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Procon de MS: do início com registro a mão aos 500 mil atendimentos computados em sistema

Já em 2022, o software E-Procon qualificou os processos, assegurando uma gestão integrada dos mesmos.

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Maria Francisca Gomes Cárcamo Martins ainda lembra do período em que registrava as queixas de consumidores a mão e com folhas de carbono no Procon Mato Grosso do Sul, em Campo Grande. A servidora, com 19 anos de experiência, acompanhou as mudanças tecnológicas que, nesta quarta-feira (9), possibilitaram a marca de 500 mil atendimentos computados em sistemas informatizados, implantados a partir de 2007.

De início o Sindec (Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor) teve a missão de sistematizar e integrar a ação dos Procons, possibilitando que seus dados norteassem as políticas públicas de defesa do consumidor. Já em 2022, o software E-Procon qualificou os processos, assegurando uma gestão integrada dos mesmos.

Maria Francisca acompanhou a implantação de sistemas informatizados no Procon – Foto: Kleber Clajus

“Ao avaliar esse processo evolutivo temos não apenas números, que são expressivos, mas também uma melhora na eficiência do serviço prestado pela instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos)”, pontua o secretário-executivo do Procon, Angelo Motti. “Estamos focados em garantir que os sul-mato-grossenses tenham seus direitos consumeristas respeitados e as empresas a informação adequada para nos ajudar nessa missão”.

A marca de 500 mil atendimentos considera o período de maio de 2007 a outubro de 2024, contabilizando orientações, denúncias e reclamações, registradas nos sistemas Sindec e E-Procon. Ela foi alçada depois que uma consumidora, de 47 anos, enviou sua queixa pelo site sobre a não entrega de um colchão. A demanda foi atendida pela UAD (Unidade de Atendimento Digital).

Equipe da UAD (Unidade de Atendimento Digital) registrou o atendimento 500 mil – Foto: Kleber Clajus

Presencial x Digital

Dentre os 18.280 consumidores que buscaram atendimento no Procon, no período de 1º de janeiro a 9 de outubro, 8.485 (46,42%) optaram pelo atendimento presencial nas unidades Padre João Crippa, Fácil Aero Rancho e Fácil Bosque do Ipês.

Otacílio faz parte dos 46,42% que optaram pelo atendimento presencial – Foto: Kleber Clajus

São pessoas como o radialista Otacilio Pereira, de 52 anos, que recorreu a instituição para resolver uma demanda de plano de internet que contratou com uma empresa de telefonia. “Me disseram que iam cancelar com a outra empresa [na portabilidade], mas agora tenho duas contas para pagar”, relata.

A diferença em relação ao atendimento digital, no entanto, é de 2,23%. Isso porque 8.078 consumidores (44,19%) recorreram aos serviços digitais que, desde dezembro do ano passado, foram reestruturados. É o caso da Reclamação On-lineDenúncia On-lineFale Conosco e um canal para recebimento de elogios e sugestões.

“Seguimos avançando com o uso das tecnologias disponíveis, tendo incorporado as nossas rotinas de análise e julgamento das demandas os processos híbridos e planos de retomar em breve as conciliações on-line”, ressalta Motti.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

 

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Fiscalização na Capital encontra carnes impróprias e vacinas vencidas

O mercado tem prazo de 20 dias para apresentar sua defesa junto ao Procon Mato Grosso do Sul.

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Mais de duas toneladas de produtos de origem animal foram descartadas, nesta quarta-feira (15), após fiscalização de mercado no Jardim Itamaracá, em Campo Grande. O açougue do local, que armazenava até vacinas veterinárias vencidas, teve sua atividade suspensa. Comerciante de 51 anos foi preso.

Fiscais do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), e policiais civis da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) atenderam uma denúncia sobre irregularidades no mercado.

Durante a fiscalização se constatou a existência de carnes impróprias para o consumo armazenadas junto com itens vendidos no açougue do mercado aos consumidores da região. A licença sanitária do local estava vencida desde agosto de 2024 e não havia autorização para a fabricação própria de linguiças, charque e banha de porco.

Peixes não tinham indicativo de procedência e produtos veterinários, como vacinas contra a brucelose, aftosa e rinopneumonite equina – doença altamente contagiosa que afeta o sistema respiratório dos cavalos – eram armazenados na mesma câmara fria das carnes comercializadas. A maior parte dos imunizantes estava vencida.

