Connect with us

Habitação

Programas habitacionais de MS são reconhecidos no país e apresentados em seminário

Receberam reconhecimento nacional por facilitarem o acesso das famílias na aquisição da casa própria, além de aquecer o setor imobiliário no Estado.

Publicado

on

Programas habitacionais realizados pelo Governo de Mato Grosso do Sul receberam reconhecimento nacional por facilitarem o acesso das famílias na aquisição da casa própria, além de aquecer o setor imobiliário no Estado.

O projeto “Bônus Moradia” e o programa “Financiado e Subsidiado”, ambos casos de sucesso, foram apresentados durante o Seminário Nacional de Habitação, realizado pelo Ministério das Cidades, nesta quarta-feira (13), em Brasília (DF).

A diretora-presidente da Agehab (Agência de Habitação Popular do Estado de Mato Grosso do Sul), Maria do Carmo Avesani Lopez, ministrou uma palestra sobre os projetos desenvolvidos no Estado e que servem de modelo para as políticas públicas voltadas à habitação no Brasil.

“Pela experiência de Mato Grosso do Sul com habitação, convidei a Maria do Carmo, para apresentar o “Minha Casa Cidades”. O Mato Grosso do Sul é um caso de sucesso de habitação de parceria com a Caixa Econômica, Ministério das Cidades. É muito importante ouvir as experiências do Estado”, disse o secretário nacional de Habitação – do Ministério das Cidades – Hailton Madureira de Almeida.

 

No seminário foi apresentada a implantação do programa “Minha Casa, Minha Vida Cidades”, iniciativa que dispõe de contrapartidas da União, estados, municípios – e do Distrito Federal -para operações de financiamento habitacional com recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). O aporte é para famílias com renda mensal de até R$ 8 mil.

A iniciativa contará com três modalidades – o MCMV Cidades-Emendas (recursos com origem no Orçamento Geral da União, alocados por meio de emendas parlamentares), MCMV Cidades-Contrapartidas (recursos com origem no orçamento do Ente Público subnacional), e MCMV Cidades-Terrenos (quando houver doação de terreno pelo Ente Público subnacional).

Além de apresentar os programas, a diretora-presidente da Agehab também ministrou a palestra ‘Parcerias com entes públicos nos financiamentos habitacionais’ e destacou a importância da união de esforços de todos os entes públicos nas políticas e ações habitacionais.

“Por meio do ‘Bônus Moradia’, o Governo do Estado oferece subsídios de até R$ 25 mil para auxiliar o cidadão com recursos para a entrada na aquisição do imóvel. Esse subsídio pode ser somado com outros, como o proveniente do “Minha Casa, Minha Vida”, do Governo Federal. Desta forma, muitas famílias estão conseguindo zerar o valor da entrada. Em relação ao programa ‘Financiado e Subsidiado’ uma das vantagens é o fato do município doar o terreno para a construção das casas e a Agehab auxilia com o financiamento de uma parte da infraestrutura. Assim, o valor comercializado dos imóveis pelas construtoras fica mais acessível e abaixo do preço de mercado”, destacou Maria do Carmo.

O construtor Gustavo Castro ressalta que desde que o ‘Bônus Moradia’ foi lançado – em junho deste ano –, contribuiu para aquecer as vendas dos imóveis e a movimentar o setor imobiliário em Mato Grosso do Sul.

“Uma das grandes dificuldades no financiamento de imóveis, principalmente para as classes médias e baixas, é a família disponibilizar de recursos para a entrada. Com o Bônus Moradia esta realidade está mudando. Das 80 unidades que tínhamos para venda, conseguimos vender 60 para beneficiário do Bônus Moradia. Pessoas que até pouco tempo atrás não estavam conseguindo comprar, agora estão realizando o sonho da casa própria. Ou seja, as vendas estão crescendo com o fechamento de novos negócios, beneficiando todos os agentes do setor da construção civil, bem como do mercado imobiliário”, afirma Castro.

Bônus Moradia

O projeto ‘Bônus Moradia’, do Governo do Estado, tem a capacidade de atender 2.210 famílias em Mato Grosso do Sul, com subsídios que variam de R$ 6 mil a R$ 25 mil para a entrada na aquisição do imóvel próprio, que pode ser somado a outros subsídios como o ‘Minha Casa, Minha Vida’, do Governo Federal.

Para participar é necessário que o cidadão esteja cadastrado no banco de inscritos da Agehab, ter renda familiar mínima de R$ 1,5 mil e máxima de R$ 6,5 mil, não possuir casa própria, não ter sido beneficiado com casa em outro programa habitacional e ser aprovado na análise da instituição financeira – além de outros requisitos.

