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Presídio de Coxim recebe ação do projeto “Alimentação Segura, Qualificação sem Barreiras”

A capacitação não apenas proporcionou conhecimentos essenciais em higiene e manipulação de alimentos, mas também representou um marco na integração dos participantes com práticas profissionais e normativas da área.

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Reeducandos do Estabelecimento Penal Masculino de Coxim participaram do curso “Boas Práticas de Manipulação de Alimentos”, como parte do projeto “Alimentação Segura, Qualificação sem Barreiras”.  A iniciativa, realizada em colaboração com a Vigilância Sanitária do Município, capacitou 30 custodiados da unidade, incluindo aqueles que desempenham funções na cozinha, copa e no beneficiamento de mandiocas.

A capacitação não apenas proporcionou conhecimentos essenciais em higiene e manipulação de alimentos, mas também representou um marco na integração dos participantes com práticas profissionais e normativas da área.

“É fundamental garantir que os custodiados estejam preparados para seguir normas rigorosas de segurança alimentar, o que não só contribui para a saúde pública, mas também os prepara para reintegração na sociedade”, pontuou o nutricionista e técnico da Vigilância Sanitária, Dalton Roberto de Donato, responsável pelo projeto.

Durante a cerimônia de encerramento do curso, realizado entre os dias 16 e 18 deste mês, o profissional sorteou, entre os alunos, exemplares do livro “Restaurante por Quilo”, de sua autoria. Ele também ressaltou a importância do conhecimento teórico-prático adquirido durante as aulas e reforçou que “a qualificação não apenas amplia habilidades profissionais, mas também reforça a autoestima e perspectivas futuras”.

De acordo com o diretor do presídio, Jean Carlos da Silva Cunha, parcerias estabelecidas pela Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) têm sido fundamentais para iniciativas de reinserção social como esta.

Segundo ele, exemplo disso são os convênios já estabelecidos com a Secretaria de Saúde e Secretaria de Obras da Prefeitura. “Demonstram o compromisso conjunto com programas que visam não apenas a segurança, mas também a ressocialização dos custodiados”, finalizou.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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De escolas a hospitais, ações sociais da Polícia Penal em Aquidauana beneficiam a população

Uma das ações é a “Geladeira Literária”, que visa expandir o acesso à leitura nas escolas da região

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Com foco na retribuição social, iniciativas desenvolvidas por policiais penais do EPA (Estabelecimento Penal de Aquidauana) estão transformando vidas e espaços comunitários através de projetos sociais que vão além dos muros do presídio. De bibliotecas comunitárias a doações de mobiliário hospitalar, a ocupação da mão de obra prisional está impactando positivamente a região e promovendo uma cultura de solidariedade, inovação e ressocialização.

Projeto Geladeira Literária

Uma das ações é a “Geladeira Literária”, que visa expandir o acesso à leitura nas escolas da região. Recentemente, a Escola Municipal Teodoro Rondon, em Anastácio, ganhou seu “espaço da leitura” com apoio do presídio. Uma geladeira personalizada, pintada pelos detentos, recheada com uma Bíblia e livros educativos, foi entregue, sendo a 10ª escola beneficiada. Foram doados três pufes de pneus confeccionados pelos internos e está prevista a entrega de um conjunto de mesa e cadeiras feitos em paletes, fruto do labor prisional.

A diretora da Escola Teodoro Rondon, Eliane Cathcart Ferreira, expressou sua gratidão pelo apoio recebido. “A doação contribuiu enormemente para oferecer mais conforto aos nossos estudantes e incentivou a aquisição de conhecimentos. A ideia de buscar o apoio do presídio surgiu através de mídias sociais”, afirmou.

O Geladeira Literária integra o projeto “Aroma, Sabores e Saberes”, que vai além do cultivo de hortaliças e ervas medicinais pelos detentos. Na prática, uma geladeira personalizada recheada de livros fica à disposição da população na frente do EPA, que pode pegar livros emprestados e deixar mensagens para futuros leitores. O projeto se expandiu e passou a atender também escolas da região.

