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Procon/MS participa de operação contra a pirataria em Campo Grande

A ação, realizada em uma revenda de celulares e acessórios, resultou na apreensão de uma tonelada de itens como capas, fones de ouvido e carregadores, avaliados em R$ 1,5 milhão.

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Equipes da Polícia Civil e do Procon Mato Grosso do Sul participaram, nesta quarta-feira (30), de operação contra a pirataria em Campo Grande. A ação, realizada em uma revenda de celulares e acessórios, resultou na apreensão de uma tonelada de itens como capas, fones de ouvido e carregadores, avaliados em R$ 1,5 milhão.

De acordo com o titular da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), Reginaldo Salomão, a operação conjunta teve sua origem em denúncias encaminhadas por consumidores e representação de escritório de advocacia que atende a empresa Apple. A investigação policial durou 60 dias.

Nas denúncias foram registradas a ausência de emissão de cupom fiscal, termo de garantia e riscos à segurança, com relatos de aparelhos celulares queimados pelo uso do carregador contrafeito, ou pirateado, e princípio de incêndio do acessório.

Fiscais do Procon, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), também identificam nas seis unidades da revenda de celulares e acessórios a ausência de preços nos produtos, de informações em língua portuguesa, de exemplares do CDC (Código de Defesa do Consumidor), não emissão de nota fiscal e presença de selos da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) para colocação no local, o que caracteriza indício de falsificação dos itens vendidos.

Foram mobilizadas na operação ‘Damage’, que significa dano em inglês, equipes da Decon, Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros), Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), do GOI (Grupo de Operações e Investigações) e da Perícia Científica. Os gerentes das lojas foram ouvidos na delegacia e os itens apreendidos encaminhados à Receita Federal.


Orientações

O Procon Mato Grosso do Sul esclarece aos consumidores que a aquisição de produtos falsificados coloca em risco sua saúde e segurança. Nesse caso, evite adquirir produtos com valores muito abaixo do mercado, que não disponham em sua embalagem de informações em língua portuguesa, sobre a empresa fabricante e a importadora autorizada.

Em caso de dúvidas e denúncias, entre em contato pelos canais oficiais: Disque Denúncia 151, aplicativo MS Digital e no site www.procon.ms.gov.br.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Finados: flores e velas apresentam variação de até 242% na Capital

Os dados compõem pesquisa do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), coletados entre os dias 28 e 29 de outubro.

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Quem pretende homenagear um ente que já partiu no Dia de Finados, celebrado no sábado (2), encontrará variação de preços de 94,58% nas velas e 242,47% nas flores, no comércio de Campo Grande.

Os dados compõem pesquisa do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), coletados entre os dias 28 e 29 de outubro. Dez empresas foram visitadas pelos pesquisadores, incluindo supermercados e floriculturas. Sete produtos estão listados no levantamento.

As flores apresentam a maior variação com o vaso de Kalanchoe, tamanho 15, sendo vendido por R$ 21,90 em supermercado no Bairro Jardim dos Estados, ante R$ 75 em uma floricultura na Vila Bandeirantes.

No caso das velas, atacadista na Mata do Jacinto comercializa a de Nº 5 por R$ 7,19, enquanto supermercado no Santa Fé tem ela anunciada nas gôndolas por R$ 13,99.

“Reforçamos que a pesquisa tende a garantir uma certa economia aos consumidores, sendo importante não se esquecer da emissão da nota fiscal nos pontos de venda”, comenta o secretário-executivo do Procon, Angelo Motti. “Vale lembrar ainda que os valores apresentados tendem a sofrer variações em decorrência da demanda ou de estratégias de marketing das empresas”.

Havendo dúvidas quanto a relação de consumo ou mesmo necessidade de registro de denúncia ou reclamação, é possível entrar em contato com o Procon Mato Grosso do Sul pelo Disque Denúncia 151, aplicativo MS Digital e no site da instituição.

levantamento completo dos itens pesquisados para venda no Dia de Finados está disponível no site www.procon.ms.gov.br, na área de pesquisas de preços.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Procon aponta variação nas mensalidades escolares de até 341% em Dourados

Pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 28 de outubro, onde a maior variação foi encontrada na mensalidade do Ensino Fundamental II

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A Prefeitura de Dourados, através do Procon (Programa Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor), divulgou o levantamento das mensalidades escolares em onze instituições de ensino da cidade. A pesquisa, realizada entre os dias 23 e 28 de outubro, revela grandes disparidades nos preços cobrados em diferentes níveis de ensino, onde a maior variação foi encontrada no Ensino Fundamental II, com diferença de 341,2% entre o menor valor, de R$ 822,86, e o maior, de R$ 3.630,48.