Atualmente, participam do projeto 35 empresas da construção civil e estão disponíveis para venda mais de 500 unidades habitacionais, distribuídas nos nove municípios que participam do ‘Bônus Moradia’. O valor máximo do empreendimento não pode ultrapassar R$ 208 mil.

O projeto recebeu o prêmio de Selo de Mérito, em novembro, considerado o mais importante do setor da habitação de interesse social do país. A premiação é realizada, anualmente, pela Associação Brasileira de Cohabs e Agentes Públicos de Habitação (ABC), e este ano foi entregue durante o 70º Fórum Nacional de Habitação de Interesse Social, no Rio de Janeiro (RJ).

O prêmio tem o objetivo de estimular e divulgar os projetos relevantes desenvolvidos pelas entidades afiliadas à ABC no âmbito da habitação de interesse social e do enfrentamento aos problemas históricos de irregularidade e risco, além da busca de alternativas inovadoras, sustentáveis social e ambientalmente que contribuam para a melhoria da qualidade do ambiente construído, respeitando a cultura e os costumes do público alvo e incentivar o aperfeiçoamento das estruturas de estados e municípios, enfrentando do déficit habitacional.

Já o programa habitacional “Financiado e Subsidiado’, foi lançado pelo Governo do Estado em agosto de 2015, e incorpora subsídio estadual ao subsídio federal no financiamento do FGTS. Além disso, o município realiza da doação do terreno onde o empreendimento será construído. Para participar é necessário ter renda entre R$ 1,6 mil a R$ 6,5 mil.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Habitação

Novas moradias vão beneficiar 479 famílias da área urbana, rural e comunidades indígenas do Estado

Publicado

on

Para levar dignidade e realizar o sonho da casa própria, o governador Eduardo Riedel assinou novos contratos para construção de mais 479 moradias, que vão contemplar oito municípios. Entre os beneficiados estão famílias que moram na área rural, urbana e comunidades indígenas. As unidades fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida, por meio da modalidade Rural e Entidades.

A solenidade ocorreu nesta quarta-feira (30). “Criamos o MS Moradia para fazer frente a uma demanda que envolve diferentes faixas de renda, um programa que encaixa para cada uma dessas realidades. Para realizarmos o sonho da casa própria fomos buscar os parceiros. Hoje assinamos junto com o Governo Federal 479 novas habitações, para aquelas pessoas que não têm condição de acessar uma moradia”, afirmou o governador.

Governador assinou os novos contratos nesta quarta-feira

Riedel destacou que o acesso a habitação é algo que faz parte do desenvolvimento do Estado. “Ela tem a capacidade de transformar a vida das pessoas, com a necessidade que a gente tem dentro do nosso Estado de viabilizar essa cidadania plena às pessoas. Ter um teto para morar traz dignidade, ajuda diretamente as pessoas, por isso que somos uma gestão tão municipalista”.

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, representou o Governo Federal durante a solenidade. “Existem prioridades e duas coisas sagradas para o ser humano, a primeira é o trabalho, a segunda é um teto para morar. A mensagem principal que quero deixar aqui é que não vai faltar dinheiro do governo federal para os projetos do Minha Casa Minha Vida, não só em Mato Grosso Sul como em todo Brasil”, garantiu.

Beneficiados

Duas aldeias indígenas (Moreira e Passarinho) de Miranda serão contempladas com 50 novas moradias (Oga Porã), 25 cada. Já na modalidade “Entidades” vai beneficiar 8 municípios, com a construção de 429 unidades habitacionais, nas cidades de Costa Rica (81), Coxim (59), Fátima do Sul (39), Figueirão (40), Juti (50), Laguna Carapã (40), Paranaíba (60) e Sonora (60).

Nesta fase foram investidos R$ 74 milhões. Para as moradias da área rural o aporte federal foi de R$ 3,7 milhões, enquanto que o estadual de R$ 1 milhão. Já para área urbana são mais R$ 58,1 milhões e R$ 11,2 milhões do Estado.

“A importância que esse ato de hoje tem no social é de uma relevância muito grande. Temos entre os beneficiados os povos indígenas, que temos uma grande população. O governador tem priorizado na área de habitação, tanto que são os maiores investimentos feitos pelo Estado que já tivemos no setor”, ponderou a diretora-presidente da Agehab (Agência de Habitação Popular de MS), Maria do Carmo Avesani.

No total, Mato Grosso do Sul foi selecionado para receber 2.336 unidades habitacionais, das quais 1.687 são da modalidade Rural, distribuídas em 24 municípios (49 aldeias e 07 assentamentos), e 649 pertencem à modalidade Entidades.

