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Defesa do Consumidor

Procon/MS notifica empresa que suspendeu passagens e pacotes de viagem

Consumidores afetados pela suspensão dos serviços contratados são orientados a entrar em contato com a empresa para que tenham esclarecida sua situação específica.

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O Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor) instaurou, nesta quarta-feira (23), processo administrativo para apurar eventual infração aos direitos dos consumidores sul-mato-grossenses, em decorrência da suspensão de pacotes de viagens com datas flexíveis e passagens promocionais comercializadas pela 123 Viagens e Turismo Ltda, a 123 Milhas. A empresa tem prazo de 20 dias para responder aos questionamentos.

Instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), o Procon/MS questiona a 123 Milhas quanto ao número de consumidores afetados pela suspensão dos pacotes de viagem e passagens no Estado, quais as medidas adotadas para a compensação de prejuízos decorrentes da decisão da empresa, prazo para a restituição total e se haverá devolução de valores pagos em dinheiro.

O documento considera a comunicação da empresa, disponibilizada em seu site e enviada aos clientes, de que os valores pagos serão restituídos por meio de voucher para compras em sua plataforma. Tal medida é questionada, uma vez que o CDC (Código de Defesa do Consumidor) prevê que o cliente tem direito a escolher sua compensação seja o cumprimento forçado da oferta, troca por outro produto ou a rescisão do contrato com restituição, perdas e danos.

Desde o anúncio da suspensão até o dia 22 de agosto, foram registradas no Procon/MS, 38 reclamações envolvendo à 123 Milhas, totalizando 82 ocorrências desde o início do ano. A empresa é a segunda mais demandada no segmento de turismo e viagens, sendo as principais queixas relacionadas a pacotes de viagem (65,8%) e passagens aéreas (13,4%).

O que fazer

Consumidores afetados pela suspensão dos serviços contratados são orientados a entrar em contato com a empresa para que tenham esclarecida sua situação específica. Em caso de não atendimento, eles encontram junto ao Procon/MS a orientação sobre como proceder.

Importante lembrar que todas as comunicações com a empresa precisam ser registradas e os documentos de contratação do serviço apresentados para embasar a reclamação. O reembolso por meio de voucher não pode ser impositivo.

Onde reclamar

Reclamações podem ser encaminhadas pela plataforma consumidor.gov.br, formulário online no site do Procon/MS ou por meio do atendimento presencial nas unidades da instituição em Campo Grande. Orientações também estão disponíveis pelo Disque Denúncia 151.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

Do apontador ao caderno, variação de preços pode chegar a 415%

Dentre os 17 itens pesquisados, no período de 18 a 29 de dezembro, as variações encontradas foram de até 415,63%

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A compra dos materiais escolares vai demandar bastante pesquisa e para ajudar neste processo o Procon/MS (Secretário-Executivo de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Assistência Social e dos Direitos Humanos), divulga levantamento feito em dez papelarias de Campo Grande.

Dentre os 17 itens pesquisados, no período de 18 a 29 de dezembro, as variações encontradas foram de até 415,63%. É o caso do apontador de lápis um furo vendido em papelarias no Centro com valores entre R$ 0,32 e R$ 1,65.

Também um único modelo de lápis de escrever, das nove marcas pesquisadas, teve detectada uma diferença de 244,49%. O item, no geral, é comercializado por R$ 0,31 a R$ 1,59. Já o caderno de 10 matérias apresenta valores entre R$ 10,50 e R$ 56,29. Porém, em um mesmo produto a variação pode chegar a 170,52%.

“Os dados da pesquisa servem de suporte aos consumidores e consumidoras na hora de planejar as compras dos materiais escolares. Recomendamos revisar os itens com os filhos, comparar preços entre as lojas e, quando possível, comprar em quantidades que possam garantir um melhor custo-benefício”, aconselha o secretário-executivo do Procon/MS Antonio José Angelo Motti.

O que não pode

Conforme a Lei Federal 12.866/13, as listas de materiais escolares não podem conter itens de uso coletivo ou para o funcionamento da instituição. Isso inclui equipamentos de escritório, como grampeadores e copos, até produtos de limpeza.

