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Reforma do Centro Cultural e Teatro Aracy Balabanian já começou

Prédio foi desocupado para a reforma

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A reforma do Centro Cultural José Octávio Guizzo e o Teatro Aracy Balabanian teve início nesta semana. Os funcionários já desocuparam o prédio para o início dos trabalhos.

Serão investidos oito milhões de reais na reforma, que deve ser finalizada num prazo de dez meses de obra. A execução ficou por conta da Poligonal Engenharia.

Vão ser revitalizadas as fachadas do Centro Cultural, vão ser reformados todos os ambientes internos (recepção, Galeria Wega Nery, Galeria Ignês Correa, Sala de Ensaio Conceição Ferreira, Salas de Dança, Sala de Ensaios, Sala de Música, Ateliês de Arte, Salas do Administrativo, Copa e Banheiros). Vão ser substituídas todas as instalações: Elétricas, Hidráulicas e Ar Condicionado, vai ser feita adequação da acessibilidade (novos elevadores). No Teatro Aracy Balabanian vai ser feita a ampliação de Camarins, Banheiros e Depósito; adequação da Acústica, Cenotécnica e Sonorização do teatro; novo Mobiliário; novo layout interno; reforma e adequação dos banheiros e adequação da Acessibilidade (novos elevadores).

Segundo a gestora do Centro Cultural José Octávio Guizzo, Luciana Kreutzer, a importância da reforma para o Centro Cultural é a modernização dos espaços. “Com essa reforma a gente prevê um melhor equipamento das salas que a gente disponibiliza para ensaios, que os artistas usam para montagem e manutenção dos espetáculos, oficinas de dança, de teatro, de corpo. Então a gente vai equipar essas salas de uma forma melhor para poder atender melhor o público e uma modernização inteira do espaço, que para a gente é necessária, porque já faz muito tempo desde a última reforma, que foi mais uma pintura mesmo, prédio muito  antigo, então nós temos muitos problemas estruturais. A importância dessa modernização é por conta de a gente poder receber melhor o público, a gente poder realizar melhor o nosso trabalho aqui também, e o prédio está numa situação segura e saudável para o atendimento tanto dos funcionários quanto do público”.

Já para o Teatro Aracy Balabanian a importância do teatro é justamente ele voltar a funcionar. “A gente está com ele parado há muitos anos, eu entrei em 2017 como gestora e ele já estava fechado, então para a gente vai ser muito importante isso, acho que para todo mundo, para a comunidade, principalmente para a classe artística, que vai ter onde escoar seus trabalhos”.

“Com a reforma do Centro Cultural e do Teatro, a gente voltar ao circuito nacional de circulação de grandes espetáculos que acontecem no Brasil por vários editais, como Funarte, Petrobrás, que têm projetos de circulação nacional importantes, de muita relevância, e que a gente, com o teatro funcionando e modernizado a gente vai ter condições de voltar para esse circuito, e de certa forma, também, referenciar nossos artistas, nosso público. A gente teve uma queda muito grande com os espaços fechados, não só o Centro Cultural José Octávio Guizzo, o Teatro Aracy Balabanian, a gente teve uma baixa muito grande dos espaços de teatro na cidade. Então de certa forma isso interfere muito negativamente no nosso fomento na cultura e no processo de criação de público, de formação de plateia, que foi interrompido por conta de a gente não poder ter tantas produções acontecendo e os artistas terem que produzir muitos espetáculos com formato para rua, o que perde também um pouco em equipamento, a gente sabe que um espetáculo bem tratado com uma caixa cênica, com um black out, com uma iluminação cênica ele tem muito a ganhar sensorialmente. Acho que a gente ganha muito com essa reaberta, a comunidade tanto quanto a classe artística só ganham”.

“Desde o primeiro momento, desde a primeira licitação que foi lançada para elaboração do projeto de reforma, eu fiz questão de solicitar que tanto eu como coordenadora, atriz que sou, artista, e conheço muito dos bastidores das estruturas cênicas, quanto os nossos colaboradores, os servidores do Centro Cultural, como o Sirley, que é iluminador e é uma pessoa que está aqui desde que o Centro Cultural começou a existir, Steephen, Ademar, que são nossos técnicos de som, também do teatro, achei importante inseri-los nessa parte de elaboração do projeto da reforma, porque os funcionários daqui que trabalham na lida do dia-a-dia sabem quais são as necessidades,  quais são os problemas que eles enfrentam no dia-a-dia da produção do teatro, então eu fiz questão de solicitar que a gente participasse desse processo, para que fossem atendidas as demandas técnicas que precisam ser ouvidas e que às vezes uma empresa de arquitetura não tem esse conhecimento técnico tão específico de um aparelho cultural. Então foi um pedido que foi atendido, a gente participou, foi muito bacana, a gente construiu isso de uma forma coletiva, o que eu acredito que foi muito importante para a gente pontuar quais são as questões mais delicadas, tanto do teatro quanto do Centro Cultural”, conclui Luciana.

