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Saúde

Prefeitura da Capital entrega revitalização de Centro Odontológico e USF no Silvia Regina

As melhorias beneficiam diretamente cerca de 100 mil pessoas que moram na região.

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A Prefeitura de Campo Grande entregou na manhã desta terça-feira (02) as obras de revitalização do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) e da Unidade de Saúde da Família (USF) no Bairro Silvia Regina. As melhorias beneficiam diretamente cerca de 100 mil pessoas que moram na região.

Para a gerente do CEO Silvia Regina, Vera Lúcia Maciel, a revitalização da unidade é uma conquista para os servidores e usuários. “Hoje é um dia de muita alegria. Estamos vendo esse sonho ser realizado. É maravilhoso ver nossa unidade revitalizada e tão bonita. É gratificante poder ter esse espaço mais adequado para nossos profissionais que são tão dedicados e também aos pacientes que aqui são atendidos”, diz.

“Hoje, para mim e para a minha equipe, é uma grande alegria ver nossa unidade revitalizada. Assumi a unidade há dois anos e enfrentávamos um problema crônico com a parte elétrica. Este ano, conseguimos resolver essa questão, graças a Deus, aos moradores presentes e ao nosso conselho, que lutou diariamente. Ver tudo que aconteceu, tudo que passamos e o que estamos vivenciando hoje é uma imensa alegria”, destaca a gerente administrativa da USF Silvia Reginal, Maira Luiz Mommad de Paula.

Conforme a servidora, diariamente passam pela unidade cerca de 300 pacientes que agora passam a contar com um ambiente mais digno e adequado. “Nós enquanto servidores estamos extremamente felizes com essa melhoria em nossa unidade que beneficia também os nossos pacientes. Nossa unidade é referência para toda a região e merecia esta melhoria”, complementa.

Liderança comunitária e conselheiro da Região Urbana do Imbirussú, Celso Laureano, enfatiza que as melhorias nas unidades beneficiam diretamente os mais de 120 mil habitantes da região. “É  uma grande satisfação para nossa região. A região de Imbirussu está recebendo muitas melhorias, graças a este olhar humanizado para os usuários e a população da nossa região”, diz.

Vizinha à unidade, a dona de casa Maria Aparecida Oliveira, aprovou as melhorias. “Essa é uma unidade de saúde excelente. Sempre fui muito bem atendida. E agora com essa revitalização, muda muito pra gente. É muito bom você chegar em um ambiente mais adequado, aconchegante. Isso faz toda a diferença”, comenta.

A aposentada Leontina Pinto de Oliveira comenta que a revitalização é um ganho para os pacientes. “A revitalização trouxe mais conforto e qualidade no atendimento”, complementa.

A prefeita Adriane destaca a importância de entregar equipamentos e estruturas mais adequadas para que os servidores tenham condições mínimas de trabalho e os pacientes sejam melhor atendidos. “Muitos dos servidores passam mais tempo dentro das unidades de saúde do que em suas casas. Por isso é de fundamental importância que eles tenham um lugar mais adequado para se trabalhar e consequentemente melhorar o atendimento à população”, diz.

A secretária municipal de Saúde, Rosana Leite de Melo, lembra que diversas outras melhorias estão em andamento e devem ser entregues ainda este ano à população. “A Prefeitura está com diversas frentes de trabalho acontecendo nas sete regiões. Temos obras importantes de reforma na UPA Vila Almeida, USF Itamaracá , entre outras unidades”, diz.

USF Silvia Regina

A Unidade Básica de Saúde da Família (USF) Silvia Regina, localizada na Rua Capibaribe, s/n, no bairro Silvia Regina, é uma das unidades integrantes do Distrito Sanitário Imbirussu. Sob a gerência de Maira Luiz Mommad de Paula, Técnica de Enfermagem, a unidade atende uma população de 9.356 pessoas das áreas de Silvia Regina, Jardim Petrópolis, Jardim Imá, Vila Palmira, Vila Eliane, Condomínio Petrópolis e Vila Almeida. A USF Silvia Regina dispõe de uma ampla gama de ambientes, incluindo recepção, sala de vacinação, serviço social, copa, almoxarifado, farmácia, sala de agentes comunitários, sala de pré e pós-consulta, sala de procedimentos, consultórios, sala de curativos, central de material e esterilização, consultório odontológico e sanitários.

