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Para alterar dados na CNH é preciso agendar atendimento em agência do Detran

A nova CNH, lançada em junho de 2022, traz o local de nascimento do condutor, e esse tem sido o erro mais comum na emissão do documento, afirma o Diretor de Habilitação do Detran-MS, Luiz Fernando Ferreira. 

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Recentemente uma pessoa procurou uma agência do Detran-MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul) na Capital para relatar que alterou os dados no site, em seguida solicitou a renovação pela CNH Ágil, mas que os dados que foram impressos no documento eram antigos.

O procedimento correto para alterar dados na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é agendar atendimento presencial em uma agência do Detran, pois informações que serão impressas no documento precisam ser alteradas na base nacional, e por questões de segurança, não podem ser alteradas digitalmente pelo cidadão.

A nova CNH, lançada em junho de 2022, traz o local de nascimento do condutor, e esse tem sido o erro mais comum na emissão do documento, afirma o Diretor de Habilitação do Detran-MS, Luiz Fernando Ferreira.

“Não verificar o local de nascimento antes de dar prosseguimento no pedido de renovação, é um erro comum. Antes não era impresso na CNH, então ninguém se preocupava. Agora, com esse dado impresso, é o maior número de reclamações que temos. Neste caso, se tiver que alterar o local de nascimento, esse condutor deve procurar uma agência do Detran”, explica.

As alterações feitas no site Meu Detran no momento de solicitar a renovação de CNH, permitem apenas atualização de endereço no campo “Renovação de CNH”, que são as informações que irão nortear a entrega do documento pelos Correios.

Ainda assim, antes de prosseguir, o condutor precisa concordar com o Termo de Responsabilidade onde declara que as informações prestadas no formulário estão corretas, que autoriza a comunicação do Detran-MS, e que o cidadão está “de acordo em arcar com os custos de futura alteração de dados, que não foram confirmados nesta solicitação”.

A atualização cadastral do Meu Detran no campo “Meu Cadastro”, altera as informações de usuário no site, com informações como e-mail e telefone. Esses dados são importantes para que o Detran-MS possa entrar em contato com o cidadão em situações para validar informações ou esquecimento de senha, por exemplo.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Funtrab discute sobre novos aplicativos para acesso público com a Setdig

O encontro também discute a arquitetura de conteúdo, titularidade, assim como os logotipos nos aplicativos

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Na manhã desta terça-feira (10) a diretora-presidente da Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab), Marina Dobashi, recebeu a superintendente de Governo Digital, Maria Eduarda Delgado Silva, para discutir os protótipos para a identidade visual dos aplicativos do Prodes (Projetos de apoio ao Desenvolvimento da Economia Solidária no MS), Mercado Solidário e Obcoop Coleta.

O encontro também discute a arquitetura de conteúdo, titularidade, assim como os logotipos nos aplicativos. O aplicativo ‘Mercado Solidário’ foi lançado para o público em geral e o aplicativo ‘Obcoop Coleta’ será utilizado internamente para mapear os empreendimentos no Estado, não estará disponível ao público.

Ambos foram desenvolvidos dentro do ‘Observatório do Cooperativismo e da Economia Solidária’ da UFMS – que é um programa de extensão criado para coletar, registrar e armazenar dados e informações sobre o fenômeno do cooperativismo e da Economia Solidária em Mato Grosso do Sul – surgiu como uma demanda das pesquisas realizadas pelos estudiosos.

A diretora-presidente da Funtrab pretende atingir a meta de trazer mais visibilidade para a Fundação, sempre seguindo os princípios de linguagem cidadã e usabilidade, além de propor uma hub de trabalho e plataforma de conectividade.

“A Funtrab é um órgão estadual que atua desde 2003 com emprego, trabalho, renda e também, em Economia Solidária. Quando falamos sobre renda, falamos em geração de renda. A gestão pública e a inovação tecnológica fazem jus à geração de renda. Desde 2022, foi feita a proposta e o Governo do Estado abraçou imediatamente estas ferramentas que incentiva o desenvolvimento da agricultura familiar”, complementa.

