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Economia

Reinaldo Azambuja “pisa no acelerador” para entregar obras até o fim do mandato

Investimentos de R$ 4,2 bilhões nas 79 cidades do Estado

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O governador Reinaldo Azambuja está “pisando no acelerador” para entregar o maior número de obras até o final do seu mandato. São ações previstas no Governo Presente e Municipalista, programa criado com a previsão de investimentos de R$ 4,2 bilhões nas 79 cidades do Estado, retrato da gestão municipalista que ajuda os municípios em diferentes setores como infraestrutura, saúde, segurança pública, habitação, saneamento e esporte.

Diferentemente dos outros governos, para garantir a conclusão de 100% das obras previstas, Reinaldo Azambuja vai deixar dinheiro em caixa para que o próximo gestor termine os projetos que não puderam ser entregues até dezembro deste ano.

São obras espalhadas em todas as regiões. “Nossa grande virtude foi tomar as medidas necessárias, promover reformas e agora ter condições de investir e fazer entregas à população. Agora, no último ano, estamos pisando no acelerador”, afirmou o govenador, ao se referir as agendas que vem cumprindo todas as semanas.

Reinaldo Azambuja está fazendo uma “maratona de viagens” ao interior do Estado, com entrega e lançamento novas obras. Nesta última semana foram mais de R$ 130 milhões de investimentos em Dourados, com inauguração de rodovias, restauração de vias públicas e lançamento de novo pacote de obras, que inclui o Centro de Especialidades Médicas, a nova sede do DOF, continuação das obras no quadrilátero central, assim como asfalto em bairros e investimentos em saneamento.

“Em Dourados já investimos mais de R$ 1,2 bilhão na cidade desde o início da gestão e continuamos lançando obras nesta última semana. Entendemos que o Estado só cresce se os municípios crescerem juntos. Esta é nossa visão municipalista”, descreveu o governador. Ainda em Dourados teve lançamento de asfalto no distrito da Picadinha e da segunda fase do projeto de expansão do Núcleo Industrial, com mais 90 hectares destinados à instalação de empresas.

Obras em andamento

Os investimentos no Estado promovem a interligação das regiões, melhora a infraestrutura urbana e qualifica o atendimento médico nos municípios, com a regionalização da saúde pública. “São obras e investimentos nas 79 cidades. Isto não existia antes. Minha experiência como prefeito eu levei para o governo, por isso este olhar especial aos municípios. Uma obra estruturante gera muito impacto na cidade”, mencionou o governador.

Somente nas rodovias estaduais são mais de R$ 2 bilhões em 60 obras em andamento, sendo 47 de pavimentação e 13 restaurações de estradas, em mais de 1,3 mil quilômetros. O objetivo é impulsionar os polos econômicos, encurtar caminhos, dar mais segurança ao tráfego e ajudar no escoamento da produção.

Entre as obras se destaca a pavimentação da MS-165, chamada de “Rodovia Sul-Fronteira”, que vai ligar todas as cidades da região, fortalecendo o caminho para a Rota Bioceânica.

O pacote contempla também a rota do turismo, com o asfaltamento das rodovias para acesso aos balneários de Bonito, a MS-345, que encurta caminhos para os pontos turísticos, assim como a MS-427, que vai facilitar a ida aos balneários de Sete Quedas. Também tem mais 5km de pavimentação do acesso ao distrito de Cachoeirão, local muito frequentado por famílias das cidades próximas, como Campo Grande.

Novo polo industrial de desenvolvimento no Estado, a Costa Leste está sendo contemplada com importantes projetos da administração estadual, como a obra de pavimentação de 111 km da rodovia MS-338, que liga Ribas do Rio Pardo a Camapuã, investimento de R$ 221 milhões.

Em Maracaju tem a obra na MS-162, divididas em dois lotes, com mais de R$ 52 milhões em investimentos, que vai encurtar o caminho para Dourados e Itaporã. Outra frente de trabalho é o asfalto de acesso ao Capão Seco (R$ 27,9 milhões), a pavimentação até a Ponte do Grego (R$ 65 milhões) e a ligação de Rochedinho até as Furnas do Dionísio, que vai fomentar o turismo da região.

Governo Presente

Para formatar o pacote de obras, o governador criou o programa Governo Presente e Municipalista, onde se reuniu com as lideranças de todas as regiões, que indicaram as prioridades de cada município. Assim, atendeu o que realmente a população precisava. Foram pactuados mais de R$ 4,2 bilhões em obras em diferentes setores.

“Sentamos à mesa com os prefeitos, lideranças e vereadores no Governo Presente, antes de definir os pacotes de investimentos. Eles escolheram as prioridades. Ajudamos a todas as cidades independentemente de partido. Assim construímos um governo municipalista. As pessoas sabem que o governo está investindo e fazendo obras nos municípios”, destacou Reinaldo Azambuja.

Além das obras, outra preocupação do Governo do Estado é atrair investimentos privados, para geração de empregos, renda e desenvolvimento aos municípios. Neste cenário o governador impulsionou a política de industrialização, com a “troca de incentivos por empregos”, criando um ambiente de segurança jurídica, transparência e credibilidade que está resultando na vinda de novos empreendimentos e ampliação das indústrias já instaladas no Estado.

