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Política

Reajuste geral e PPA passam novamente pela CCJR e seguem a plenário

11 projetos foram analisados durante a reunião da CCJR extraordinária desta terça-feira

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Os deputados membros da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) reuniram-se extraordinariamente nesta terça-feira (30) para análise das propostas como forma de limpar a pauta para o final do ano. Os destaques são para os projetos que versam sobre o Plano Plurianual e o reajuste geral dos servidores públicos estaduais, ambos de autoria do Poder Executivo.

Pareceres favoráveis

O deputado Evander Vendramini (PP) devolveu o Projeto de Lei 285/2021, que aprova a segunda revisão do Plano Plurianual (PPA) para o período de 2020/2023, que voltou à CCJR por trâmite regimental, mas não recebeu nenhuma emenda. A proposta recebeu novamente parecer favorável e segue a plenário para nova votação, direto em segunda discussão, segundo explicou o deputado.

De mesma relatoria, recebeu parecer favorável e segue a plenário o Projeto de Lei 291/2021, de autoria de Paulo Corrêa (PSDB), que denomina Nilson de Moura Páscoa o Prédio da Unidade Local da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) no município de Paranaíba.

De relatoria do presidente da CCJR, deputado Gerson Claro (PP), o Projeto de Lei 325/2021, de autoria da deputada Mara Caseiro (PSDB), recebeu parecer favorável e segue a plenário. A proposta declara de Utilidade Pública Estadual a Associação Beneficente Rita Guardini – Casa de Acolhida Sagrada Família, no município de Bataguassu.

De relatoria do deputado Eduardo Rocha (MDB), aprovado parecer favorável ao Projeto de Resolução 83/2021, de Felipe Orro (PSDB), que concede a Comenda do Mérito Legislativo a quem especifica. Outra proposta, Projeto de Resolução 66/2021, de Paulo Corrêa (PSDB), que também concede Comenda do Mérito Legislativo a quem especifica, recebeu parecer favorável do relator Professor Rinaldo (PSDB).

Rinaldo ainda emitiu pareceres favoráveis ao Projeto de Resolução 87/2021 e ao Projeto de Resolução 86/2021, ambos de autoria de Gerson Claro, que da mesma forma concedem Comenda do Mérito Legislativo a quem especifica, também seguem ao plenário.

O deputado Barbosinha (DEM) relatou o Projeto de Lei 328/2021, do Poder Executivo. Ele dispõe sobre as tabelas de remunerações com aplicação do índice de revisão geral anual para o exercício de 2022, conforme estabelecido em lei específica, e concessão de reajustes setoriais a título de correção de distorções, e dá outras providências. A proposta recebeu emendas e voltou à CCJR. O parecer foi favorável com incorporação das emendas e, portanto, segue ao plenário.

De mesma relatoria, também segue a votação dos demais deputados em plenário, o Projeto de Lei 322/2021, da deputada Mara Caseiro, que institui, no âmbito do Estado de Mato Grosso do Sul, o “Dia Estadual do Síndico”. Barbosinha ainda relatou o Projeto 326/2021, de autoria do Tribunal e Justiça, que dispõe sobre a reorganização das serventias notariais e de registros nas Comarcas de Aquidauana e também o Projeto de Lei 347/2021, da Defensoria Pública, que cria cargos de defensores públicos para compor o Quadro Pessoal da Carreira. Ambos também seguem ao plenário.

Ainda na reunião de hoje foi pedido vistas, pelo deputado Barbosinha, ao projeto Projeto de Lei 320/2021, de Lidio Lopes (PATRI). O presidente Gerson Claro anunciou que os projetos distribuídos hoje são prioritários para devolução da reunião ordinária marcada para amanhã (1), às 8h. Você pode acompanhar ao vivo nos canais oficiais de comunicação da Casa de Leis – canal 9 da Claro Net TV, TV ALEMSYoutubeFacebookRádio ALEMS e aplicativo Assembleia MS – (Android/iOS).

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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