Pufes confeccionados no presídio doados à sala de leitura escolar.

Apoio à saúde

O trabalho prisional tem demonstrado um impacto significativo na área da saúde, como as recentes iniciativas no Hospital Regional Dr. Estácio Muniz. A unidade recebeu doações de oito cadeiras de fio, adquiridas como sucata pelo policial penal Alex Vasconcelos dos Santos e reformadas por detentos. Além disso, foram realizadas reformas em suportes para soro e longarinas.

A administração do hospital expressou seu agradecimento nas redes sociais, destacando a importância da solidariedade e do empenho dos profissionais da Agepen. “As cadeiras reformadas, que foram adquiridas como sucatas em leilão, estão encontrando novos lares onde são mais necessárias, evidenciando como a união e a compaixão podem transformar vidas”, afirmou a administração.

Outras doações notáveis incluíram o Hospital Funrural, que recebeu 10 cadeiras de fio e quatro cadeiras de rodas. Além disso, a unidade de saúde teve reformadas três cadeiras de rodas, uma mesa e duas cadeiras de acompanhante, já pertencentes à unidade de saúde. O Asilo São Francisco também foi beneficiado com quatro cadeiras de fio e três cadeiras de rodas, todas adquiridas como sucata e reformadas no presídio.

Recentemente, a unidade prisional também beneficiou um senhor que teve a perna amputada recentemente, exemplificando como o trabalho prisional pode alinhar ressocialização e assistência a populações carentes.

Outras frentes

As ações sociais do Estabelecimento Penal de Aquidauana abrangem uma série de projetos voltados para diferentes instituições e necessidades comunitárias. Entre as iniciativas estão a confecção de mesas e cadeiras de paletes para o cantinho do café na Delegacia da Mulher de Aquidauana, bem como para a Delegacia de Polícia de Anastácio e para o Posto de Saúde da Vila São Francisco.

Móveis doados a projeto que atende a crianças com espectro autista

Além disso, foram reformadas duas mesas de pebolim para a Escola Municipal Marly Russo, produzidas banquetas para o laboratório da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), e confeccionados móveis e brinquedos para crianças com espectro autista atendidas por um projeto do Canil da Polícia Militar.

Outras frentes de ocupação prisional em prol da comunidade incluem a produção de cadeiras para o refeitório da Polícia Militar Ambiental, um parque de diversão com pneus para a Associação no município de Jardim, manutenção dos ventiladores da creche Valdir Carth e reformas de viaturas das polícias Civil e Militar.

Para o diretor do EPA, Cláudio dos Reis Alviço, esses projetos são de grande importância para a ressocialização dos detentos e para a comunidade. “Nosso objetivo é proporcionar aos internos oportunidades de aprendizado e trabalho que beneficiem a sociedade. Ver a transformação que nossas ações geram nas escolas e hospitais nos enche de orgulho e nos motiva a continuar expandindo essas iniciativas”, afirmou.

Na opinião do dirigente, “essas ações, encabeçadas e coordenadas por policiais penais, exemplificam como o trabalho prisional pode ir além da reabilitação dos internos, impactando positivamente a vida de muitos e promovendo um ciclo virtuoso de solidariedade e apoio à comunidade”.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Agepen recebe veículos para ações voltadas às penas alternativas e egressos

Durante a entrega das chaves, o diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini, destacou a importância da doação para a estrutura da agência.

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Mais cinco veículos 0 km foram distribuídos esta semana para fortalecer o trabalho da Agepen (Agência Estadual de Administração do sistema Penitenciário ). Os novos carros do modelo Fiat Pulse foram doados pela Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais), a partir de projeto executado pela Agepen, por meio de suas diretorias de Assistência Penitenciária e de Administração e Finanças, com investimento na ordem de R$ 543,5 mil.

A aquisição foi feita pela Diretoria de Cidadania e Alternativas Penais da Senappen, referente ao exercício orçamentário de 2023, com os trâmites de doação concluídos no primeiro semestre de 2024. Conforme direcionamento previsto pela Secretaria Nacional, os veículos serão alocados de maneira estratégica para apoiar a atuação da Agepen em serviços assistenciais.