A unidade oferece diversos serviços essenciais, como pré-natal, puericultura, consultas médicas e de enfermagem, atendimento odontológico, vacinação, visitas domiciliares por agentes comunitários e equipe, exames preventivos, teste do pezinho, curativos, dispensação e administração de medicamentos, atendimento com assistente social, agendamento de consultas e exames, controle de glicemia para pacientes diabéticos e atendimento aos programas ministeriais (saúde da criança, adolescente, idoso, mulher, tuberculose, hanseníase, entre outros). A USF é composta por três Equipes de Saúde da Família, incluindo médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, agentes comunitários de saúde e agentes de combate a endemias, além de duas Equipes de Saúde Bucal com odontólogos e auxiliares de saúde bucal.

CEO Silvia Regina

O Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Silvia Regina passou por melhorias, incluindo a instalação do padrão de energia, pintura e melhorias na sala de odontologia. As melhorias abrangem elétrica (instalação de padrão de energia, desobstrução de dutos, instalação de pontos elétricos, substituição de lâmpadas e instalação de tomadas), marcenaria (reparo e ajustes nas portas, trocas de estofados), hidráulica (desentupimento de banheiros, conserto de vazamentos, troca de reparos na válvula de descarga), instalação de ar-condicionado (três aparelhos novos) e vidraçaria (instalação da porta de vidro da entrada da unidade).

A estrutura conta com 4 cadeiras odontológicas e oferece especialidades como diagnóstico bucal com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer bucal, periodontia especializada (tratamento de gengiva), cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros, endodontia (tratamento de canal), atendimento odontológico à Pessoa com Deficiência, radiologia e odontopediatria.

Avanços

No último ano, a Prefeitura de Campo Grande iniciou uma força-tarefa para revitalizar e reformar as unidades de saúde do município. Já foram revitalizadas diversas unidades, como a USF Aero Rancho IV, USF Arnaldo Estevão de Figueiredo, USF Jockey Club, UBS Popular, USF Marabá, USF Parque do Sol e o Complexo de Saúde Nova Bahia, integrado pela USF Nova Bahia, CRS Nova Bahia, CEO Nova Bahia, base descentralizada do SAMU e o Distrito Sanitário Prosa, Centro de Saúde do Homem, no Bairro Coronel Antonino,  USF Cidade Morena e USF Anhanduí.

Outras revitalizações e reformas estão em andamento na  UPA Vila Almeida, USF Los Angeles, CEO Cidade Morena, CEO  e USF Silvia Regina e os processos para a melhoria das USFs Itamaracá, Paulo Coelho Machado e Vila Cox, além da UPA Santa Mônica, já foram iniciados.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Internações por doenças respiratórias aumentam quase 28%

Alta foi verificada no período de janeiro a agosto em 27 hospitais

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Levantamento feito em 27 hospitais públicos e filantrópicos do país mostra que, de janeiro a agosto, as internações causadas por doenças respiratórias aumentaram 27,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em valores, as internações custaram, em 2024, R$ 11 milhões a mais do que o registrado no mesmo período de 2023. Os dados são da Planisa, empresa de gestão hospitalar.

“O aumento nos custos hospitalares é significativo, indicando um impacto econômico considerável para os hospitais. O valor estimado de R$ 11 milhões reflete a pressão financeira adicional que os hospitais enfrentam devido ao aumento das internações e ao aumento nos custos diários de tratamento”, destacou o especialista em gestão de custos hospitalares e diretor de Serviços da Planisa, Marcelo Carnielo.

De acordo com o diretor, para administrar o número maior de pacientes e a elevação dos custos operacionais, os hospitais terão de investir em estratégias de prevenção, como incentivar a vacinação contra doenças respiratórias e doenças sazonais cujo aumento da incidência pode estar relacionado a condições climáticas adversas.

