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PGE apresenta boas ações de gestão e práticas inovadoras na 4ª edição do Gestão Ativa

A 4ª edição do Gestão Ativa foi realizada no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo para fomentar e disseminar a cultura da Gestão Estratégica e da Inovação na instituição, com a presença de mais de 150 servidores. 

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Para divulgar as boas ações de gestão e as conquistas obtidas pelos setores da PGE (Procuradoria-Geral do Estado) – no ano de 2022 e no primeiro semestre de 2023 -, foi realizada na sexta-feira (1°), a 4ª edição do Gestão Ativa. O evento anual oportuniza um ambiente de exposição dos setores da PGE, a fim de que apresentem as melhorias em processos e métodos de trabalho, realizações e mudanças implementadas.

“O momento aqui é de interação, de falar das boas práticas que os vários setores da PGE vêm implementando, com foco na inovação, para que o serviço público seja cada vez mais eficiente, moderno, atual e atenda às necessidades da nossa sociedade. Sabemos que a prática de um setor com certeza pode impactar na realidade de outro”, disse a procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia.

A 4ª edição do Gestão Ativa foi realizada no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo para fomentar e disseminar a cultura da Gestão Estratégica e da Inovação na instituição, com a presença de mais de 150 servidores.

A inovação deve estar presente em todas as áreas e processos de trabalho e o Gestão Ativa acontece com o intuito de evidenciar que uma instituição que valoriza a inovação na cultura organizacional, bem como, a Gestão Estratégica alcança melhores resultados. “Nós estamos em um evento que tem uma história que iniciou em 2020 quanto tínhamos um planejamento estratégico recentemente aprovado e quando começamos a observar que muita coisa estava sendo feita e precisava ser compartilhada”, afirmou a procuradora do Estado e chefe da CIGE (Coordenadoria de Inteligência e Gestão Estratégica), Cristiane Müller Dantas.

A programação contou com palestras sobre a importância da inovação no setor público ministradas pelo secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação da Semadesc, Ricardo Senna, além do diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira, e a procuradora do Estado do Rio
Grande do Sul, Diana Paula Sana.

Na ocasião, os responsáveis pelos 14 setores da PGE apresentaram – por meio de painéis – suas ações de gestão e as práticas inovadoras que fizeram a diferença em suas entregas.

Ainda durante o evento, foi realizada a assinatura do termo de aceite de entrega da versão Alpha do Projeto ‘Quati’, que visa a automação de etapas de processos judiciais, fruto de parceria com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Estado de MS e com a SETDIG (Secretaria-Executiva de Transformação Digital).

A 4ª edição do Gestão Ativa contou também com a presença de Marcos José Teixeira (secretárioexecutivo de Transformação Digital), Thaner Nogueira Castro (secretário-executivo de Gestão Estratégica e Municipalismo) e dos professores da UFMS, Edson Norberto Cáceres, Henrique Mongelli, Edson Takashi e Patrícia Matsubara.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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PGE lidera atualização e desburocratização de normas do sistema regulatório de MS

De acordo com ela, entre as mais de cem portarias revogadas, estão publicações de vinte anos atrás, e até mais recentes, do ano de 2023.

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A PGE (Procuradoria-Geral do Estado) liderou a atualização, modernização e desburocratização dos normativos que regem o sistema regulatório em Mato Grosso do Sul.

O processo de revisão resultou na revogação de 107 portarias, abrindo caminho para uma prestação de serviços mais efetiva.

A ação é resultado do empenho de mais de dois meses do Grupo de Trabalho comandado pela procuradora Priscilla Siqueira, que é chefe da CJUR/AGEMS (Coordenadoria Jurídica que atua na Agência Estadual de Regulação). A próxima etapa é promover a revisão de portarias que serão mantidas.

“Esse esforço tem o objetivo de eliminar redundâncias, atualizar informações e, acima de tudo, fornecer uma linguagem mais clara e compreensível aos usuários e empresas reguladas. A meta é tornar as regulamentações mais acessíveis e facilitar o cumprimento das obrigações legais”, explicou a procuradora.

De acordo com ela, entre as mais de cem portarias revogadas, estão publicações de vinte anos atrás, e até mais recentes, do ano de 2023.

Entre os benefícios gerados com a modernização dos normativos estão a otimização da compreensão das regras vigentes, economia de recursos por parte das empresas, melhorias na relação com o público, por meio da transparência e acessibilidade, além da redução de erros e de riscos de não conformidade.

A procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia, lembrou que a ação é um desdobramento do programa “Revoga MS”, criado pelo governo para acabar com o excesso de normas, muitas delas em desuso.

“Esse processo traz segurança jurídica e transparência, permitindo uma regulação mais assertiva por parte do poder público para o destinatário final. É uma satisfação verificar este trabalho tão eficaz realizado pela AGEMS”, finalizou.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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PGE participa de seminário em Brasília sobre o novo regime jurídico de fomento à cultura

O evento conta com palestras e workshops, além da presença de autoridades importantes como as ministras Margareth Menezes (MinC) e Carmen Lúcia (STF), além de deputados e gestores.

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O chefe da Coordenadoria Jurídica da PGE na Fundação de Cultura do Estado, João Cláudio dos Santos, participa em Brasília do Seminário Direito e Cultura, que discute o novo regime jurídico de fomento ao setor no Brasil.

O evento conta com palestras e workshops, além da presença de autoridades importantes como as ministras Margareth Menezes (MinC) e Carmen Lúcia (STF), além de deputados e gestores.

O procurador explicou que, diante das importantes alterações e atualizações sofridas pela legislação ao longo dos últimos anos, torna-se essencial consolidar entendimentos, trocar experiências e debater o tema com profundidade, além de garantir segurança jurídica às políticas públicas voltadas ao setor.

“Todo cidadão tem direito à cultura e ela merece ser fomentada como mecanismo de transformação da sociedade. Os ativos culturais estão se ampliando e modificando o setor artístico no Brasil, por isso este debate é tão importante”, acrescentou.

O objetivo principal é dialogar com juristas para a execução das políticas nacionais de cultura, a exemplo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura e Lei Paulo Gustavo.

“As leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo pretendem alterar a forma de prestação de contas, com a finalidade de focar mais no resultado do que no controle do meio. O monitoramento, com foco no resultado, é a grande inovação dessas leis para fomentar a cultura no Brasil”, destacou o procurador.

Além disso, a ideia é fortalecer a legislação cultural em voga e o Sistema Nacional de Cultura, além de uniformizar entendimentos jurídicos, estimular boas práticas e proporcionar maior segurança à execução dos recursos repassados pela União aos entes federativos.

O encontro acontece até amanhã e pode ser acompanhado pelo canal do Ministério da Cultura no YouTube, clicando aqui.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Mudanças no texto da reforma tributária incorporam propostas da advocacia pública

Ana Ali esteve recentemente defendendo esses e outros pontos de atenção durante sessão da CCJ do Senado.

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A procuradora-geral do Estado, Ana Carolina Ali Garcia, destacou a incorporação de propostas ao relatório da reforma tributária que preservam a autonomia da representatividade dos entes federados pelas PGEs do Brasil.

De acordo com ela, a redação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) aprovada anteriormente pela Câmara dos Deputados, autorizava que Lei Complementar previsse o compartilhamento ou delegação de competências entre as procuradorias dos estados de forma impositiva, independentemente do interesse do ente federado, trazendo questionamentos quanto ao papel do então “Conselho Federativo” na gestão das procuradorias.

“Conseguimos incorporar ao relatório aprovado na CCJ do Senado, e assim ficam mantidas nas respectivas procuradorias a cobrança e representação administrativa e judicial do IBS, admitindo-se a delegação mediante pactos voluntários das PGEs e no interesse sempre dos entes. Ao comitê gestor caberá apenas a coordenação com vistas à integração”, detalhou, referindo-se ao Imposto sobre Bens e Serviços.

Outra emenda acatada pelo relator da reforma tributária, senador Eduardo Braga (MDB-AM), atende pleito relacionado ao Comitê Gestor que vai gerir o IBS (novo imposto de estados e municípios). Ela inclui de maneira expressa que a representação do colegiado será feita por integrantes das carreiras da administração tributária e das procuradorias dos estados, Distrito Federal e municípios, não apenas no âmbito do comitê, mas também em sua representação.

Ana Ali esteve recentemente defendendo esses e outros pontos de atenção durante sessão da CCJ do Senado. As sugestões de aprimoramento do texto foram propostas a partir de debates no âmbito do Conpeg (Colégio Nacional dos Procuradores-Gerais dos Estados e do DF) e do Grupo de trabalho “Procuradorias na Reforma”, que ela integra e que foi criado pela AGU (Advocacia-Geral da União).

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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