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Cultura

Projeto Ubu Trans Erê leva espetáculo “Pelega e Porca Prenha” para escola indígena

Ubu Trasn Erê conta com apoio do Programa de Ações Continuadas da Funarte (Fundação Nacional de Artes), órgão vinculado ao MinC (Ministério da Cultura), do Governo Federal.

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Nesta segunda-feira (21), às 15h, o projeto Ubu Trans Erê dará continuidade à sua missão de levar arte e cultura para comunidades periféricas e tradicionais, apresentando o espetáculo Pelega e Porca Prenha na Escola Municipal Professor João Cândido de Souza, que atende crianças da aldeia urbana Água Bonita, no Jardim Anache. O projeto celebra a diversidade cultural do Mato Grosso do Sul e promove a cultura popular por meio de espetáculos teatrais e rodas brincantes.

Segundo Anderson Bosh, diretor do grupo Ubu e idealizador do projeto, o Ubu Trans Erê tem um papel fundamental em conectar o público com a rica herança folclórica e cultural do Brasil, especialmente a da região Centro-Oeste. “Já era previsto no projeto que, nesse segundo semestre, contemplássemos a parte Ubu Trans Erê, que é quando comemoramos o folclore e a cultura popular do Brasil e da nossa região. Trocar tradições com as aldeias é muito importante para nós, pois além de oferecermos um espetáculo baseado na cultura popular, também recolhemos contos, lendas e danças dessas comunidades”, explica o diretor.

A peça Pelega e Porca Prenha, que ganhou o Prêmio Nacional de Dramaturgia em 2003, aborda elementos da cultura indígena e negra, além de outras tradições regionais. “Entendemos que cada uma dessas culturas tem sua contribuição para a identidade cultural do Estado. Dentro do espetáculo, as pessoas se reconhecem, e ele existe porque essa diversidade existe”, acrescenta Bosh.

Além do espetáculo, o projeto oferece rodas brincantes, onde crianças e jovens têm a oportunidade de interagir com os elementos do teatro, como máscaras e figurinos. “Nós acreditamos muito nessas brincadeiras lúdicas, que são livres e ajudam a preservar a identidade cultural indígena. Brincar é uma das manifestações mais poderosas para a formação da identidade de qualquer cidadão”, destaca o diretor.

O projeto também realiza oficinas com professores da rede pública de ensino, buscando multiplicar o impacto cultural nas escolas. “Temos uma parceria muito longeva com a SEMED (Secretaria Municipal de Educação) e sempre envolvemos professores nos nossos projetos. Um professor multiplica o conhecimento e a experiência para dezenas de alunos, e esses alunos impactam suas famílias e amigos. O resgate da cultura popular começa por quem realmente importa”, afirma Bosh.

Ubu Trasn Erê conta com apoio do Programa de Ações Continuadas da Funarte (Fundação Nacional de Artes), órgão vinculado ao MinC (Ministério da Cultura), do Governo Federal.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Museu da Imagem e do Som recebe a 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos

A programação inclui oito sessões de curtas e longas-metragens, uma sessão infantil e debates com cineastas, como a diretora Marinetti Pinheiro, que participa da abertura discutindo o legado de Cristina Amaral

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De 26 a 29 de novembro, Campo Grande recebe a 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, com sessões gratuitas realizadas no MIS (Museu da Imagem e do Som), unidade da FCMS (Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul), vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura).

O evento é uma iniciativa do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, com produção nacional da UFF (Universidade Federal Fluminense) e apoio local do curso de Artes Visuais da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

Com o tema “Viver com Dignidade é Direito Humano”, o evento deste ano reforça a importância da dignidade humana como base para a liberdade e qualidade de vida. Realizada anualmente nos 26 estados do país e no Distrito Federal, a Mostra busca fomentar reflexões sobre os direitos humanos por meio de uma rica programação de filmes nacionais e internacionais.

Destaques da programação

A 14ª edição homenageia a renomada montadora Cristina Amaral, um ícone do cinema brasileiro. Reconhecida por seu trabalho em obras que destacam questões sociais e humanas, Cristina tem no currículo documentários como “Quilombo Rio dos Macacos” e “Teatro Experimental do Negro”, que refletem seu compromisso com os direitos humanos.

A programação inclui oito sessões de curtas e longas-metragens, uma sessão infantil e debates com cineastas, como a diretora Marinetti Pinheiro, que participa da abertura discutindo o legado de Cristina Amaral. Os filmes, selecionados por chamada pública, representam todas as regiões do Brasil, abordando temas como igualdade, justiça social e diversidade. Todas as exibições no MIS são gratuitas e acessíveis, contando com legendas descritivas e janelas de Libras.

Além disso, haverá uma sessão especial da Mostrinha, destinada ao público infantil, na Cufa (Central Única das Favelas), no bairro São Conrado, no dia 29 de novembro, às 19 horas.

Confira abaixo a programação completa:

Dia 26 (terça-feira)

19h: Cerimônia de abertura, exposição MADi – Mostra de Arte Digital e sessão homenagem com exibição de filmes e debate (66 minutos, classificação livre).

Dia 27 (quarta-feira)

14h30: Sessão “Territórios e Dignidade” com filmes e debate (86 minutos, classificação 12 anos).
19h: Sessão de Homenagem 1, com o longa “Cidade; Campo” (120 minutos, classificação 14 anos).