Construído em 1960 para abrigar o Fórum da Comarca de Campo Grande, o prédio do Centro Cultural José Octávio Guizzo foi projetado pelo arquiteto João Thimóteo da Costa, possui características da Escola Carioca Moderna. Está localizado na ZEIC 2 – Zona Especial de Interesse Cultural 2, segundo a Lei n˚ 341 de 28 de dezembro de 2018. Em 1984 foi fundado na localidade o Centro Cultural de MS, que em 1989, em homenagem ao primeiro presidente da Fundação de Cultura de MS, recebe o nome de Centro Cultural José Octávio Guizzo. A área do terreno é de 2.051,76 m²; área existente: 1.949,00 m²; área à Ampliar: 207,85 m²; área total: 2.156,85 m².

Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Escolas, postos de saúde e espaços públicos recebem mutirão de limpeza

As ações prosseguem nos próximos dias.

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A Prefeitura de Dourados está realizando um mutirão de limpeza em diversos pontos da cidade, com ênfase nas escolas municipais, diante da proximidade da volta às aulas, e também em unidades de saúde e equipamentos públicos. Nesta primeira quinzena de janeiro, atendendo determinação do prefeito Marçal Filho, as equipes da Semsur (Secretaria de Serviços Urbanos) atuaram de forma intensa com roçada, poda e/ou supressão de árvores, pintura e outros serviços que têm impactado em asseio e beleza no município. As ações prosseguem nos próximos dias.

Nesta quinta-feira (16), equipes da Semsur concentram os trabalhos na Escola Municipal Professora Efantina de Quadros, Ceim (Centro de Educação Municipal Infantil) Ivo Benedito, no distrito de Itahum, Terminal Rodoviário Renato Lemes Soares, Pavilhão de Eventos Dom Teodardo Leitz, Parque Rego D’Água, Praça do Transbordo, Ceper do 3º Plano, e nas avenidas Marcelino Pires e Weimar Gonçalves Torres.

Já foram atendidas as escolas municipais Frei Eucário Schmitt,  Armando Campos Belo, Aurora Pedroso de Camargo, Professora Maria da Conceição Angélica e Sócrates Câmara. A UPA (Unidade de Pronto Atendimento), o estádio Frédis Saldivar (Douradão), o Centro de Convivência do Idoso “Andre´s Chamorro” , o Cras (Centro de Referência da Assistência Social) da Vila Cachoeirinha, a Secretaria Municipal de Saúde e Prefeitura também receberam os serviços. Além desses locais, o quadrilátero central entre as ruas Monte Alegre e Cuiabá e Toshinobu Katayama e Albino Torraca contou com as intervenções.

O prefeito Marçal Filho ressalta que os serviços são uma necessidade eminente no município e além de levarem mais asseio e beleza aos locais, geram impacto positivo em outros pontos, como saúde pública, por exemplo. “Encontramos o centro da cidade com o mato muito alto, condições críticas de limpeza, o que também era notório em espaços públicos”, ressalta Marçal Filho. “Logo no dia 2 começamos os serviços que estão mudando o aspecto da nossa cidade e ainda ajudam a prevenir infestação de insetos, mosquito da dengue e animais peçonhentos”, destaca o prefeito.

As ações continuarão de forma intensificada na área urbana e na área rural do município levando os serviços de limpeza, poda de árvores, pintura, conforme as necessidades de cada local.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Marçal consegue reverter no TCE perda de 3 mil vagas na Educação

Marçal Filho destaca os esforços junto ao Tribunal de Contas do Estado para reverter a perda das 3 mil vagas na Educação em Dourados

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Em tempo recorde, com apenas 9 dias úteis de trabalho à frente da Prefeitura de Dourados, o prefeito Marçal Filho e sua equipe jurídica conseguiram reverter no Tribunal de Contas do Estado (TCE) a perda de 3 mil vagas na educação infantil em razão de erros grosseiros cometidos pela gestão anterior na contratação de escolas conveniadas. A irresponsabilidade do governo passado foi atestada pela Divisão de Fiscalização de Educação do TCE, que apontou erros graves, como a omissão em relação ao formato de distribuição de merenda escolar, uniformes, material didático e pedagógico para as crianças.

O Tribunal de Contas do Estado apontou ainda que o contrato da governo passado não previa a avaliação da aptidão das escolas para a prestação de serviços de educação infantil e ainda criava notas para classificá-las com o objetivo de excluir as escolas que estiverem acima do número de vagas solicitadas. Ainda segundo o TCE, o contrato barrado pela Divisão de Contas do Estado eliminava a possibilidade de entrada de novas escolas interessadas em firmar convênio com o município, comprometendo a isonomia na contratação das instituições.

