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Desenvolvimento Econômico

Prefeitura de Campo Grande promove curso no segmento da beleza, área que mais cresce no país

Investir na carreira pode sim ser garantia de emprego e renda.

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O segmento da beleza no Brasil é um dos que mais cresce. Sendo o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais no mundo, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Japão. O setor movimenta bilhões de reais ao ano. Produtos com novas tecnologias e principalmente, profissionais como cabeleireiros, esteticistas, designers de sobrancelhas e outras especialidades têm espaço para crescer.

Maricelma Aparecida dos Santos Nunes, que atualmente trabalha em casa como manicure, sabe disso e foi estudar para ampliar seus conhecimentos. “Fiz o curso de auxiliar de cabeleireira e aprendi como lavar corretamente o cabelo, por exemplo. Tenho um sonho de abrir um espaço e ser referência na área”, conta a mãe de três filhos.

Ele sabe que há desafios a serem enfrentados, como a questão financeira e mercadológica, por exemplo, e a própria capacitação para se tornar um profissional de sucesso. Obstáculo que já está sendo transposto com o curso de “Auxiliar de Cabeleireiro”, que aconteceu nesta semana na Incubadora Mário Covas.

Assim como ela, Marilei da Rosa Teles também almeja ter um espaço de beleza. Ela também participou do curso e é só elogios. “A professora foi muito atenciosa. Gostei demais do curso”, diz.

Investir na carreira pode sim ser garantia de emprego e renda. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria, Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o número de empresas do setor de HPPC (Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) no Brasil cresceu 33,4% entre os anos de 2016 e 2022. Além disso, o Brasil é o 4º maior consumidor do mundo de produtos de HPPC.

Quem quiser abrir o MEI e começar um pequeno negócio nesta ou em qualquer área, a Prefeitura de Campo Grande, por meio da Secretaria Municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio, presta todo apoio necessário nas Salas do Empreendedor.

“Este espaço da Sidagro reúne em um só lugar todas as informações necessárias para a emissão da inscrição municipal e alvará de funcionamento, emissão de certidões de regularidade fiscal e diversos outros serviços que objetivam prestar orientação ou que facilite e agilize a implantação de empreendimentos no Município e tudo de forma gratuita”, enumera o secretário municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio, Adelaido Vila.

As Salas do Empreendedor funcionam dentro das incubadoras, mas devido às reformas que os espaços estão passando, algumas estão funcionando nos endereços abaixo:

  • Sala do Empreendedor da Incubadora Francisco Giordano Neto → na própria Sidagro, Rua Dr. Antônio Alves Arantes, 263 – Chácara Cachoeira. Telefone 4042-0497, Ramal 2430.
  • Sala do Empreendedor da Incubadora Mário Covas → Rua Leandro da Silva Salina, 668, Mário Covas. Telefone 4042-0497, Ramal 2428.
  • Sala do Empreendedor da Incubadora Norman Edward Hanson → CRAS São Conrado, Rua Livino Godói, 777 – São Conrado. Telefone 4042-0497, Ramal 2424.
  • Sala do Empreendedor da Incubadora Zé Pereira → Rua Eugênio Peron, 676, Zé Pereira. Telefone 4042-0497, Ramal 2426.

 

 

Matéria atualizada às 18:15)

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Desenvolvimento Econômico

Prefeitura reúne entidades para desenvolver ações integradas voltadas à região central

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Após requalificar a área central com obras estruturantes, a Prefeitura de Campo Grande tem concentrado esforços na promoção de ações integradas que reforcem o dinamismo e a atratividade do Centro. Circulação de pessoas, o comércio, criar atrativos econômicos e culturais — com esse foco, a administração municipal, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (Semades), reuniu nesta semana instituições públicas, entidades de classe, Sistema S, universidades e comerciantes para discutir ações conjuntas dentro de um programa de Atenção ao Centro.

A proposta é consolidar uma agenda permanente de parcerias estratégicas voltadas à valorização da região central como espaço vivo, pulsante e integrado à população.

O titular da Semades, Ademar Silva Junior, destacou a importância em dialogar e propor ações voltadas ao centro juntamente com os seus representantes para uma construção coletiva no desenvolvimento da região. “Valorizar o Centro de Campo Grande é valorizar a história viva da nossa cidade. Temos um compromisso em transformar essa região em um espaço atrativo, dinâmico e acolhedor, que dialogue com a modernidade. Através do Programa Atenção ao Centro, estaremos desenvolvendo uma série de ações integradas para fomentar a circulação de pessoas, impulsionar o comércio local e criar atrativos culturais e econômicos. Nosso foco é devolver ao Centro o protagonismo, tornando-o novamente um ponto de encontro da população”.