Um deles será destinado ao Escritório Social, dois à CIAP (Central Integrada de Alternativas Penais) de Campo Grande e dois à equipe multidisciplinar e assistencial da UMMVE (Unidade Mista de Monitoramento Virtual Estadual).

Durante a entrega das chaves, o diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini, destacou a importância da doação para a estrutura da agência.

“Esses veículos reforçam a nossa capacidade de atender de forma eficaz tanto nas alternativas penais quanto nas políticas voltadas para os egressos do sistema prisional. Eles têm um impacto significativo também ao contribuir para a politicas assistenciais ligada à monitoração eletrônica,” afirmou.

Segundo a diretora de Assistência Penitenciária da Agepen, Maria de Lourdes Delgado Alves, os carros entregues serão fundamentais para a formação de redes de atendimento e para os deslocamentos necessários à prestação de assistência.

Ela também mencionou que um Fiat Argo, anteriormente destinado ao Escritório Social, será realocado para o Patronato Penitenciário de Dourados, para aprimorar a estruturação dos serviços naquele local.

“Essa estruturação representa um avanço significativo para a Agepen, melhorando a capacidade de resposta e a qualidade dos serviços prestados no sistema penitenciário e nas políticas de alternativas penais”, disse Maria de Lourdes.

Veículo destinado ao Escritório Social.

Responsável pela fiscalização do cumprimento de medidas alternativas, os dois veículos alocados para a CIAP da capital serão utilizados para visitas regulares a 52 instituições conveniadas. Conforme a coordenadora do local, Rozimeire Ribeiro Zeferino da Silva, essas visitas são essenciais para fiscalizar e assegurar que as medidas alternativas impostas pela Justiça sejam cumpridas adequadamente.

“Além disso, os veículos facilitarão a realização de cursos e outras assistências para os beneficiários das medidas alternativas”, complementou.

Já a diretora do Escritório Social, Tânia Hardem, enfatizou que o carro permitirá uma melhor execução do trabalho com pessoas egressas, facilitando a comunicação com redes de apoio especializadas, como aquelas voltadas para LGBT QIA+, idosos, grávidas e deficientes, entre outras.

O veículo também auxiliará na busca ativa e nas visitas aos egressos que necessitam de assistência e não podem comparecer à sede do Escritório Social.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Dourados: Espen promove este mês palestra a policiais penais sobre respeito à Cultura Indígena

A palestra é resultado parceria com a Coordenação Regional da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) de Dourados.

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A Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), por meio de sua Espen (Escola Penitenciária), promove este mês, em Dourados, o 1° Ciclo de Palestras sobre “Promoção do Respeito à Cultura Indígena no Sistema Penitenciário”. O evento será realizado no dia 20 de agosto, das 13h às 18h, no auditório da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

Voltada a policiais penais, a palestra tem como objetivo aprimorar as práticas no Sistema Penitenciário, com foco na promoção do respeito e na compreensão da cultura indígena dentro do ambiente prisional. Esta iniciativa visa capacitar os profissionais que atuam diretamente com a população carcerária indígena, proporcionando-lhes ferramentas e conhecimentos para um atendimento mais sensível.

A palestra é resultado parceria com a Coordenação Regional da Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) de Dourados. A ação também conta com o apoio do Governo do Estado, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública e o Ministério dos Povos Indígenas.

A iniciativa surge como parte de um conjunto mais amplo de esforços para integrar e valorizar a cultura indígena no sistema penitenciário, onde a cidade de Dourados, em especial a Penitenciária Estadual, destaca-se por ter o maior número de presos autodeclarados indígenas no país. O evento representa um passo significativo para garantir que a diversidade cultural seja compreendida nas práticas diárias dos policiais penais.

Os participantes terão a oportunidade de discutir e aprender práticas que respeitam e valorizam a diversidade cultural, com o objetivo de promover um ambiente prisional mais inclusivo e adaptado às necessidades dos presos indígenas.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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