“Temos o maior crescimento de PIB do Brasil. O Estado que mais recebe recursos e investimentos privados. Estamos vivendo um bom momento, porque conseguimos pavimentar um caminho de desenvolvimento econômico. Gestão responsável e com coragem, que agora está colhendo os frutos”, concluiu o governador.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Economia

Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 4,7%

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© Reuters/Pilar Olivares/Direitos Reservados

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,72% para 4,70% este ano. A estimativa foi publicada no boletim Focus desta segunda-feira (20), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação também caiu, de 4,28% para 4,27%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 3,83% e 3,6%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Depois de queda em agosto, em setembro a inflação oficial subiu 0,48%, com influência da alta da conta de luz. Em 12 meses, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula 5,17%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

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Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros  – a Selic – definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As incertezas do cenário econômico externo e indicadores que mostram a moderação no crescimento interno estão entre os fatores que levaram à manutenção da Selic, na última reunião, no mês passado.

A intenção do colegiado é, de acordo com a ata divulgada, manter a taxa de juros atual “por período bastante prolongado” para garantir que a meta da inflação seja alcançada.

A estimativa dos analistas é que a taxa básica encerre 2025 nesses 15% ao ano. Para o fim de 2026, a expectativa é que a Selic caia para 12,25% ao ano. Para 2027 e 2028, a previsão é que ela seja reduzida novamente para 10,5% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia. Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

Nesta edição do boletim Focus, a estimativa das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 2,16% para 2,17%. Para 2026, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e serviços produzidos no país) ficou em 1,8%. Para 2027 e 2028, o mercado financeiro estima expansão do PIB em 1,82% e 2%, respectivamente.

Puxada pelas expansões dos serviços e da indústria, no segundo trimestre deste ano a economia brasileira cresceu 0,4%. Em 2024, o PIB fechou com alta de 3,4%. O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento, sendo a maior expansão desde 2021, quando o PIB alcançou 4,8%.

A previsão da cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2026, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,50.

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Taxa de desemprego em agosto fica em 5,6% e repete recorde de mínima

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© Marcello Casal jr/Agência Brasil

A taxa de desocupação no trimestre encerrado em agosto ficou em 5,6%, repetindo o menor patamar já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O país tinha, no fim de agosto, 6,1 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente da série. O número de ocupados chegou a 102,4 milhões.

Com esse resultado, o nível da ocupação, que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, ficou em 58,1%, se mantendo no nível mais alto da série histórica.

O número de empregados com carteira assinada também foi recorde e alcançou 39,1 milhões de pessoas.

Mercado de trabalho

A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. Pelos critérios do instituto, só é considerada desocupada a pessoas que efetivamente procura uma vaga. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.

Caged

A Pnad é divulgada no dia seguinte a outro indicador de comportamento do mercado de trabalho, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e que acompanha apenas o cenário de empregados com carteira assinada.

De acordo com o Caged, o mês de agosto apresentou saldo positivo de 147.358 vagas formais. Em 12 meses, o balanço é positivo em 1,4 milhão de postos de trabalho formais.

Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil

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Economia

Microempreendedores individuais estão mais otimistas com relação ao acesso a crédito, mostra pesquisa

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ASN Nacional - Agência Sebrae de Notícias Foto: Divulgação.

O otimismo do microempreendedor individual (MEI) aumentou no último ano. A Sondagem Econômica do MEI, realizada mensalmente pelo Sebrae em conjunto com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que no último mês de junho, na comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice de Confiança do MEI (IC-MEI) aumentou 2,3 pontos. Além disso, o sexto mês de 2025 registrou o menor nível da série histórica dos MEIs que avaliam como “difícil” o acesso a crédito (63,2%) – em 2024, esse indicador foi de 67,8%.

“A análise precisa ser feita com base no cenário econômico do país. A confiança está associada ao bom momento econômico que voltou ao Brasil. Associado a isso, o MEI é aquele que se vira, que levanta de manhã e faz sua própria renda. Agora, o Estado está dando condições para que ele continue gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

No recorte por atividades, os profissionais de Serviços lideram o avanço no IC-MEI, com 3,9 pontos em junho de 2025 contra junho de 2024. No mesmo período, os MEIs do Comércio somaram 2,3 acima e os da Indústria recuaram 0,8 ponto. Nesse intervalo de um ano, todas as regiões tiveram variação positiva: Nordeste (4,8 pontos), Sul (4,9 pontos), Sudeste (1,2 ponto) e Norte/Centro-Oeste (0,3 ponto).

Foto: Divulgação.

Crédito

Quando avaliado o fator crédito, apesar do maior acesso, o “custo financeiro” continua sendo a maior dificuldade enfrentada para 25,6% dos MEIs. O presidente do Sebrae, Décio Lima, reforça que as elevadas taxas de juros praticadas no mercado prejudicam o desenvolvimento dos pequenos.

Nós, do Sebrae, junto com o governo do presidente Lula e do vice Alckmin, temos trabalhado incessantemente para apoiar os empreendedores a buscarem alternativas em um ambiente econômico que não foi feito pensando nos pequenos negócios, mas na acumulação de capital.

Décio Lima, presidente do Sebrae.

Por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), o Sebrae, ao longo de 2025, deve chegar a R$ 12 bilhões em crédito para pequenos negócios viabilizados com garantia do FAMPE.

Por Márcia Lopes

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