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Educação

PICTEC: Inscrições são prorrogadas até 4 de julho

Tem como objetivo de conceder até 250 bolsas de iniciação científica no valor de 400 reais mensais

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As inscrições para o Programa de Iniciação Científica – PICTEC foram prorrogadas até o próximo dia 04 de julho. As bolsas terão vigência de 12 meses e a previsão da Fundect é de que as mesmas sejam implantadas em setembro deste ano.

O Programa, que é voltado para estudantes e professores do ensino médio de escolas da rede pública de ensino do MS, tem como objetivo de conceder até 250 bolsas de iniciação científica no valor de 400 reais mensais (para os alunos) e até 50 bolsas de 800 reais mensais para os professores/coordenadores dos projetos aprovados.

Professores do ensino médio da rede pública de ensino de MS, que tenham pelo menos o mestrado, poderão inscrever seus projetos de iniciação científica. Cada projeto e orientador poderá contar com até 5 alunos bolsistas.

As inscrições devem ser realizadas no endereço www.fundect.ms.gov.br.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Educação

Em reunião com prefeito, Unifron anuncia Faculdade de Medicina para Dourados

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Legenda: Prefeito Marçal Filho e secretário de saúde Márcio Figueiredo receberam o Diretor-geral da Unifron, Henrique Sartori

Prefeito comemora avanço do Ensino Superior e destaca que município tem muito a ganhar com a nova faculdade; Ministério da Educação autorizou o funcionamento e aulas devem começar em agosto com 60 vagas

 

Dourados terá uma nova faculdade de Medicina. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (30), durante reunião no gabinete do prefeito Marçal Filho com o diretor-geral da Faculdade da Fronteira Oeste (Unifron), professor Dr. Henrique Sartori. O curso foi oficialmente autorizado pelo Ministério da Educação (MEC), que também credenciou a nova instituição vinculada ao grupo Unifron Educacional.

A portaria com a autorização foi publicada nesta segunda-feira no Diário Oficial da União e credencia o funcionamento da Faculdade de Medicina de Dourados (FMD) da Unifron, a segunda do município, 25 anos após a criação do curso na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). O credenciamento, válido por quatro anos, foi homologado pelo ministro da Educação, Camilo Santana, com base no parecer CNE/CES nº 536/2024, aprovado pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.

Para o prefeito Marçal Filho, a chegada de mais um curso de Medicina consolida a posição de Dourados como referência em educação superior e fortalece a saúde pública da região. “É um avanço significativo”, enfatizou. “A formação de novos profissionais amplia a capacidade de atendimento e contribui com a residência médica e a fixação de médicos na cidade”, afirmou.

Marçal Filho destacou ainda que a Faculdade de Medicina recoloca Dourados no lugar de destaque que o município sempre teve como Cidade Universitária. “Antes, apenas Campo Grande oferecia Curso de Medicina em instituição particular, depois os municípios de Corumbá e Ponta Porã também tiveram essa conquista”, analisou o prefeito. “Agora chegou a vez de Dourados, a segunda maior cidade do Estado, também oferecer Curso de Medicina pela faculdade particular, que se somará à UFGD para formar mais de uma centena de novos médicos todos os anos”, completa o prefeito.

O secretário municipal de Saúde, Márcio Figueiredo, também participou da reunião e destacou a importância da nova instituição. “A ampliação da oferta de cursos na área da saúde é um passo importante para o município”, disse. “Esses profissionais prestarão um importante serviço ao município ainda durante a formação acadêmica, quando precisarão passar por estágios supervisionados e, também, na fase da Residência Médica obrigatória”, completou.

Segundo o professor Henrique Sartori, o vestibular com 60 vagas será realizado já neste mês de julho de 2025, com previsão de início das aulas em agosto. A nova Faculdade de Medicina funcionará, neste momento, no Bloco B da Faculdade Anhanguera, na rua Manoel Santiago, até que sua sede própria esteja concluída. O diretor da Unifron Educacional falou sobre esse momento importante para o município. “O credenciamento e a autorização do curso de Medicina representam uma conquista histórica para Dourados e para o Mato Grosso do Sul”, enfatizou Sartori.

A Unifron é a faculdade mais nova de Dourados e atualmente tem em sua grade de formação o curso de Direito. Com a chegada da Medicina, Dourados reforça seu papel como polo universitário e amplia o acesso ao ensino médico na região sul do Estado.

