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Economia

Produtos tradicionais para Semana Santa e Páscoa apresentam variação de até 119,86% no preço

Os peixes que tiveram a maior variação de preço na pesquisa realizada

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Pesquisa realizada pelo Procon/MS para orientar a população de Mato Grosso do Sul levantou informações sobre preços de pescados e chocolates, produtos tipicamente consumidos na Semana Santa e Páscoa.

Em relação aos pescados foram verificados os valores praticados para venda ao consumidor em cinco estabelecimentos atacadistas, cinco varejistas e em oito peixarias, localizados em diferentes regiões de Campo Grande.

Os peixes que tiveram a maior variação de preço na pesquisa realizada nos mercados varejistas referem-se ao bacalhau COD. Este foi encontrado com o preço de R$ 120,90 kg no Carrefour (avenida Afonso Pena, 4.909 – Bairro Santa Fé) e no mercado Comper (Rua Brilhante, 2.670 – Vila Bandeirantes) o preço encontrado foi de R$ 189,98 kg, o que representa uma variação de 57,14%.

A menor variação encontrada nos varejistas se relaciona ao quilo do salmão inteiro cujo menor preço é encontrado no Pão de Açúcar (Rua Maracaju, 1.427 – Centro) por R$ 72,99 enquanto que no Carrefour pode ser encontrado por R$ 79,99, o que representa a variação de 9,59%.

O levantamento de dados foi realizado entre os dias 16 e 23 de março, e foi constatado que a maior variação de preços, que chega a 119,86%, encontra-se entre os estabelecimentos varejistas, onde o quilo do bacalhau do Porto pode ser encontrado por R$ 120,90 no Carrefour e por R$ 54,99 no Pão de Açúcar.

A menor variação encontrada nos varejistas é do pintado de cativeiro em postas, embalagem com 800g cujo menor preço é encontrado no Supermercado Pires (Rua Fátima do Sul, 121 – Bairro São Jorge da Lagoa) por R$ 34,98 enquanto no Legal Supermercado (Avenida José Nogueira Vieira, 1673 – Bairro Tiradentes) pode ser encontrado por R$ 39,90, o que representa a variação de 14,07%.

Nos mercados atacadistas, onde foram pesquisados cinco estabelecimentos, a maior variação foi com relação ao filé de merluza, embalagem com 800g cujo maior preço foi de R$ 54,99, no Morena Atacadista (Avenida Amaro Castro Lima, 764 – Nova Campo Grande) enquanto o menor preço registrado foi no Atacadão (Avenida Consul Assaf Trad, 3.671 – Bairro Morada Verde) por R$ 34,90 – o que representa uma variação de 57,56%.

Já a menor variação é relacionada ao filé de salmão, que foi encontrado por R$ 109,00 no Fort Atacadista (Rua São Borja, 586 – Vila Rica) e por R$ 114,00 no Assaí Atacadista (Avenida Fábio Zahran, 7 919 – Jardim América).

Também foram pesquisados os preços em oito peixarias, constatando como maior variação de preço, 61,79% no quilo da sardinha eviscerada, que é encontrada na Peixaria Matias (Rua Trindade, 07 – Jardim Paulista) por R$ 21,00 enquanto que na Peixaria Moura (Avenida Guaicurus, 4321  e 4667 – Jardim Colibri) o quilo é vendido por R$ 12,98.

A menor variação de preço, se deu com relação a sardinha inteira limpa, que é encontrada pelo menor preço na Peixaria Aero Rancho (Avenida Presidente Tancredo Neves, 1.221 – Aero Rancho) por R$ 12,99 e por R$ 12,98 na Peixaria Moura (Avenida Guaicurus, 4.321) – o quilo – , o que representa uma pequena variação de 0,08%.

Chocolates

Também tradicionais para a época, produtos de chocolate foram objeto de pesquisa de comparação de preços tanto entre estabelecimentos varejistas como atacadistas.