A superintendente Maria Eduarda Silva ressaltou que a missão da Setdig (Secretaria Executiva de Transformação Digital) é prover informação através de tecnologia moderna e atualizada para o governo de Mato Grosso do Sul.

“A iniciativa do encontro se alinha com a boa prática de unir as experiências de diferentes órgãos para a inovação e a modernização da tecnologia. Através da construção de um modelo eficiente e inclusivo de comunicação e prestação de serviços públicos, com a identidade visual e de fácil acesso, a confiança dos cidadãos na comunicação do Governo tende a aumentar”, afirmou.

Após os ajustes discutidos na reunião, Maria Eduarda pretende contactar a Secretaria de Comunicação do Governo(Secom) para criar uma proposta para a UFMS.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Educação

Celulares apreendidos pela Polícia Penal se transformam em ferramentas de ensino em escola de MS

A idealizadora do projeto garante estar muito feliz com os resultados alcançados.

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Celulares interceptados pela Polícia Penal em presídios de Mato Grosso do Sul agora estão servindo como ferramenta de ensino na Escola Estadual Lúcia Martins Coelho, na capital, uma das mais tradicionais da Rede Pública, onde atualmente estudam 315 alunos do ensino médio em período integral e mais 17 da educação especial.

A iniciativa faz parte do Projeto “Transforme”, uma colaboração entre a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), o Ministério Público Estadual e instituições de ensino superior como a UCDB (Universidade Católica Dom Bosco), UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e a Estácio de Sá, além do apoio da SED (Secretaria de Estado de Educação). Idealizado pela promotora Jiskia Sandri Trentin, da 50ª Promotoria de Justiça, é inspirado no Projeto “Alquimia II”, do Ministério Público do Rio Grande do Sul.

Os celulares, apreendidos por policiais penais durante revistas e arremessos em presídios, passam por um rigoroso processo de investigação e inteligência antes de serem repassados ao projeto, com autorização da 1ª Vara de Execução Penal de Campo Grande e da Vara de Execução Penal do Interior. Após serem formatados e higienizados pelas universidades parceiras, os aparelhos são então entregues às escolas que os solicitam, como no caso da Escola Estadual Lúcia Martins Coelho que fez o pedido e recebeu 50 celulares.

“Acreditamos que esta parceria em prol do ensino público pode render muitos frutos”, afirma o diretor-presidente da Agepen, Rodrigo Rossi Maiorchini. “A educação é um esforço coletivo e iniciativas como essa evidenciam como a colaboração pode fazer a diferença, promovendo a inclusão digital”, complementa.

Para o dirigente, o projeto não só representa um avanço na utilização de recursos tecnológicos nas escolas, mas também demonstra como iniciativas inovadoras podem criar oportunidades valiosas para a educação.

Diretor da Escola Lúcia Martins Coelho há cinco anos, Márcio Beretta Cossato foi quem procurou a Agepen para que a escola fosse beneficiada com o projeto. “Foi um ganho significativo, pois os celulares servirão para pesquisas e, de acordo com nosso regimento, serão usados apenas para fins pedagógicos. Muitos alunos não têm acesso a celulares ou internet, e com esses dispositivos, poderemos oferecer uma educação mais igualitária e rica”, comenta.

Segundo o diretor, a integração dos celulares no ambiente complementa a utilização de computadores, já que a escola dispõe de 18 máquinas para uma média de 30 alunos por sala e isso irá ampliar as possibilidades aos professores. “Os celulares permitirão que cada aluno tenha acesso individual à internet e aos recursos digitais, melhorando a qualidade do aprendizado”, informa.

Os aparelhos são utilizados de forma planejada pelos professores, integrados ao planejamento pedagógico e à coordenadora de Práticas Inovadoras, Sabrina Rodrigues Marques. Conectados à rede wi-fi da escola, eles podem ser usados em diferentes disciplinas para enriquecer as aulas.

A professora Ruth Bobadilha, que leciona Espanhol, já está aproveitando os novos recursos. “Os celulares estão sendo muito úteis para pesquisas e atividades em sala de aula. Nossos alunos, que são uma geração tecnológica, precisam desse tipo de interação para complementar seu aprendizado. A tecnologia melhora significativamente a dinâmica das aulas”, defende.