 

Foto: A. Frota

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Educação

Dourados é selecionada para estruturar projeto inovador de liderança para Educação

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Prefeito Marçal Filho, Secretário Nilson e adjunto José Vicente participam de reunião com representantes da Fadeb- Crédito: A. Frota

Dourados foi selecionada pela Fundação de Apoio e Desenvolvimento à Educação Básica de Mato Grosso do Sul (Fadeb) para desenvolver uma proposta inovadora junto aos gestores da Educação. Em reunião na manhã desta segunda-feira (16), na Prefeitura, representantes da Fundação, do Governo do Estado, apresentaram ao prefeito Marçal Filho o projeto que visa impulsionar pessoas com senso de liderança, de forma coletiva e em todos os níveis, promovendo transformações na educação brasileira.

A ação é desenvolvida juntamente com o Ensina Brasil, que também atua incentivando lideranças, visando ao desenvolvimento pessoal e profissional. Para o prefeito Marçal Filho, a novidade vai ser de impacto positivo no setor. “Nossos profissionais vão poder desenvolver ao máximo seu potencial e protagonismo, e isso vai levar benefícios lá na frente para o desenvolvimento dos alunos”, disse.

A diretora-presidente da Fadeb disse que o prefeito Marçal Filho abraçou a iniciativa e a expectativa é anunciar o lançamento e outros trâmites em breve. “O prefeito Marçal Filho ficou empenhado na proposta, pois isso vem agregar de forma geral para o área. Ele disse que, assim que possível, vamos fazer um movimento para lançar o programa e promover grandes líderes na Educação”, citou, pontuando ainda que os interessados participarão de uma seleção e, posteriormente, passarão por seis meses de curso.

O Fadeb atua nos eixos de Gestão Escolar Baseada em Evidências, Aprendizagem Significativa e Fomento À Inovação, Pesquisa e Tecnologia. Para o secretário de Educação Nilson Francisco da Silva, a ação significará uma “transformação” para os participantes e a expectativa é que seja lançada nos próximos meses.

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Educação

Acesso à educação avança no Brasil, mas sem atingir maioria das metas

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© Tomaz Silva/Agência Brasil

O acesso de crianças e adolescentes à escola no Brasil continuou avançando em 2024, mas sem atingir as metas para alguns indicadores definidas, em 2014, pelo Plano Nacional de Educação. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Educação divulgados nesta sexta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o grupo etário de 6 a 14 anos, por exemplo, foi o único que se manteve no patamar de universalização do acesso.

A parcela de crianças e adolescentes dessa faixa etária que frequentavam a escola em 2024 chegou a 99,5%. Em 2016, quando começou a série histórica dessa pesquisa, o percentual era de 99,2%, já considerada na faixa de universalização, segundo o IBGE.

O país também deveria ter alcançado a meta de universalização no acesso à educação para outras duas faixas etárias ─ de 4 e 5 anos e de 15 a 17 anos ─ mas o percentual continua abaixo do pretendido.

A parcela de crianças de 4 e 5 anos na escola chegou a 93,4%, em 2024. Em 2016, o percentual era 90%. Essa taxa subiu para 92,7% em 2019, caiu para 91,5% em 2022, e depois voltou a crescer para 92,9% em 2023.

Os adolescentes de 15 a 17 anos na escola também atingiram o percentual de 93,4%, depois de subir de 86,9% em 2016 para 92,2% em 2022 e de apresentar uma queda para 91,9% em 2023.

 

Fonte: PNAD Educação (IBGE)
Acesso à escola por faixa etária 2016 2019 2022 2023 2024
Crianças de 4 e 5 anos 90% 92,7% 91,5% 92,9% 93,4%
Adolescentes de 15 a 17 anos 86,9% 89% 92,2% 91,9% 93,4%

 

“Os dados da Pnad mostram claramente uma evolução da educação no Brasil, ao colocar as pessoas na escola. Mas, em alguns indicadores, ainda não chegamos ao desejado”, afirma o pesquisador do IBGE, William Kratochwill.

Rio de Janeiro (RJ), 04/06/2025 – Alunos em sala de aula no Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) 001, no Catete, na zona sul da capital fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Alunos em sala de aula no Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) 001, no Catete, na zona sul da capital fluminense. Tomaz Silva/Agência Brasil

Creches

Outra meta prevista pelo PNE é matricular, até dezembro deste ano, no mínimo 50% das crianças com 3 anos de idade ou menos em creches e escolas. O percentual em 2024 chegou a 39,8%, partindo de 30,3% em 2016.

Para atingir a meta até o fim deste ano, portanto, o acesso às creches precisaria crescer em ritmo mais rápido do que avançou nos oito anos anteriores.