No primeiro caso, a maior variação registrada diz respeito ao ovo “Tortuguita Confeitos” de 120g, que custa R$ 57,90 no Comper (Rua Brilhante, 2670 –  Vila Bandeirantes) e R$ 27,90 no Carrefour, o que representa diferença de 107,53%.

O ovo “Princesas” (120g) da fabricante Arcor foi o que teve a menor variação de preço, de 2,98%, e pode ser encontrado na Americanas (Rua Marechal Rondon, 1.336 – Centro) por R$ 39,99 e no Carrefour por R$ 41,18.

Quatro produtos não sofreram qualquer variação de preços entre mercados varejistas abordados na pesquisa. São eles o ovo Nestle Surpresa Dino Eggs 204g (R$54,99), chocolomba Gotas de Chocolate da Bauducco 700g (R$32,99), colomba Pascal de frutas cristalizadas Bauducco 700g (R$32,99) e colomba Pascal Visconti + Chocolate 450g (R$22,99).

Já nos mercados atacadistas, a maior variação de preço foi encontrada para o produto ovo “Tortuguita Brigadeiro” (120g), que é comercializado no Atacadão por R$ 48,90 e no Fort Atacadista por R$ 27,95 o que representa uma diferença de 74,96%.

A menor variação nos atacadistas foi encontrada no ovo “Tripla Camada Avelã”, encontrado em dois atacadistas. No Atacadão, o chocolate pode ser encontrado pelo preço de R$ 68,90 enquanto que no Fort Atacadista ele é comercializado por R$ 67,90, uma diferença de 1,47%

Os preços pesquisados podem passar por variações, uma vez que os estabelecimentos comerciais, via de regra, realizam promoção ou as suspendem de acordo com sua própria conveniência.

Veja logo abaixo as tabelas completas das pesquisas:

Ovos de Páscoa – varejo
Ovos de Páscoa – atacado
Peixes – varejo
Peixes – atacado
Peixes – peixaria

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Economia

Pesquisa mostra diferença de preço de 32,25% no etanol e de 22,98% na gasolina em MS

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

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Os preços médios da gasolina comum e do etanol comum apresentam diferença de, respectivamente, 22,98% e 32,25% entre as diferentes regiões do Estado.

É o que mostra a pesquisa de novembro de preços de combustíveis realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

Já em relação ao etanol comum, o melhor preço médio ao consumidor foi de R$ 3,75, também em Campo Grande, e o maior de R$ 4,96, na cidade pantaneira.

O Procon também fez o levantamento dos preços da gasolina e etanol aditivados, diesel S500 e S10, comum e aditivado, e GNV (Gás Natural Veicular). A pesquisa foi realizada em 53 postos de combustíveis, na Capital e também em Coxim, Ponta Porã, Três Lagoas, Jardim, Aquidauana e Corumbá.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Lucro da Caixa sobe 21,6% e chega a R$ 9,4 bilhões em 2024

Despesas de pessoal e administrativas aumentaram 10% no período

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O lucro líquido da Caixa Econômica Federal (Caixa) nos nove primeiros meses de 2024 atingiu R$ 9,4 bilhões, montante 21,6% superior ao registrado pelo banco no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pelo banco.

As despesas de pessoal e administrativas da Caixa totalizaram R$ 33 bilhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2024, um aumento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado, segundo o banco, foi influenciado pelo Programa de Demissão Voluntária (PDV) aberto pela instituição. Desconsiderando o efeito do PDV, em curso, o aumento nas despesas seria de 7,2% para o período.

No terceiro trimestre de 2024 (julho, agosto e setembro), o lucro líquido da instituição foi de R$ 3,3 bilhões, 0,7% acima do registrado nos mesmos meses do ano passado e 0,7% abaixo do lucro do segundo trimestre de 2024 (abril, maio, junho). Nesse período, as despesas de pessoal e administrativas chegaram a R$ 10,8 bilhões, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,3% quando comparado ao segundo trimestre de 2024.