Após tomar posse, em 1 de janeiro, o prefeito Marçal Filho foi informado que o Tribunal de Contas do Estado havia concedido liminar ao Ministério Público de Contas no dia 27 de dezembro de 2024 suspendendo a contração das 3 mil vagas juntos às escolas e creches particulares de Dourados. “Essa notícia caiu como uma bomba para nosso governo e, também, para os pais das crianças já que é público e notório que a Rede Municipal de Ensino encerrou 2024 com um déficit de mais de 1.000 vagas na educação infantil e caso se confirmasse a perda dessas 3.000 vagas conveniadas a situação ficaria insustentável”, enfatiza Marçal Filho.

Uma das primeiras medidas adotadas pelo prefeito na primeira semana de governo foi bater às portas do Tribunal de Contas do Estado, em Campo Grande, acompanhado pela equipe jurídica do município para revogar a liminar que suspendeu o processo de contratação das 3.000 vagas. “Demonstramos no processo do TCE que os problemas criados no contrato pelo governo passado seriam corrigidos pelo nosso governo e que a manutenção da liminar iria causar um prejuízo gigantesco para a Educação em Dourados, já que o município não teria como criar milhares de vagas no espaço de 30 dias”, explica Marçal.

Para corrigir os problemas no contrato do governo anterior, o prefeito determinou a adoção de critérios transparentes para o envio de merenda escolar às entidades filantrópicas que forem contratadas, enquanto as escolas não filantrópicas ficariam responsáveis pelo fornecimento da merenda por conta própria. O prefeito também determinou que a Secretaria Municipal de Educação assumisse a responsabilidade pelo fornecimento dos kits de material escolar e que as escolas contratadas pelo município ficariam responsáveis pelo fornecimento dos uniformes escolares.

Ao receber a manifestação da Prefeitura de Dourados no processo que havia barrado liminarmente a contratação das 3.000 vagas, o conselheiro Flávio Kayatt decidiu pela revogação da liminar e determinou a exclusão do edital da previsão de classificação com o objetivo de excluir instituições da contratação, bem como pela manutenção do credenciamento de novas escolas e creches particulares durante todo o ano letivo de 2025.

O prefeito Marçal Filho recebeu com entusiasmo a decisão do Tribunal de Contas do Estado ao mesmo tempo em que lamenta a falta de planejamento das gestões anteriores que não investiram na construção de novas escolas municipais e, muito menos, em creches. “Estamos mobilizando esforços para receber o maior número possível de crianças neste ano letivo, mas infelizmente não teremos como garantir vagas para todas elas”, alerta. “No Censo de 2010 Dourados tinha 173.647 habitantes, chegou a 243.367 habitantes no Censo 2022 e no final do ano passado o IBGE apontou uma população de mais de 261 mil pessoas, ou seja, a cidade ganhou 17.273 habitantes em apenas 2 anos e quantas escolas foram construídas nesse período?”, questiona o prefeito.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Prefeitura de Dourados convoca empresas do transporte escolar para vistoria dos veículos

Para a Agetran conceder a emissão do alvará que autoriza a atividade de transporte de alunos em Dourados, os proprietários das vans devem ter registro no Cadastro Econômico do município.

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A Prefeitura de Dourados, por meio da Agência Municipal de Transporte e Trânsito (Agetran), publicou portaria convocando as empresas proprietárias de Vans utilizadas no transporte de estudantes para a vistoria nos veículos. A fiscalização inicia na segunda-feira, dia 20, e se estende até o dia 31 de janeiro, sempre das 7h30 às 12h30.

A Agetran informa que a vistoria é realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e suas autorizadas. Após essa etapa, o documento emitido deve ser apresentado na Escola Pública de Trânsito (EPT), localizada à Rua Vivaldi de Oliveira, número 5795, Jardim Márcia.

Para a Agetran conceder a emissão do alvará que autoriza a atividade de transporte de alunos em Dourados, os proprietários das vans devem ter registro no Cadastro Econômico do município.
Na vistoria, deve ser entregue apresentado o documento do veículo, cópia da vistoria do Detran, documentos do proprietário, motorista e monitor, certificado do curso de transporte escolar dos motoristas e monitores, certidões negativas civil e criminal do proprietário, motorista e monitor e seguro de passageiros.

O não comparecimento no prazo determinado poderá acarretar sanções administrativas na Lei Municipal n° 2174, de 31 de março de 1998 e Decreto Municipal n° 434, de 17 de agosto de 2001. A não realização da vistoria será considerada serviço clandestino, que é ilegal. Em caso de dúvidas e outras informações, os interessados podem entrar em contato no telefone 2222-1204.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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