O uso pedagógico dos materiais deve constar na lista, especialmente os utilizados em aulas de artes como isopor e tintas, caso contrário podem ser considerados abusivos. É ainda ilegal exigir a compra de itens de marcas específicas, com a exceção de livros didáticos e apostilas quando solicitados.

Denuncie práticas abusivas

Caso o consumidor verifique alguma prática abusiva ela pode ser denunciada em dias úteis pelo telefone 151 ou a qualquer momento via formulário “Fale Conosco” no site do Procon/MS.

Confira o levantamento na íntegra em: http://tinyurl.com/ytzyukdj

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

GNV apresenta maior variação de preços entre combustíveis em pesquisa do Procon

A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%.

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O GNV (Gás Natural Veicular) apresentou, em novembro, a maior variação de preços entre os combustíveis pesquisados em Campo Grande. Levantamento do Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), traçou um comparativo entre oito postos de abastecimento e as modalidades de pagamento.

Quem abasteceu com GNV, no cartão de crédito, pode encontrar preços entre R$ 4,15 e R$ 4,63 por metro cúbico do combustível, uma variação de 11,57%.

A gasolina e o etanol comuns, na mesma modalidade de pagamento, oscilaram entre 4,87% e 8,11%. O litro mais caro saiu por R$ 5,60 e R$ 3,60, respectivamente. Já os valores médios por se pagar à vista ou no débito chegaram a R$ 5,31 e R$ 3,40.

Os dados da pesquisa foram coletados em oito postos de combustíveis, entre os dias 29 e 30 de novembro, na Capital. A pesquisa inclui ainda dados relativos a gasolina e etanol aditivados, o diesel S500 comum e aditivado, assim como o diesel S10 comum e aditivado. O levantamento completo pode ser acessado no site do Procon/MS.

Monitoramento integrado

Desde outubro, o GNV tem os valores monitorados pelo Procon/MS, MSGÁS e Agems (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul). A ação conjunta busca verificar se houve a aplicação da redução da base de cálculo do ICMS, de 17% para 12%, aos consumidores do combustível no Estado.

Em comparação ao levantamento anterior, somente dois dos oito postos pesquisados tiveram o valor do produto reduzido entre 0,95% e 1,17%. Ambas as empresas estão localizadas na região central de Campo Grande e comercializam o GNV com valores médios que variam de R$ 4,15 a R$ 4,24.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Defesa do Consumidor

Procons municipais elegem próximos temas de encontro estadual

Mudanças no modelo de organização do evento foram anunciadas na edição anterior, realizada em novembro, na cidade de Corumbá.

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Sistema financeiro e energia elétrica foram eleitos, na sexta-feira (1º), como temas do XXIII Encontro dos Procons Municipais de Mato Grosso do Sul – Sistema Estadual de Defesa do Consumidor de MS. A cidade de Rio Brilhante, distante 165 quilômetros de Campo Grande, irá sediar o evento previsto para o primeiro semestre de 2024.

O processo de definição ocorreu em reunião mensal online promovida pelo Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A lista de palestrantes a serem convidados e as atividades do próximo encontro serão elaboradas por comissão técnica municipal composta por representantes dos Procons de Rio Brilhante, Miranda, Itaporã e Caarapó, em conjunto com uma comissão técnica estadual.

Mudanças no modelo de organização do evento foram anunciadas na edição anterior, realizada em novembro, na cidade de Corumbá. Os debates na ocasião contaram com participação de representantes de 18 dos 44 Procons municipais existentes no Estado.

Para o secretário-executivo do Procon/MS, Antonio José Angelo Motti, as alterações buscam aprofundar a capacitação dos servidores que atuam na orientação e defesa do consumidor, em temas que lhe são demandados diariamente pelo cidadão.

“Esta é uma oportunidade de ter acesso ao conhecimento necessário para aprimorar o atendimento local, fortalecer a rede de defesa do consumidor e expandir sua atuação”.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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