Cursando o 1º ano do Ensino Médio, a estudante Ana Clara Pirani, 15 anos, também comemorou a chegada dos celulares: “Hoje, estamos usando os aparelhos em aulas de Espanhol para explorar temas como falsos cognatos. É muito interessante e facilita muito nosso aprendizado. Agradecemos muito por essa oportunidade”, comenta.

De acordo com a promotora de Justiça Jiskia Sandri Trentin, além desses 50 aparelhos doados à Escola Lúcia Martins Coelho, já foram repassados à Semed (Secretaria Municipal de Educação) 744 celulares destinados aos alunos das escolas públicas municipais de Campo Grande. “Atualmente, temos 143 celulares prontos para serem doados e outros 2.070 cuja doação já foi autorizada pela 1ª VEP e 1ª VEPin, para serem formatados pelas universidades parceiras”, informa a promotora.

A idealizadora do projeto garante estar muito feliz com os resultados alcançados. “Começamos esse trabalho durante a pandemia, para auxiliar os alunos menos favorecidos economicamente a continuarem seus estudos, e não paramos de dar utilidade a aparelhos celulares apreendidos em presídios que iriam para destruição, isso com o precioso auxílio das instituições de ensino superior parceiras, que através de seus alunos puderam preparar os aparelhos para a reutilização pelo Projeto Transforme”, ressalta Jiskia.

A promotora pontua, ainda, que a iniciativa acabou inspirando a elaboração do Projeto de Lei Federal n. 1906/2021, em trâmite no Congresso Nacional, que prevê a alteração da Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 (Lei de Execução Penal), a fim de que os aparelhos telefônicos apreendidos dentro dos estabelecimentos prisionais em todo o país sejam doados a alunos da rede pública de ensino.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Trabalhadores do transporte são isentos da guia do exame psicológico na agência do Detran Sest Senat

Só em agosto foram 1051 atendimentos realizados na agência durante os 21 dias úteis do mês

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Diferente da renovação simples da CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que precisa fazer captura de imagem e passar pelo exame médico, todo condutor que exerce atividade remunerada precisa, também, passar pelo exame psicológico.

Na Agência do Detran Sest Senat os trabalhadores do setor de transporte com cadastro atualizado, são isentos da guia do exame psicológico. O diretor da unidade operacional do Sest Senat Campo Grande, Herivelto Moisés, explica como funciona esse benefício.

“O atendimento gratuito que nós realizamos para o trabalhador do setor do transporte, ele é estatutário. Dentro das unidades do Sest Senat, esse trabalhador não tem nenhum custo nos atendimentos, seja qualificação profissional, seja os atendimentos na área da saúde, são atendimentos gratuitos que nós realizamos. Para isso, ele precisa estar com o cadastro atualizado. Então ele apresenta pra gente o vínculo empregatício com a empresa do setor de transporte, a gente realiza o cadastro dele, e esse cadastro é válido por 6 meses”.

Seja para uma renovação ou mudança de categoria, por exemplo, o cidadão será encaminhado para a recepção do Sest Senat para verificação de dados. Se estiver tudo certo com o cadastro, ele receberá uma espécie de voucher para dar sequência ao atendimento. Caso não seja trabalhador do transporte, seja alguém da comunidade, faz o recolhimento da guia no valor de R$ 170,74, para dar continuidade ao processo.

A Agência do Detran-MS integrada ao Sest Senat é a primeira do Brasil nessa modalidade e já está em funcionamento há 8 meses. Uma inovação que trouxe mais facilidade para os trabalhadores  do setor de transporte que residem na Capital e região.

Só em agosto foram 1051 atendimentos realizados na agência durante os 21 dias úteis do mês. A grande maioria dos serviços executados é de regularização de veículos com a emissão de 265 CRV´s (Certificado de Registro de Veículo). Também foram emitidas 54 CNHs (Carteira Nacional de Habilitação) no período.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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