Paulo de Matos Pinheiro, diretor da Associação Comercial e Industrial de Campo Grande, considerou a ação produtiva e alinhada com os objetivos da entidade enfatizando a importância da união entre a sociedade, governos e autoridades. “O objetivo é identificar e corrigir problemas como segurança pública, estacionamento, moradores de rua entre outros. Sabemos que não é fácil mobilizar, mas com mudança de atitudes conseguimos o apoio das pessoas. Essa ação é vista como o início de um projeto com potencial para trazer resultados positivos através da colaboração de todos os envolvidos”.

Já Gustavo Eifle, comerciante da área central, expressou sua esperança de que o projeto possibilite novas oportunidades e melhorias para a região. “Estou aqui para somar esforços. Acho muito bacana essa iniciativa e uma parceria importante unindo não só o executivo como o privado e a própria população. Todos temos que abraçar a causa e chegar no objetivo”.

Adilson Gonçalves, engenheiro civil e consumidor no centro, compareceu à reunião após visitar a Associação Comercial e receber o convite para participar da reunião e ter a oportunidade de apresentar ideias para a área central. “Acredito que deva ser realizado um planejamento colaborativo que envolva todos os interessados, e destacando também a questão da ocupação dos espaços públicos com serviços como postos de segurança, saúde e cultura visando oferecer melhores condições e dignidade à população”.

Assim como, William Machado, representante da Faculdade Insted de Campo Grande, que contou o desejo da instituição em oportunizar que acadêmicos trabalhem junto aos anseios dos empreendedores da região. “Pretendemos trabalhar com os alunos para a criação de um plano de negócios, para conseguir transformar aquelas lojas fechadas, aqueles estabelecimentos que estão fechados ou abandonados hoje, no que eles poderiam se tornar para poder trazer mais vida para o centro. Então, a princípio queremos entender o porquê das lojas fechadas e como transformar esses estabelecimentos em serviços para a população, trazendo de volta a população para o centro da cidade”.

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Desenvolvimento Econômico

Com redução de custos e tempo, corredor bioceânico poderá impulsionar exportação de carne em MS

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Custos menores e caminho mais rápido. O corredor bioceânico vai trazer vantagens ao Mato Grosso do Sul na exportação de produtos importantes, como a carne bovina. O destino final pode ser os países asiáticos pelo Oceano Pacífico ou até o próprio mercado sul-americano. O setor ganha força e competitividade com este futuro promissor.

Mato Grosso do Sul exporta atualmente 360 mil toneladas de carne bovina ao Chile. Este produto sai hoje do Estado por três caminhos: De Ponta Porã até Assunção no Paraguai, do Paraná rumo a Argentina e do Rio Grande do Sul até a Argentina, para chegar no Chile. O caminho é longo e pode ser encurtado pelo corredor de Porto Murtinho, Carmelo Peralta (Paraguai), Argentina, até chegar em terra chilena.

Se o destino ainda for os mercados asiáticos, esta mesma carga vai até os portos chilenos de Antofagasta ou Iquique, para seguir por meio do Oceano Pacífico. A rota Bioceânica é uma realidade com diversas obras espalhadas pelos quatro países. Uma das principais é a ponte binacional, que está com 65% dos trabalhos concluídos.

“O principal benefício da Rota Bioceânica para a indústria frigorífica de Mato Grosso do Sul será a ampliação das exportações para o Chile e o Peru. Já para outros mercados globais, a viabilidade econômica dependerá da competitividade dos custos logísticos no novo corredor de exportação”, destaca Sérgio Capucci, vice-diretor do Sicadems (Sindicato das Indústrias de Frios, Carnes e Derivados do Estado de Mato Grosso do Sul).

Na avaliação da entidade o corredor bioceânico pode ser estratégico para encurtar a distância da carne bovina brasileira até mercados da Ásia, como China e Japão.

O setor quer analisar o custo do frete rodoviário em comparação ao trajeto até ao Porto de Santos (exportação Ásia e Europa) e já existe um otimismo para exportações de carne com destino ao norte do Chile e ao Peru.

Novo caminho

O presidente SETCEMS (Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas de Mato Grosso do Sul), Cláudio Cavol, revela que a exportação de carne para países asiáticos pelos portos chilenos é praticamente inexistente. Este cenário vai mudar com o novo corredor e ponte binacional.

“Hoje, a pouca carga destinada ao norte do Chile segue por Santa Catarina, passando por Dionísio Cerqueira (SC) e São Borja (RS), o que aumenta a distância em 700 a 1.000 km em relação à nova saída por Porto Murtinho”, destacou.

O setor de transportes ainda ressalta a importância de avanços nos trâmites aduaneiros. “Atualmente, os caminhões podem levar de 7 a 8 dias apenas para cruzar Mato Grosso do Sul e o Paraguai, passando por diferentes etapas burocráticas nos dois países. Para que a Rota Bioceânica seja eficaz, é essencial evitar longos períodos de espera nas aduanas”, ponderou Cavol.

