, com a ativação do Projeto Cerrado, da Suzano Papel e Celulose.

Com a ampliação, a subestação passa a ter uma capacidade seis vezes maior do que a anterior. A subestação passou de 7,5 MVA de potência instalada para 45 MVA, com a implantação de dois novos transformadores.

Com esta obra, o município passa a ser atendido por uma fonte de energia muito mais robusta, em uma linha de transmissão de 138 kV, o que antes era feito por uma rede de distribuição comum, de 34,5 kV. Isso significa que a Energisa tem investido para atender o crescimento já registrado em Ribas do Rio Pardo desde o início das obras do Projeto Cerrado e também para o futuro.

O superintendente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Produção, Desenvolvimento Econômico e Agricultura Familiar (Semagro), Bruno Gouveia, representando o Governo do Estado, destacou que a obra da Energisa representa mais desenvolvimento econômico para o Mato Grosso do Sul. “Com a oferta de energia da subestação, Ribas do Rio Pardo está pronta para crescer na indústria, no comércio, nos serviços e no turismo”, pontuou.

“Temos uma rede moderna, robusta e a subestação já nasce com um potencial de dobrar de capacidade, garantindo o fornecimento de energia elétrica com qualidade para os próximos anos. Essa obra tem um valor muito especial para a concessionária porque é uma das maiores entregues e prepara a cidade para um célere desenvolvimento”, afirmou o diretor-presidente da Energisa Mato Grosso do Sul, Marcelo Vinhaes, durante a inauguração.

O investimento feito pela concessionária na região também incluiu a construção de 13,3 km de linha 138 kV, além da construção e reforma de 25 km de rede. Dez equipamentos automáticos foram instalados na rede de distribuição. “Além de proporcionar capacidade de crescimento da região, a ampliação da subestação garante a melhoria na qualidade de fornecimento de energia”, lembrou o diretor Técnico Comercial da Energisa Mato Grosso do Sul, Paulo Roberto dos Santos.

Desde o anúncio do Projeto Cerrado, considerado a maior planta de celulose do mundo, com investimento de R$ 19 bilhões, Ribas do Rio Pardo tem vivenciado um crescimento substancial.

O prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, falou sobre o impacto positivo na qualidade da energia e na sobra da energia para os outros investimentos que estão surgindo no município. “A Energisa percebeu a nova demanda local com a chegada da fábrica de celulose; essa nova Ribas renascendo com a quantidade de novas construções sejam comerciais, residenciais e a necessidade rápida de ampliação e essa obra era muito esperada por todos nós”, agradeceu.

Para atender ao projeto e garantir o desenvolvimento da região, a Energisa chegou a antecipar análises técnicas e estratégicas e, junto com a própria Suzano, EPE (Empresa de Pesquisa Energética), ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e transmissora conseguiu um parecer técnico do Operador Nacional com uma solução inédita de conexão para a nova planta de celulose.

O investimento em Ribas do Rio Pardo faz parte de um aporte de mais de R$ 698 milhões (Balanço 3º trimestre 22) injetados pela Energisa, neste ano, em Mato Grosso do Sul. Com a inauguração de novas subestações, a concessionária tem garantido o desenvolvimento do agronegócio sul-mato-grossense e a chegada de energia elétrica de qualidade aos lares de todo o Estado.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Economia

Pesquisa mostra diferença de preço de 32,25% no etanol e de 22,98% na gasolina em MS

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

Publicado

on

Os preços médios da gasolina comum e do etanol comum apresentam diferença de, respectivamente, 22,98% e 32,25% entre as diferentes regiões do Estado.

É o que mostra a pesquisa de novembro de preços de combustíveis realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

Já em relação ao etanol comum, o melhor preço médio ao consumidor foi de R$ 3,75, também em Campo Grande, e o maior de R$ 4,96, na cidade pantaneira.

O Procon também fez o levantamento dos preços da gasolina e etanol aditivados, diesel S500 e S10, comum e aditivado, e GNV (Gás Natural Veicular). A pesquisa foi realizada em 53 postos de combustíveis, na Capital e também em Coxim, Ponta Porã, Três Lagoas, Jardim, Aquidauana e Corumbá.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Economia

Lucro da Caixa sobe 21,6% e chega a R$ 9,4 bilhões em 2024

Despesas de pessoal e administrativas aumentaram 10% no período

Publicado

on

O lucro líquido da Caixa Econômica Federal (Caixa) nos nove primeiros meses de 2024 atingiu R$ 9,4 bilhões, montante 21,6% superior ao registrado pelo banco no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pelo banco.