Dia 28 (quinta-feira)

14h30: Sessão “Jovens Curadores” com exibição de curtas (68 minutos, classificação 10 anos).
19h: Sessão de Homenagem 2, com o filme “Curtas Jornadas Noite Adentro” (102 minutos, classificação 16 anos).

Dia 29 (sexta-feira)

8h30: Sessão infantil com o filme “Garoto Cósmico” (76 minutos, classificação livre).
14h30: Sessão “Depois do Expediente” com exibição de curtas e debate (101 minutos, classificação 12 anos).
19h: Mostrinha na CUFA, com exibição de “Garoto Cósmico”.

Serviço

14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos
Data: 26 a 29 de novembro
Local: MIS (Museu da Imagem e do Som) – Av. Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar – Centro, Campo Grande (MS)
Mostrinha: 29 de novembro, às 19h, na Cufa (bairro São Conrado)
Contato para mais informações: (67) 99222-7085 (Venise Melo) | (67) 98116-5660 (Verônica Lindquist)

Para mais detalhes sobre os filmes, acesse o site oficial da Mostra: mostracinemaedireitoshumanos.mdh.gov.br/filmes.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Cultura

Brasília recebe a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos

“Viver com dignidade é direito humano” é o tema do evento

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“Viver com dignidade é direito humano”, esse é o tema da 14ª Mostra Cinema e Direitos Humanos, que acontece em 27 cidades, até 30 de novembro. A ideia é promover o diálogo sobre temas como igualdade, justiça social e respeito à diversidade. E é de graça. Cada uma das produções locais vai ser conduzida por professores-produtores de instituições federais de ensino.

A mostra traz em sua programação mais de 20 filmes, entre curtas e longas-metragens, além de sessões infantis e debates mediados com convidados. A promoção é do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.

Entre os filmes selecionados, o destaque é para produções que abordam temas como identidade, justiça social, inclusão e direitos humanos.

Em Brasília, o festival vai ser aberto nesta quarta-feira (20), no Cine Brasília, às sete horas da noite, com apresentação cultural e a presença de representantes do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, e da homenageada desta edição, a montadora Cristina Amaral. A mostra vai ser exibida até próximo sábado, dia 23,na capital federal.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Cultura

Em dezembro, MS tem ‘boi’ pegando fogo e bola em chamas na rua

Festival do Toro Candil é chance de conhecer o folclore em Porto Murtinho

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Mato Grosso do Sul é rico em cultura e, durante dezembro, uma das principais festas folclóricas é realizada em Porto Murtinho. Então já fica a dica aqui para se programar para um bate e volta prolongado com Toro Candil e a chance de conhecer os atrativos da cidade.

Maracada para os dias 7 e 8 de dezembro, a festa reúne a comunidade pelas ruas. Confira abaixo todos os detalhes.

O que é a festa de Toro Candil?

Patrimônio imaterial e cultural, a festa de Toro Candil é um evento de rua que resgata o folclore, sincretismo e a união entre Brasil e Paraguai. Na prática, há o duelo entre dois touros, uma herança espanhola baseada em uma antiga lenda. Há uma mistura entre dança e teatro.

Além disso, com o cunho religioso, Nossa Senhora de Caacupê é homenageada. Com o preparo começando dias antes, a comunidade se envolve na produção do figurino, com máscaras, e o desenvolvimento dos bois.

No dia da festa, há uma procissão da santa que chega pelo Rio Paraguai. Na caminhada, as devotas da virgem e os personagens mascarados (representando a alegria e a festividade) seguem o trajeto.

E não dá para esquecer da “pelota tatá”, uma brincadeira com bola de fogo.

Como ir até Porto Murtinho?

Saindo de Campo Grande, a empresa Cruzeiro do Sul possui ônibus no terminal rodoviário às 11h30min e às 23h. Em média, são 8 horas de viagem.

Com essa empresa, o valor da passagem custa a partir de R$ 190. Já quem quiser ir com veículo próprio, a viagem leva em torno de 5h20min para cruzar os 440 km entre a Capital e Porto Murtinho.

É claro que tudo depende do movimento do trânsito, então não esqueça de checar as condições das vias e se planejar bem.

O que mais fazer na cidade?

Nas indicações da Prefeitura de Porto Murtinho sobre atrativos, se destaca a natureza. Então, quando estiver na cidade, aproveite para conhecer também:

Morro Pão de Açúcar:

O morro tem cerca de 550 metros de altura e conta com uma trilha para chegar ao topo. Segundo o município, é um dos pontos mais altos da região, sendo um bom mirante para para ver o Pantanal do Nabileque, do Chaco e as áreas que limitam Brasil e Paraguai.

Fecho dos Morros:

Atraindo quem gosta de água, esse é um dos pontos mais altos do Rio Paraguai. Por ali, é possível ter uma vista panorâmica para observar animais silvestres e contemplar a fauna e a flora.

 

Cachoeira do APA

Localizado no Parque Municipal Cachoeira do Apa, na divisa entre os países. Mas as cachoeiras ficam a 80 quilômetros de Porto Murtinho, então é necessário ter veículo próprio. Além das cachoeiras, há área para camping e trilhas ecológicas.

Cachoeiras do Rio Aquidaban

Mais distante ainda, a 300 km, fica a Fazenda Baía das Garças e é uma das mais antigas do município. Ao todo, são onze cachoeiras e possui visão panorâmica da Serra. O passeio tem um percurso de 800 metros.

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

 

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