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Verde / Sustentável

ONGs destacam parceria com o Governo de MS no trabalho conjunto contra incêndios no Pantanal

Diretor-executivo do SOS Pantanal, Leonardo Gomes, ressaltou que o momento é de unir esforços e que esta parceria com o Governo de Mato Grosso do Sul é fundamental.

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Para contribuir no combate aos incêndios florestais no Pantanal, ONGs, entidades do terceiro setor e sociedade civil destacam a união e o trabalho conjunto que é realizado ao lado do Governo de Mato Grosso do Sul. Esta ação coletiva envolve articulação, capacitação, investimentos e planejamento dos próximos passos para proteger este bioma tão importante ao Brasil e mundo.

Este trabalho conjunto é feito de forma contínuo e começou lá atrás, com ações e planos de prevenção. Reativado desde 2017, o Comitê do Fogo é um dos espaços coletivos que tem a participação de todos estes entes (Poder Público e sociedade) para promover discussão, monitoramento, avaliação e prevenção aos incêndios florestais.

Diretor-executivo do SOS Pantanal, Leonardo Gomes, ressaltou que o momento é de unir esforços e que esta parceria com o Governo de Mato Grosso do Sul é fundamental.

“Este é um ano especialmente preocupante em função da seca, mas o que temos diferente em relação a 2020 é a preparação, os recursos e pessoas capacitadas para responder a altura. O uso eficiente dos investimentos é que vai fazer a diferença”, comenta.

Gomes lembrou que este planejamento para combater os incêndios florestais no bioma não foi feito apenas agora e sim com uma articulação anual. “As ações não param, principalmente dentro do Comitê do Fogo, com as câmaras técnicas, preparação, prevenção e capacitações. O objetivo agora é integrar os trabalhos para ter velocidade na articulação e em ações mais rápidas”.

Aeronaves do Governo do Estado na contenção dos incêndios (Foto: CBMMS)

Esta também é a avaliação do presidente do Instituto do Homem Pantaneiro, Ângelo Rabelo. Ele destacou que a soma de esforços é importante neste momento crítico. “Um trabalho em conjunto, reconhecendo o papel de cada ator, pois o nosso desafio é muito grande. Esse é o momento de juntar a capacidade técnica de cada um, com objetivo de ajudar o Pantanal”.

Rabelo cita que foi feito um trabalho de prevenção e planejamento por parte do Governo do Estado, em conjunto com as ONGs e entidades da sociedade civil, mas que a questão climática surpreendeu a todos, já que o ponto crítico sempre fica para o segundo semestre, a partir de agosto.

“Acredito que os esforços devem recorrer a tecnologia e uma logística adequada para controlarmos estes incêndios. Temos ainda que respeitar a capacidade humana, que tem restrições devido ao local e altas temperaturas”, afirma.

Bombeiros seguiram para implantação de bases no Pantanal (Foto: Saul Schramm)

Para o diretor institucional da Ecoa, Alcides Faria, o Governo do Estado tomou decisões importantes em relação a prevenção e combate aos incêndios, em um cenário e condições climáticas das mais difíceis que está ocorrendo no Pantanal.

“Com as informações disponíveis apresentadas por membros das secretarias e do Corpo de Bombeiros sabemos dos esforços que estão e serão desenvolvidos. Temos todos muito trabalho pela frente. A hora é de somar forças e continuar a luta em defesa do Pantanal”, concluiu Faria.

O governador Eduardo Riedel descreve que desde janeiro o Estado já estava se preparando para enfrentar esta situação, por conta da condição climática adversa.

“Por esta razão desde o ano passado estamos se estruturando, com a compra de equipamentos, aviões, implantação de bases avançadas e helicópteros das forças de segurança à disposição. Agora é uma missão de todos, temos que nos unirmos, fazer uma força conjunta para este enfrentamento. As ONGs estão se mobilizando, temos ajuda dos produtores e de quem mora na região. É uma união em torno desta causa”, ressalta Riedel. O investimento do Governo até o momento é de R$ 50 milhões nesse trabalho.