As despesas de pessoal e administrativas da Caixa totalizaram R$ 33 bilhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2024, um aumento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado, segundo o banco, foi influenciado pelo Programa de Demissão Voluntária (PDV) aberto pela instituição. Desconsiderando o efeito do PDV, em curso, o aumento nas despesas seria de 7,2% para o período.

No terceiro trimestre de 2024 (julho, agosto e setembro), o lucro líquido da instituição foi de R$ 3,3 bilhões, 0,7% acima do registrado nos mesmos meses do ano passado e 0,7% abaixo do lucro do segundo trimestre de 2024 (abril, maio, junho). Nesse período, as despesas de pessoal e administrativas chegaram a R$ 10,8 bilhões, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,3% quando comparado ao segundo trimestre de 2024.

Carteira de crédito

A carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 com saldo de R$ 1,2 trilhão, crescimento de 10,8% em relação a setembro de 2023 e de 3% quando comparado a junho de 2024. O destaque, segundo o banco, foram os aumentos, nos últimos doze meses, de 14,7% no setor imobiliário, de 13,8% no agronegócio, e de 3,9% no saneamento e infraestrutura.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, foram concedidos R$ 465,5 bilhões em créditos totais pelo banco, aumento de 15,3% na comparação com mesmo período de 2023. No terceiro trimestre de 2024, foram concedidos R$ 163,4 bilhões, elevação de 12,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior, e 2,7% em comparação com o segundo trimestre de 2024.

O índice de inadimplência da carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 em 2,27%, redução de 0,40 pontos percentuais (p.p.) em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,07 p.p. quando comparado a junho de 2024.

Crédito imobiliário

O crédito imobiliário da Caixa é o mais representativo na composição do crédito total do banco, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões em setembro de 2024, crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023 e de 3,6% em relação a junho de 2024.

Desse saldo, R$ 474,9 bilhões utilizaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), aumento de 17,3% em comparação a setembro de 2023 e de 4% quando comparado a junho de 2024. Outros R$ 337,3 bilhões utilizaram recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), crescimento de 11,3% em comparação a setembro de 2023 e de 3,1% em relação a junho de 2024.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, as contratações habitacionais totalizaram R$ 176 bilhões, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. No terceiro trimestre, foram R$ 63,4 bilhões em contratações, elevação de 23,4% em relação ao mesmo período de 2023 e de 3,5% em comparação ao segundo trimestre de 2024.

Continue Lendo

Economia

Vendas no comércio crescem 0,5% em setembro e igualam patamar recorde

Setor cresce 3,9% em 12 meses, diz IBGE

Publicado

on

As vendas no comércio brasileiro cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro. Esse desempenho coloca o setor de volta ao nível mais alto da série, atingido anteriormente em maio de 2024.

A constatação faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo volta a colocar o comércio brasileiro no campo positivo na comparação entre meses imediatamente seguidos, uma vez que tinha recuado 0,2% na passagem de julho para agosto.

Na comparação com setembro de 2023, o setor avançou 2,1%. No acumulado de 2024, o ganho somado é de 4,8%. Em 12 meses, o setor cresce 3,9%. Observando dados trimestrais, o terceiro trimestre de 2024 se expandiu 0,3% ante o conjunto dos meses abril, maio e junho. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, a alta é de 4%.

Atividades

Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram resultados positivos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (-2,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda.

O IBGE destaca que, ao longo de 2024, o desempenho dos supermercados e artigos farmacêuticos têm sustentado crescimento.

As vendas nos supermercados têm o maior peso na pesquisa do IBGE, 55,6%. Já os artigos farmacêuticos figuram como terceiro maior peso (11%), perdendo para combustíveis e lubrificantes.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, classifica o resultado como “bastante expressivo”. Ele enfatiza que o desempenho tira o comércio de uma zona de estabilidade em um nível já alto.

“Se a gente está circundando o nível recorde, mais ou menos, desde maio, a gente está em uma base alta”, aponta.

Ele explica que fatores como aumento de crédito para a pessoa física, expansão do número de pessoas ocupadas e crescimento da massa salarial dos trabalhadores ajudaram a impulsionar o comércio brasileiro. “Esse cenário vem puxando o ano de 2024.”

Veículos e motos

O IBGE também divulga dados do chamado varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Com esses setores agregados, o comércio cresceu 1,8% na passagem de agosto para setembro, superando o maior patamar da série histórica, atingido em agosto de 2013.

“Também teve a questão do crédito para aquisição de veículos, que foi bastante forte, de 2,4% de agosto para setembro”, diz.

Na comparação com setembro de 2023, o comércio ampliado se expandiu 3,9%. Em 12 meses, o ganho acumulado é de 3,8%.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67