Novas moradias fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida

 

Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS
Fotos: Saul Schramm

Continue Lendo

Habitação

Campo Grande terá o primeiro condomínio sustentável do Brasil

Publicado

on

A Prefeitura de Campo Grande recebeu, nessa sexta-feira (31), a autorização para a construção do primeiro condomínio sustentável do Brasil. O projeto, idealizado pelo município em parceria com o Governo Federal e com o apoio do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul, será implantado no bairro Paulo Coelho Machado, na Avenida dos Cafezais.

A iniciativa faz parte de um concurso público que selecionou cidades aptas a receber empreendimentos habitacionais inovadores. O terreno, que será doado pela Prefeitura, representa um investimento municipal superior a R$ 4,5 milhões, garantindo moradia para 164 famílias. O condomínio também contará com 15 lojas e quatro espaços destinados a equipamentos públicos.

Segundo o diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários (Emha), Cláudio Marques, o condomínio seguirá padrões de sustentabilidade, com foco na redução de impactos ambientais e na oferta de mais qualidade de vida aos moradores. Entre as principais características do projeto estão o reaproveitamento da água, a instalação de placas solares, uma praça aberta ao público e um modelo de construção sem muros ou portões, promovendo a integração com a vizinhança. O empreendimento será desenvolvido com base em quatro eixos principais: eficiência energética, industrialização, adaptabilidade e custo.

“Campo Grande está mostrando ao Brasil que é possível unir inovação, sustentabilidade e justiça social. Este condomínio não é apenas um projeto habitacional, mas um símbolo do futuro que queremos para nossa cidade — um futuro onde cada família tem dignidade e qualidade de vida, sem abrir mão do respeito ao meio ambiente”, destaca a prefeita Adriane Lopes.

“Nosso objetivo é garantir um empreendimento que ofereça conforto ambiental com menor custo e menor consumo de energia, além de ser um modelo replicável em outras regiões do país”, destacou Cláudio Marques. O projeto inclui ainda fachada ativa na Avenida dos Cafezais, permitindo a locação de espaços comerciais, além de horta comunitária, bicicletário, pavimentação drenante e sistemas modernos para captação e reuso da água da chuva

Com essa iniciativa, Campo Grande se posiciona como referência em habitação sustentável, promovendo inovação e qualidade de vida para a população.

 

#ParaTodosVerem A imagem de capa mostra um condomínio de apartamentos de unidades habitacionais, é uma imagem ilustrativa de arquivo.

Continue Lendo

Habitação

Claudio Marques é reconduzido ao comando da Agência Municipal de Habitação (Emha)

Claudio Marques, que já atuava como diretor-adjunto da Emha, assumiu a presidência da autarquia no ano passado, consolidando sua gestão com avanços significativos nas políticas habitacionais de Campo Grande.

Publicado

on

A prefeita Adriane Lopes oficializou nessa terça-feira (7) a recondução de Claudio Marques Costa Júnior ao cargo de diretor-presidente da Agência Municipal de Habitação (Emha) para o mandato 2025-2028. A nomeação está publicada na edição nº 7.774 do Diário Oficial de Campo Grande (Diogrande). Claudio Marques, que já atuava como diretor-adjunto da Emha, assumiu a presidência da autarquia no ano passado, consolidando sua gestão com avanços significativos nas políticas habitacionais de Campo Grande. “A recondução de Claudio Marques reflete o reconhecimento de sua competência e comprometimento com as metas da gestão. Confiamos que ele continuará desempenhando um papel fundamental na ampliação do acesso à habitação de interesse social e no desenvolvimento urbano de nossa cidade,” destacou a prefeita Adriane Lopes.

Confira abaixo o perfil do diretor-presidente da Emha:

Nascido em Campo Grande, Claudio Marques possui vasta experiência no setor público, especialmente na área da habitação de interesse social. Graduado em Comunicação Social, iniciou sua carreira no serviço público em 2012 e, no ano de 2013, ingressou na Câmara Municipal de Campo Grande. Com uma dedicação de 7 anos diretamente na área da habitação de interesse social, assumiu o cargo de Diretor de Administração e Finanças na Emha em 2017. Ao longo de sua trajetória na pasta, ele ocupou diversas posições-chave, incluindo Diretor de Desenvolvimento Social e Contratos, Diretor de Atendimento e Diretor-Adjunto. Assumiu o comando da pasta em 2024, cargo para o qual foi reconduzido por meio de decreto publicado nessa terça-feira.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

Continue Lendo

Mais Lidas

Copyright © 2021 Pauta 67