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Política

Presidente da ALEMS comemora investimentos estaduais para reforma de escolas

“Com a reforma completa do espaço, toda comunidade escolar vai desfrutar de mais conforto, modernidade e acessibilidade”, disse Paulo Corrêa

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Presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), o deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB) participou, na quarta-feira (25), da inauguração da reforma da Escola Estadual Lúcia Martins Coelho, uma das mais tradicionais escolas públicas de Campo Grande. São R$ 6,5 milhões em investimentos, sendo R$ 4,6 milhões em recursos próprios do Governo do Estado.

O parlamentar destacou, na oportunidade, os investimentos feitos pela gestão do governador Reinaldo Azambuja na revitalização de 250 unidades escolares, que propiciam mais conforto, modernização e acessibilidade aos alunos, bem como a toda comunidade escolar sul-mato-grossense.

“Com a reforma completa do espaço, toda comunidade escolar vai desfrutar de mais conforto, modernidade e acessibilidade. Só nas escolas estaduais, o governo Reinaldo Azambuja já investiu mais de R$ 350 milhões e há previsão de mais R$ 150 milhões para 2022. Ensino público gratuito e de qualidade é prioridade aqui em Mato Grosso do Sul”, afirmou o parlamentar.

Azambuja falou sobre a alegria em ver concretizada a ampliação e a revitalização da escola, inaugurada em 1971, e reforçou que a intenção do governo de reformar todas as escolas estaduais. “Isso fortalece a escola na volta dos alunos e faz parte de um programa que vai praticamente reformar e reconstruir todas as escolas públicas estaduais de Mato Grosso do Sul”, pontuou.

O chefe do Executivo também adiantou que deve enviar à Casa de Leis, em outubro, um projeto de lei para revisão do plano de cargos e carreiras dos servidores da Educação, como forma de valorizar os servidores administrativos, que tanto contribuem para o desenvolvimento escolar dos alunos.

Para o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, a obra, entregue na véspera do aniversário de Campo Grande, tem um significado especial pela importância da educação. “Fazer o trabalho que foi feito aqui, nessa escola, é muito simbólico, representa um plano de educação que vai transforma a realidade do nosso Estado, do nosso País e representa a melhora da qualidade de ensino, um novo sistema, ao sair da escola, esses alunos podem conduzir sua verdadeira história, com mais oportunidades”.

Secretária de Educação, Maria Cecília Amêndola da Motta lembrou que o objetivo da revitalização é a melhoria do ensino. “O espaço adequado, uma boa quadra, a alimentação, tudo colabora com a aprendizagem e o governador não tem medido esforços para isso”, declarou. O diretor da escola, Márcio Beretta Cossato, engrossou o coro. “Hoje a comunidade Lúcia Martins Coelho se alegra. A reforma mexeu com a infraestrutura, mas também com o aprendizado”.

Patrimônio de Campo Grande

A Escola Estadual Lúcia Martins Coelho foi declarada, no Plano Diretor, como Zona Especial de Interesse Cultural. Projetada por quatro arquitetos de São Paulo – Raymundo de Paschoal, Haron Cohen, Antonio Foz e Laonte Klawa -, em 1969, ela faz parte de uma corrente da arquitetura modernista conhecida como Escola Paulista ou Brutalismo, com concreto aparente e grandes vãos, muito comuns em Campo Grande na década de 70. A reforma, que manteve as características do prédio, ajuda a preservar a estrutura da escola e a história de Campo Grande.

Também marcaram presença no evento o deputado estadual Professor Rinaldo (PSDB), o secretário especial de Assuntos Estratégicos, Pedro Chaves, o diretor-presidente da Agepan, Carlos Alberto de Assis, além dos vereadores de Campo Grande, Ronilço Guerreiro e Professor Juari.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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