Nesse caso, no entanto, há um problema que não está diretamente ligado à ação do poder público. Segundo o IBGE, a maioria das famílias não coloca seus filhos pequenos na educação infantil porque não quer.

Os dados da Pnad revelam que 63,6% das crianças de até 1 ano que não estão matriculadas em uma creche não têm acesso a um estabelecimento educacional por opção dos pais ou responsáveis.

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Crianças em creche – Antonio Cruz/Arquivo Agência Brasil

Dos que não estão matriculados, apenas 30,1% não têm acesso à educação infantil por falta de vagas ou por não haver creches na região. O restante (6,3%) não está na escola por outros motivos.

Entre as crianças de 2 e 3 anos, 53,3% não estão na creche ou escola por opção dos pais, 39% por falta de vagas ou porque não tem escola ou creche na região e 7,6% por outros motivos.

“O motivo para esse grupo [de 0 a 3 anos] não ter alcançado a meta, os números indicam, parece muito mais cultural”, explica Kratochwill.

Frequência líquida

A Pnad também avaliou a taxa de frequência escolar líquida, ou seja, qual a parcela de pessoas naquela faixa etária que estão no ciclo escolar adequado. No caso da faixa de 6 a 14 anos, o adequado é o ensino fundamental. Para 15 a 17 anos, seria o ensino médio. Já de 18 a 24 anos, seria o ensino superior.

A taxa de frequência de 6 a 14 anos já tinha alcançado a meta do PNE (95%) em 2016 (96,7%) e chegou a 97,1% em 2019. Depois da pandemia de covid-19, no entanto, devido ao fechamento das escolas e à adoção do modelo de ensino a distância, a taxa caiu. Em 2022, atingiu 95,2%, permanecendo ainda cima da meta.

Em 2023, caiu para 94,6%, ficando aquém da meta. Em 2024, recuou novamente, passando para 94,5% e se distanciando do objetivo do PNE.

“Essa queda mostrou a fragilidade desse grupo etário em acompanhar as aulas, devido à pandemia, num outro formato que não o presencial. E isso acarretou um déficit que ainda vai ser carregado por algum tempo até as crianças voltarem a frequentar a série apropriada para o seu grupo etário”, afirma Kratochwill.

A taxa de frequência líquida para a idade de 15 a 17 anos também está abaixo da meta de 85% do PNE. Mas, nesse caso, o indicador não foi impactado no período pós-pandemia. A taxa cresceu de 68,2% em 2016 para 71,3% em 2019. Em 2022, continuou subindo, chegando a 75,2%.

Em 2023, houve uma leve queda, passando para 75%. Em 2024, no entanto, voltou a subir e atingiu o maior valor da série (76,7%), apesar de ainda estar 8,3 pontos percentuais abaixo da meta.

 

Fonte: PNAD Educação (IBGE)
Faixa etária Meta 2016 2022 2024
% de alunos de 6 a 14 anos no ensino fundamental 95% 96,7% 95,2% 94,5%
% de alunos de 15 a 17 anos no ensino médio 85% 68,2% 75,2% 76,7%

 

Para a faixa de 18 a 25 anos, a meta é ter 33% cursando o ensino superior. No entanto, a taxa em 2024 era de apenas 27,1%. Mesmo somando os 4,2% que já tinham concluído um curso de graduação, o percentual (31,3%) ainda não atinge a meta.

O restante dos jovens nessa idade estava cursando ainda a educação básica (4,1%) ou não frequentava nenhuma escola ou universidade (64,6%). Mesmo não tendo atingido a meta, é possível ver que a frequência líquida dessa faixa etária tem apresentado aumentos desde 2017, quando era 22,4%. Em 2023, era 25,9%.

 

Brasília, 21/10/2023 80 estudantes do ensino médio de escolas públicas do DF participam de um Hackathon que tem como objetivo pensar soluções e estratégias para o enfrentamento à desinformação sobre vacinas nas escolas. Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Eestudantes do ensino médio de escolas públicas do DF participam de um Hackathon Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Analfabetismo

A taxa de analfabetismo para pessoas com 15 anos ou mais continua em queda no país. A meta do PNE é que o indicador seja de, no máximo, 6,5%, o que já havia sido conquistado em 2017, quando chegou aos 6,5%. Em 2024, a taxa ficou em 5,3%, abaixo dos 5,4% de 2023.

Segundo o IBGE, ainda havia 9,1 milhões de pessoas analfabetas no país no ano passado. Há ainda, segundo o instituto, um passivo de analfabetismo do passado, uma vez que, entre as pessoas com 60 anos ou mais de idade, a taxa é de 14,9% ─ ainda assim, inferior aos 20,5% de 2016.

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