“[Os hospitais deverão] adaptar o planejamento para lidar com picos sazonais e eventos climáticos extremos, como otimizar a alocação de leitos, pessoal e outros recursos, além de revisar e atualizar continuamente os protocolos e práticas hospitalares”, acrescentou.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Saúde

Monckey Pox, Coqueluche e Dengue: como essas doenças podem ser evitadas no Brasil

A vacinação e mudanças de hábito podem ser fundamentais para a proteção contra as doenças

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Muitas doenças acabam chegando ao conhecimento da população apenas quando já está em surto em determinado país ou região, ou quando é registrado óbito e altos níveis de contágio. Mas assim como a Monkeypox, a dengue e a coqueluche podem ser evitadas através da ampla vacinação. O imunizante protege indivíduos diretamente ao reduzir a chance de contrair doenças graves e atua na imunidade de rebanho, o que é essencial para proteger aqueles que não podem ser vacinados, explica Fábio Argenta, diretor médico da Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas em vacinas que oferecem  o que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção.

Monkeypox 

Chamada anteriormente de ‘varíola dos macacos’, ela é causada por um vírus da mesma família da varíola, o Orthopoxvirus. Apesar de ter recebido atenção recentemente, surtos da doença têm ocorrido na República Democrática do Congo há mais de uma década. A preocupação atual ocorre devido ao aumento do número de casos importados da variante 1b da Monkeypox, que se concentravam na África e agora também estão na Europa. Esse subtipo é 10 vezes mais letal do que o anterior, o 2b. No Brasil, houve 709 casos de mpox neste ano, com 16 óbitos – o mais recente ocorreu em abril de 2023.

Essa é a segunda vez que a mpox atinge o status de emergência global. Entre 2022 e 2023, já houve um alerta da OMS. Isso não quer dizer que uma pandemia é iminente: a poliomielite, por exemplo, também tem essa classificação, assim como tiveram a zika, ebola e H1N1 em outros anos.

“A vacina oferece proteção cruzada para a monkeypox, e algumas regiões têm campanhas específicas. Há dois imunizantes disponíveis no mundo contra o vírus: a ACAM2000, da Sanofi Pasteur, e a Jynneos, do laboratório dinamarquês Bavarian Nordic.O esquema vacinal é de duas doses, com intervalo de um mês entre elas.

No entanto, essa vacina não está amplamente disponível. O imunizante não chegou ainda às clínicas particulares, e a rede pública está priorizando os grupos mais atingidos: pessoas com mais de 18 anos com HIV/Aids, imunossuprimidos, profissionais que atuam em contato com o vírus em laboratórios e pessoas que tiveram contato direto com infectados.”, explica o médico.

Enquanto a vacina não chega para todos, lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou usar álcool em gel é uma forma de se proteger.

Coqueluche

A coqueluche é uma doença infecciosa que pode ser grave e potencialmente fatal em crianças com menos de um ano de idade. Também chamada de tosse convulsa, é uma infecção bacteriana das vias respiratórias causada pela Bordetella pertussis, altamente contagiosa que pode ser evitada com a vacinação.

“A transmissão ocorre por meio de gotículas de saliva, espalhadas durante a fala, tosse ou espirro, e os sintomas começam a aparecer entre 5 a 10 dias após o contato, chegando até a 42 dias. O tratamento é feito com antibióticos, e exige internação no caso de bebês. Quanto mais novo for o bebê infectado, mais grave é a doença. Por isso, a prevenção começa ainda durante a gravidez, com a vacina dTpa. As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, a partir da 20ª semana. Dessa forma, a placenta transmite os anticorpos ao feto”, explica Dr.Fábio Argenta.

Quando não há administração da vacina antes do nascimento, a puérpera deve receber uma dose logo após o parto, o mais precocemente possível. Recomenda-se que todos os adultos que terão contato com o recém-nascido também sejam imunizados. Na infância, deve-se tomar uma vacina com proteção contra coqueluche aos 2, 4 e 6 meses de idade, com nova aplicação entre os 12 e 18 meses e dose de reforço entre os 4 e 5 anos.

Dengue

O Brasil registrou mais de 6,5 milhões de casos de dengue em 2024. A doença viral é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, comum em regiões tropicais. Há quatro sorotipos da dengue, e a infecção por um deles não protege dos outros, podendo causar formas graves da doença em reinfecções.

Nesse caso, a prevenção vai além do imunizante. É preciso evitar acúmulo de água parada em vasos, garrafas, pneus e outros recipientes, que podem servir de criadouro para o mosquito. Aplicar repelentes adequados à pele, principalmente em áreas com alta incidência do mosquito, também é uma forma de se proteger. Usar roupas compridas e de cores claras, além de instalar telas em janelas e portas também são opções.

