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Polícia Federal investiga apagão nacional que atingiu 17 cidades de MS

MME (Ministério de Minas e Energia) também apura as causas.

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A PF (Polícia Federal) instaurou inquérito para apurar as causas do apagão que deixou parte do Brasil sem energia elétrica no dia 15 de agosto. Em Mato Grosso do Sul, 99 mil endereços em 17 cidades ficaram sem luz por 27 minutos. O MME (Ministério de Minas e Energia) também apura as causas.

O inquérito foi instaurado nesta terça-feira (22) pela Polícia Federal. “A investigação, que corre em sigilo, apura os crimes de sabotagem e atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública”, informou a corporação em nota.

Segundo balanço, 99 mil endereços em 17 cidades ficaram sem luz por 27 minutos em Mato Grosso do Sul. O apagão registrado nacionalmente afetou o fornecimento entre as 7h30 e 7h57 no Estado, de acordo com a Energisa, empresa que detém a concessão para a distribuição de energia para 74 dos 79 municípios.

Na área atendida pela Energisa, ficaram se luz Corumbá, Bodoquena, Itaquiraí, Fátima do sul, Vicentina e Laguna Caarapã. Coxim, Aparecida do Taboado, Miranda, Dourados, Caarapó, Jardim e Rio Brilhante foram afetadas parcialmente e em Eldorado, Ivinhema e Bonito, o desabastecimento aconteceu só na área rural.

A Elektro, que opera o sistema em Três Lagoas, informou apenas que, na cidade a 338 km de Campo Grande, o fornecimento de energia foi interrompido por aproximadamente 12 minutos no começo da manhã. A quantidade de endereços que sofreram com o desligamento não foi informado.

Por meio de nota, a Energisa esclareceu ainda que uma ocorrência no SIN (Sistema Interligado Nacional) comprometeu o fornecimento de luz em várias localidades do país e como medida de segurança, foi preciso interromper a transmissão de energia em várias regiões às 8h31, no horário de Brasília.

“O reestabelecimento foi autorizado de forma gradativa pelo ONS (Operador Nacional do Sistema), seguindo os protocolos técnicos e de segurança”.

A empresa explicou ainda que o desligamento das 99 mil unidades consumidores aconteceu de forma automática, ou seja, não foi por escolha da Energisa, assim como a religação preciso ser feita somente após autorização. “As distribuidoras precisaram aguardar as orientações do Operador para restabelecer o sistema de forma segura. As causas do problema ainda estão sendo apuradas pelo ONS”.

Balanço nacional – No Brasil, apagão atingiu municípios em 20 estados. Todos os Estados do Norte e Nordeste e também parte do Sudeste, Sul e Centro-Oeste foram afetados pela falta de luz.

O diagnóstico inicial do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) mostra que a perturbação ocorrida no dia 15 de agosto foi de grande porte, com origem na região Nordeste, envolvendo todos os estados atendidos pelo SIN, acarretando o corte de carga da ordem de 19.000 Megawatt (MW), o que corresponde a 27% da carga total do momento da perturbação.

Foi identificado que o problema se iniciou na Linha de Transmissão 500 kV Quixadá / Fortaleza II, da Eletrobras, no Ceará, que teve seu fluxo de energia interrompido. O ocorrido desencadeou uma série de ações que amplificaram os impactos a toda a sociedade brasileira.

Houve a atuação de esquemas regionais e proteções do sistema elétrico para contenção da perturbação. A conclusão da recomposição das cargas ocorreu às 9h05 na região Sul, às 9h33 nas regiões Sudeste e Centro-Oeste e às 14h49 nas regiões Norte e Nordeste.

(Fonte: Portal do Ms. Foto: Reprodução)

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Prefeitura faz reparos em bocas de dragão que incomodavam moradores

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Boca de dragão no final da Rua Ponta Porã causava muito barulho por conta de vigas de aço soltas. Foto: A. Frota

Por meio da Secretaria de Serviços Urbanos (Semsur), a Prefeitura de Dourados entrou com uma ação na manhã desta terça-feira (04) que vai solucionar um problema antigo que vinha importunando moradores do Jardim Guanabara, já quase no final da Rua Ponta Porã. Ali, uma boca de dragão com as vigas de aço soltas emitia barulho a cada veículo que passava, não importando o porte, causando poluição sonora e perturbando o sossego das pessoas.