Dentro deste cenário de preparação, começou a ser ofertada qualificação para motoristas sem experiência em transporte internacional. “O SETLOG pediu a capacitação desses motoristas, preparando-os para atuar nessa nova rota. A UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) ofereceu um curso em Jardim voltado à formação de profissionais de logística para o transporte internacional. A primeira turma já foi formada”.

Outro ponto essencial neste caminho é a infraestrutura das rodovias nos quatro países, que precisam estar preparadas para esta nova realidade. “É fundamental que a via seja bem sinalizada e que existam estruturas adequadas para os motoristas, como postos de gasolina, restaurantes e suporte logístico ao longo do trajeto”.

A expectativa do setor é que o fluxo de transporte aumente de 5% a 10% ao ano, contribuindo diretamente para o crescimento do PIB estadual. Mato Grosso do Sul pode inclusive ganhar um papel de destaque no comércio internacional, sendo um grande corredor de exportação de vários produtos, entre eles a carne. Serão custos e distâncias menores, com acesso a mercados estratégicos.

Exportação

Atualmente os produtos brasileiros exportados para a China navegam mais de 24 mil quilômetros e gastam 54 dias para desembarcar em Shanghai, via Canal do Panamá. Utilizando a nova rota o tempo se reduzirá em 12 dias e 5.479km.

Para chegar aos países da Ásia ou Oceania, os navios saem do Porto de Santos, contornam o continente africano ou fazem desvio pelo Canal do Panamá, elevando custos de frete e sujeitos a atrasos devido às condições climáticas. Com a Rota Bioceânica a meta é reduzir o trajeto em 7.000 quilômetros ou até 20 dias no transporte entre Brasil e Ásia.

“O corredor bioceânico passou a ser uma realidade. Os nossos produtos vão seguir a por um caminho mais rápido tanto aos países vizinhos, como ao mercado asiático pelo Oceano Pacífico. Na prática, estamos testemunhando dia após dia, a realização do grande sonho de diferentes gerações, que contribuíram para que este projeto, complexo, ousado e inovador saísse do papel. Teremos um próspero corredor de exportações e importações, a partir da conexão viária entre o Centro-Oeste brasileiro e o Pacífico”, afirmou o governador Eduardo Riedel.

Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS
Foto da capa: Álvaro Rezende

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Com apenas 2,8%, Campo Grande tem a segunda menor taxa de desocupação entre as capitais

Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana.

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Campo Grande segue se destacando como referência nacional na geração de empregos. No terceiro trimestre de 2024, a taxa de desocupação caiu para 2,8%, posicionando a capital sul-mato-grossense como a segunda entre as capitais brasileiras com menor índice de desocupação. O resultado supera a média estadual de 3,4% e está bem abaixo da taxa nacional, que foi de 6,4% no mesmo período. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana.

Para a prefeita Adriane Lopes, o desempenho reflete a eficiência das políticas públicas locais e a força econômica da cidade, que segue atraindo investimentos e gerando oportunidades de trabalho. “Campo Grande vem se consolidando como um ambiente favorável para negócios, inovação e geração de emprego. Esse índice histórico não é apenas um número, mas uma demonstração de que as ações do Executivo Municipal estão fazendo a diferença na vida das pessoas, garantindo mais dignidade e qualidade de vida para os trabalhadores”, afirmou.

Com 482 mil pessoas ocupadas e apenas 14 mil desocupadas, Campo Grande alcançou o segundo menor número de desocupados da série histórica iniciada em 2012, ficando atrás apenas do quarto trimestre de 2023, quando o total foi de 13 mil. Além disso, a remuneração média no município aumentou de R$ 3.844 no segundo trimestre para R$ 3.910 no terceiro, reflexo do fortalecimento das atividades econômicas e do incremento na qualificação da mão de obra local.

O secretário de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio, Ademar Silva Júnior, ressaltou os avanços. “A queda na taxa de desocupação é fruto de um trabalho conjunto entre a gestão pública e a iniciativa privada, com incentivos fiscais, capacitação de mão de obra e atração de novos investimentos. Essa sinergia tem impulsionado o desenvolvimento local e promovido um mercado de trabalho mais dinâmico e valorizado”, comentou.

Os números reforçam o papel de Campo Grande como motor econômico de Mato Grosso do Sul, contribuindo para a redução das desigualdades regionais e o crescimento sustentável. A combinação de políticas públicas eficazes, parcerias estratégicas e um ambiente favorável ao empreendedorismo projeta a cidade como um exemplo para outras capitais brasileiras que buscam fomentar a geração de emprego e renda.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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