A campanha gratuita teve início em fevereiro, priorizando as idades com um maior risco de um cenário grave da doença, o público-alvo de 10 a 11 anos, expandindo para os adolescentes de até 14 anos devido à baixa procura. “Acredito que alguns fatores podem prejudicar a adesão à vacina. Entre elas estão a liberação para uma faixa etária baixa e as fake News disseminadas na internet. Na rede privada é possível tomar o imunizante em todas as idadades e é de extrema importância se proteger contra a doença, já que todos os anos temos um período de maior incidência de dengue”, comenta o diretor médico da Saúde Livre Vacinas.

Sobre o Saúde Livre Vacinas
Fundada em 2012, em Lucas do Rio Verde (MT), pelo casal Dr. Fábio Argenta, cardiologista, e a Dra. Rosane Argenta, dentista, a Saúde Livre Vacinas, rede de clínicas focadas no que há de mais moderno nos cuidados com a prevenção a saúde de doenças imunopreveníveis. Com vacinas para todas as faixas etárias, ou seja, para bebês, crianças, adolescentes, adultos, idosos e vacina ocupacional. Com 170 unidades, entre abertas e em implantação, espalhadas pelo Brasil, a marca pretende fechar em 2024 com 230 operações e faturar R$ 44 milhões.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Saúde

Saúde define critérios e fluxo de repasses do incentivo estadual aos agentes de saúde

A medida visa fortalecer e valorizar o trabalho desses profissionais essenciais no combate a doenças e promoção da saúde pública.

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A SES (Secretaria de Estado de Saúde) estabeleceu, por meio da Resolução n° 268, os critérios e o fluxo para o repasse do incentivo estadual destinado aos Agentes de Combate a Endemias, Agentes de Saúde Indígena, Agentes de Saúde Pública, Agentes de Vigilância Epidemiológica e Guardas de Endemias, conforme publicação do Diário Oficial desta segunda-feira (16).

A medida visa fortalecer e valorizar o trabalho desses profissionais essenciais no combate a doenças e promoção da saúde pública. Conforme o documento, o incentivo será composto por duas partes. Parte fixa equivalente a 15% do salário mínimo e parte variável, baseada no cumprimento de metas e indicadores estabelecidas.

No primeiro período, que vai de julho a dezembro de 2024, o incentivo terá um teto de até 55% do salário-mínimo. De janeiro a dezembro de 2025, o benefício poderá alcançar até 70%, e a partir de janeiro de 2026, o valor poderá chegar a 85% do salário-mínimo, até atingir a meta estabelecida pela nova legislação.

Para garantir a eficiência na apuração e repasse dos incentivos, foram definidos os sistemas e-Agentes e e-Visita Endemias. Os agentes terão a responsabilidade de preencher os relatórios e lançar os dados nas plataformas. Os gestores imediatos serão os responsáveis por validar as informações lançadas e acompanhar quaisquer intercorrências.

Já os gestores municipais realizarão a aprovação das informações e garantirão o pagamento do incentivo. Os gestores estaduais ficarão responsáveis por processar os dados produzidos e monitorar o cumprimento das ações de saúde.

O pagamento do incentivo estadual será realizado pelos municípios a partir de repasses financeiros do Fundo Especial de Saúde. Para servidores estaduais, o pagamento será efetuado através da folha de pagamento estadual.

Os municípios têm até 31 de dezembro de 2024 para se adequarem ao uso dos novos sistemas. A SES realizará monitoramentos periódicos para garantir que as produções estejam de acordo com as diretrizes estabelecidas.

A nova Resolução pretende fortalecer o sistema de saúde pública, garantindo que os agentes que atuam diretamente no campo tenham suas atividades devidamente reconhecidas e remuneradas conforme o desempenho. Com a implementação dessas novas regras e sistemas, o Governo do Estado busca melhorar a eficiência dos serviços de saúde e assegurar que as metas de combate a endemias e outras doenças sejam atingidas de forma mais eficaz.

Todas as informações e formulários a serem preenchidos e demais regras da resolução estão disponíveis no Diário Oficial. Para acessar clique aqui.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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