Carteira de crédito

A carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 com saldo de R$ 1,2 trilhão, crescimento de 10,8% em relação a setembro de 2023 e de 3% quando comparado a junho de 2024. O destaque, segundo o banco, foram os aumentos, nos últimos doze meses, de 14,7% no setor imobiliário, de 13,8% no agronegócio, e de 3,9% no saneamento e infraestrutura.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, foram concedidos R$ 465,5 bilhões em créditos totais pelo banco, aumento de 15,3% na comparação com mesmo período de 2023. No terceiro trimestre de 2024, foram concedidos R$ 163,4 bilhões, elevação de 12,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior, e 2,7% em comparação com o segundo trimestre de 2024.

O índice de inadimplência da carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 em 2,27%, redução de 0,40 pontos percentuais (p.p.) em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,07 p.p. quando comparado a junho de 2024.

Crédito imobiliário

O crédito imobiliário da Caixa é o mais representativo na composição do crédito total do banco, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões em setembro de 2024, crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023 e de 3,6% em relação a junho de 2024.

Desse saldo, R$ 474,9 bilhões utilizaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), aumento de 17,3% em comparação a setembro de 2023 e de 4% quando comparado a junho de 2024. Outros R$ 337,3 bilhões utilizaram recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), crescimento de 11,3% em comparação a setembro de 2023 e de 3,1% em relação a junho de 2024.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, as contratações habitacionais totalizaram R$ 176 bilhões, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. No terceiro trimestre, foram R$ 63,4 bilhões em contratações, elevação de 23,4% em relação ao mesmo período de 2023 e de 3,5% em comparação ao segundo trimestre de 2024.

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Economia

Vendas no comércio crescem 0,5% em setembro e igualam patamar recorde

Setor cresce 3,9% em 12 meses, diz IBGE

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As vendas no comércio brasileiro cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro. Esse desempenho coloca o setor de volta ao nível mais alto da série, atingido anteriormente em maio de 2024.

A constatação faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo volta a colocar o comércio brasileiro no campo positivo na comparação entre meses imediatamente seguidos, uma vez que tinha recuado 0,2% na passagem de julho para agosto.

Na comparação com setembro de 2023, o setor avançou 2,1%. No acumulado de 2024, o ganho somado é de 4,8%. Em 12 meses, o setor cresce 3,9%. Observando dados trimestrais, o terceiro trimestre de 2024 se expandiu 0,3% ante o conjunto dos meses abril, maio e junho. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, a alta é de 4%.

Atividades

Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram resultados positivos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (-2,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda.

O IBGE destaca que, ao longo de 2024, o desempenho dos supermercados e artigos farmacêuticos têm sustentado crescimento.

As vendas nos supermercados têm o maior peso na pesquisa do IBGE, 55,6%. Já os artigos farmacêuticos figuram como terceiro maior peso (11%), perdendo para combustíveis e lubrificantes.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, classifica o resultado como “bastante expressivo”. Ele enfatiza que o desempenho tira o comércio de uma zona de estabilidade em um nível já alto.

“Se a gente está circundando o nível recorde, mais ou menos, desde maio, a gente está em uma base alta”, aponta.

Ele explica que fatores como aumento de crédito para a pessoa física, expansão do número de pessoas ocupadas e crescimento da massa salarial dos trabalhadores ajudaram a impulsionar o comércio brasileiro. “Esse cenário vem puxando o ano de 2024.”

Veículos e motos

O IBGE também divulga dados do chamado varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Com esses setores agregados, o comércio cresceu 1,8% na passagem de agosto para setembro, superando o maior patamar da série histórica, atingido em agosto de 2013.

“Também teve a questão do crédito para aquisição de veículos, que foi bastante forte, de 2,4% de agosto para setembro”, diz.

Na comparação com setembro de 2023, o comércio ampliado se expandiu 3,9%. Em 12 meses, o ganho acumulado é de 3,8%.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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