Entre os itens impróprios para consumo foram listados 1,081 kg de carne bovina, 538 kg de peixe eviscerado congelado, 272,35 kg de carne suína, 235 kg de salsicha e 212,85 quilos de linguiça de fabricação própria. No total foram descartados 2.533,25 kg de produtos de origem animal e as vacinas entregues à Vigilância Sanitária.

O mercado tem prazo de 20 dias para apresentar sua defesa junto ao Procon Mato Grosso do Sul.

Por sua vez, os consumidores podem tirar dúvidas e registrar denúncias pelo site www.procon.ms.gov.br, aplicativo MS Digital ou pelo telefone 151.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Pesquisa do Procon-MS: lista de materiais escolares tem itens com variação de até 546%

O dado compõe pesquisa realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead

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Dentre os itens da lista de materiais escolares a fita crepe apresentou variação de até 546% entre as papelarias de Campo Grande. O dado compõe pesquisa realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A fita crepe branca 18×50 foi encontrada por R$ 1,39 no Santa Fé e R$ 8,99 no Centro. Outro item com alta variação são os esquadros utilizados para desenhar, medir ângulos e construir figuras geométricas. Há valores entre R$ 0,65, no Centro, e R$ 3,90, no Vilas Boas, ou seja, a diferença chega a 500%, nos produtos com 13 centímetros.

O item com menor variação no levantamento, realizado entre os dias 9 e 13 de janeiro em nove estabelecimentos comerciais da Capital, é o marca-texto da marca BRW. Ele pode ser adquirido por R$ 1,85 no Centro e R$ 2 no Bairro Amambaí, alteração de 8,11% no preço.

“Buscamos com esse levantamento colaborar com pais e responsáveis durante esse período, mas é importante relembrar que os valores podem se alterar com o tempo e a qualidade dos itens deve ser considerada durante a compra, assim como não se esquecer de sempre solicitar a emissão da nota fiscal”, destaca o secretário-executivo do Procon, Angelo Motti.

pesquisa completa pode ser acessada no site www.procon.ms.gov.br/pesquisa-de-precos/.

Recomendações

Durante o período de compra dos materiais escolares, o Procon Mato Grosso do Sul orienta os consumidores a comparar o preço em diferentes estabelecimentos comerciais, considerando a qualidade dos itens a serem adquiridos. A lista, preferencialmente, deve ser disponibilizada no ato da matrícula.

Podem ser solicitados pelas escolas somente materiais de uso exclusivo e restrito ao processo didático-pedagógico do aluno ou aluna, em quantidades específicas e razoáveis, não podendo constar na lista produtos de limpeza e de uso administrativo do estabelecimento de ensino.

São vedados, sob qualquer pretexto, a indicação de preferência de marca, modelo do item e fornecedor. Já a escola pode, em caráter opcional, oferecer à venda dos materiais escolares aos responsáveis.

Importante relembrar ainda que a nota fiscal é o documento que comprova a relação de consumo e determina a contagem do prazo de garantia dos produtos adquiridos.

Em caso de dúvidas, denúncias e reclamações, os pais ou responsáveis podem recorrer ao Procon Mato Grosso do Sul pelo site www.procon.ms.gov.br e pelo Disque Denúncia 151.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Pesquisa do Procon-MS aponta que mensalidades escolares tem diferença de até 340% em Campo Grande

A pesquisa considerou os preços aplicados em 16 escolas da Capital, entre os dias 6 e 8 de janeiro.

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Mensalidades escolares podem apresentar variação de até 340%, em Campo Grande. Os dados integram levantamento do Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

A pesquisa considerou os preços aplicados em 16 escolas da Capital, entre os dias 6 e 8 de janeiro. O valor final a ser pago pode sofrer variações a depender do período de estudo e da adimplência na quitação das mensalidades, com concessão de descontos de até 15% no caso de antecipação do pagamento.

No Fundamental I, do 1º ao 5º ano, há variação de 340,31% entre os estabelecimentos de ensino. Para o período vespertino, no Centro a mensalidade será de R$ 488,97 e de R$ 2.153 no Jardim Autonomista.

Para alunos do Fundamental II, com ensino integral do 6º ao 8º ano, a menor variação chegou a 162,43%. Os valores entre as escolas oscilam de R$ 770 na Vila Jacy a R$ 3.642,58 no Jardim dos Estados.

Entre os estabelecimentos que ofertam o 1º ano do Ensino Médio Integral a diferença é de 185,61%, com preços entre R$ 1262,50 no Bairro Amambai e R$ 3.605,88 no Jardim dos Estados.

A pesquisa completa pode ser consultada no site do Procon Mato Grosso do Sul.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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