Os reparos consistem em fixação das vigas com parabolt, também conhecido como chumbador mecânico; e aumento das vigas para que elas alcancem a guia e recebam nova concretagem. “Essa medida garante durabilidade do serviço e põe fim ao problema”, garante o secretário de Serviços Urbanos, Luiz Roberto Martins de Araújo.

O prefeito Marçal Filho acompanhou o início dos  reparos e reafirmou que a prefeitura vai estar presente em todos os bairros da cidade, levando os serviços reclamados pela população. “Nossa gestão prima pela qualidade dos serviços prestados ao contribuinte”, enfatizou Marçal. “Por isso faço questão de acompanhar de perto, para ver o que está sendo feito e cobrar dos responsáveis se entender que é necessário”, ressaltou o prefeito.

Marçal foi saudado por muitos motoristas que passavam pelo local momento antes de ter início o serviço de reparo na boca de dragão. “Até que enfim, agora vai!”, disse um deles, buzinando e acenando para o prefeito. Foram várias as manifestações de satisfação, que se estenderam também com pedidos à gestão municipal.

A aposentada Ana Aparecida Viegas, que não mora nas imediações, mas faz caminhada diariamente naquela rua, disse que há anos percebe o defeito na boca de dragão e imagina o quanto os moradores são incomodados. “Até de bicicleta incomoda”, brincou.

Já a dona Leontina Santos, moradora há 22 anos no local, afirmou que o problema existe há uns 4 ou 5 anos e nunca foi resolvido definitivamente. “Às vezes vinham uns aí, ajeitavam mais ou menos e logo o barulho estava de volta”, lamentou, se dizendo muito feliz com a presença do prefeito e equipe da Semsur.

Os mesmo serviço executado na Rua Ponta Porã também será realizado na Rua Francisco Luiz Viegas, bem próximo, onde outra boca de dragão apresenta o mesmo problema.

Com assessoria.

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Mato Grosso do Sul marcará presença no Animal Health Expo Fórum 2025, em São Paulo

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Mato Grosso do Sul será representado no Animal Health Expo Fórum 2025, um dos principais eventos internacionais sobre saúde e bem-estar animal, que acontece entre os dias 18 e 20 de fevereiro, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP).

A Suprova (Superintendência de Políticas Integradas de Proteção da Vida Animal), vinculada à Setesc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura), foi convidada a participar do evento como reconhecimento pelo destaque de suas ações, especialmente após sua atuação exemplar no resgate e acolhimento de animais vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.

Os organizadores fizeram questão de cobrir os custos para que os representantes da Suprova estivessem presentes. Além disso, a Superintendência contará com um estande exclusivo, onde poderá apresentar seus projetos inovadores e trocar experiências com especialistas da área.

A presença de Mato Grosso do Sul no fórum reforça o compromisso do Governo do Estado com a causa animal e com a promoção de políticas públicas voltadas ao bem-estar dos animais. Durante o evento, os representantes da Suprova também participarão de palestras e cursos voltados ao aprimoramento das práticas e diretrizes na área da proteção animal.

Entre os projetos que serão apresentados, destacam-se a Caravana da Castração, reconhecida como o maior programa de castração da região Centro-Oeste, e a Delegacia Virtual, ferramenta essencial no combate aos maus-tratos e ao abandono de animais domésticos.

Para o superintendente da Suprova, Carlos Eduardo Rodrigues, a participação no evento representa uma oportunidade valiosa para fortalecer parcerias e ampliar o alcance das políticas públicas no setor. “A participação neste evento é uma oportunidade ímpar para fortalecer parcerias, compartilhar experiências exitosas e promover o avanço das políticas públicas voltadas para a proteção animal em nosso estado. Estamos construindo um futuro mais justo e amoroso para os animais em Mato Grosso do Sul”, destaca.

Karina Lima, Comunicação Setesc
Foto: arquivo/Animal Health Expo Fórum

Categorias:

Inclusiva

Com assessoria.

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Prefeitura isenta de licença ambiental projetos de piscicultura de até 2 hectares

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Em Dourados, projetos de piscicultura que somem até dois hectares de lâminas d’água estão isentos de licença ambiental – Foto: Arquivo

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