Entre os segmentos avaliados, o Ensino Infantil – Pré I registrou variação de 126%, com mensalidades variando entre R$ 732,31 e R$ 1.655,00. No Ensino Fundamental I, a diferença foi ainda mais acentuada, de 326,8%, com valores de R$ 772,84 a R$ 3.298,92. O Ensino Médio também apresentou ampla discrepância de valores, com uma diferença de 269,8%, oscilando entre R$ 1.109,66 e R$ 4.103,99.

O diretor do Procon, Rozemar Mattos, reforça a importância de os pais estarem atentos às informações previstas na Lei Federal nº 9.870/1999, que regulamenta as anuidades escolares, e estipula que os valores devem estar baseados na última parcela do ano anterior, ajustados por eventuais variações de custo da instituição. “A lei exige que as escolas divulguem as propostas contratuais e valores de matrícula com 45 dias de antecedência do período de inscrições, promovendo maior transparência”, disse.

Ele ainda destaca a importância de um contrato claro e completo, contendo informações sobre preços, possíveis multas e condições de pagamento. Esse contrato deve ser assinado por ambas as partes, e uma cópia precisa ser mantida pelos responsáveis. “Em caso de inadimplência, é proibida a retenção de documentos escolares ou a suspensão de provas, com o desligamento permitido apenas ao final do ano letivo”, afirma o diretor.

A pesquisa tem como objetivo fornecer informações aos pais e responsáveis para facilitar a escolha da instituição de ensino. Os dados da pesquisa, porém, não podem ser usados para fins publicitários, reforçando o compromisso com a transparência e a ética na relação entre consumidores e escolas em Dourados.

Confira a pesquisa na íntegra:

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Fique alerta: lista de azeites impróprios para consumo é atualizada

Segundo produto alimentar mais fraudado no mundo, o azeite requer cuidados na hora da compra.

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Nova atualização do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária), nessa semana, ampliou o número de marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para o consumo, em decorrência de fraude na qualidade do produto.

Ao todo 12 rótulos constam na nova lista, sendo eles: Grego Santorini, La Ventosa, Alonso (Comércio de Gêneros Alimentícios Cotinga Ltda), Quintas D’Oliveira, Olivas Del Tango, Vila Real, Quinta de Aveiro, Vincenzo, Don Alejandro, Almazara, Escarpas das Oliveiras e Garcia Torres.

De acordo com nota do ministério, análise do LFDA (Laboratório Federal de Defesa Agropecuária) constatou a presença de “outros óleos vegetais não identificados” nos produtos que, somados a falta de clareza quanto a sua procedência, importam em risco à saúde e segurança dos consumidores.

Anteriormente as marcas Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa já haviam sido listadas por fraude na composição do azeite de oliva, por não atender a parâmetros de qualidade estabelecidos pela Instrução Normativa nº 01/2012.

O Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), reitera alerta para que não haja consumo das marcas listadas pelo Mapa e que os estabelecimentos comerciais se abstenham de vende-los, uma vez que poderão ser responsabilizados caso isso ocorra.

Solicitações de troca seguem normativas contidas no CDC (Código de Defesa do Consumidor), incluindo a substituição do produto ou restituição do valor pago. Há também a possibilidade de informar o Mapa pelo canal Fala.BR, indicando dados como o estabelecimento e endereço onde o azeite foi adquirido.

Como não ser enganado

Segundo produto alimentar mais fraudado no mundo, o azeite requer cuidados na hora da compra. Assim, desconfie de preços muito abaixo do mercado, verifique se ele tem o registro do Mapa, esteja atento a data de validade e a composição do produto. Outra recomendação é de que não se compre azeite a granel.

Caso o consumidor verifique a venda de produtos impróprios, como os das marcas de azeite de oliva listadas pelo Mapa, este pode registrar uma denúncia pelo telefone 151 ou pelo site www.procon.ms.gov.br.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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