Equipes do Corpo de Bombeiros em trabalho noturno no Pantanal (Foto: Divulgação/CBMMS)

Contenção

O trabalho de controle e extinção dos incêndios florestais realizado pelo Corpo de Bombeiros no Pantanal, em Mato Grosso do Sul, está sendo efetivo em diferentes áreas do bioma, impedindo que as chamas destruíssem moradias, pontes e também a vegetação.

Apesar do aumento dos focos de incêndios, especialmente devido as condições climáticas extremas – sem chuvas, com altas temperaturas e velocidade dos ventos acima de 50 km/h, o que facilita a propagação do fogo –, as ações de combate foram exitosas em diversas situações.

Em outro foco também está a aplicação de multas pelo Governo de Mato Grosso do Sul por incêndios florestais considerados criminosos no Pantanal. As punições já chegaram a R$ 53,8 milhões, resultantes de 94 autos de infração feitos pelos órgãos de fiscalização ambiental do Estado. Cada auto representa uma área queimada, que pode compreender milhares de hectares.

Trabalho do Corpo de Bombeiros em Corumbá (Foto: Divulgação/CBMMS)

Está em execução a Lei do Pantanal, legislação inédita no bioma. Também há outras medidas de prevenção e fiscalização (incêndios florestais) no território pantaneiro em Mato Grosso do Sul. Imasul e PMA são os responsáveis por esse trabalho.

Uma das ações efetivas são as imagens de satélite para monitorar em tempo real o território sul-mato-grossense. Quando um foco de incêndio é detectado, a imagem é aproximada e busca-se informações sobre a propriedade do imóvel e em seguida é investigada a origem do fogo.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Crédito para Agricultura Familiar de MS chega a R$ 500 milhões e favorece produção agroecológica

O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, considerou o plano “amplo e abrangente”, capaz de acomodar todas as demandas e desafios do setor no Estado

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O Plano Safra da Agricultura Familiar para Mato Grosso do Sul, anunciado nessa segunda-feira (16), prevê um aumento de 44% no volume de recursos disponibilizados aos pequenos produtores rurais e sinaliza – com juros muito baixos, que vão de 0,5% a 3% ao ano – prazos bastante elásticos e bônus a quem adotar medidas ambientalmente sustentáveis. O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, considerou o plano “amplo e abrangente”, capaz de acomodar todas as demandas e desafios do setor no Estado.

“O que os produtores da Agricultura Familiar queriam era recursos. O Governo disponibilizou meio bilhão de reais; linhas de crédito competitivas, os juros estão baixos, em alguns casos ficam aquém da inflação; os prazos estão longos, e tem fundo garantidor para avalizar o financiamento e o produtor sair do banco com uma resposta positiva. Agora, espero que os bancos sejam tão rápidos na liberação dos financiamentos quanto foram as falas dos representantes dos bancos que estiveram aqui”, brincou o secretário.

Cada orador teve o tempo de três minutos para transmitir sua mensagem durante o evento de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, que aconteceu no auditório do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em Campo Grande. Estavam presentes representantes dos vários órgãos dos Governos Federal e Estadual ligados ao setor, deputados, sindicalistas e lideranças de assentamentos e organizações rurais.

O Plano

O secretário de Agricultura Familiar e Agroecologia do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Vanderley Ziger, detalhou o Plano e lançou o desafio aos bancos e instituições de apoio para que todo o valor disponibilizado seja contratado. Em 2023, foram realizadas 6.332 operações de crédito nas diversas linhas do Plano Safra da Agricultura Familiar no Estado, totalizando R$ 346 milhões. O volume disponibilizado para essa safra – R$ 500 milhões – representa um acréscimo de 44% em relação ao total liberado ano passado.

Ziger disse que ajustes foram feitos para facilitar a contratação dos recursos pelos produtores junto aos bancos. A principal medida foi a criação de três fundos garantidores: um operacionalizado pelo Sebrae – que já atende as pequenas empresas -, outro que dá garantia às operações de crédito e um terceiro que avaliza investimentos.

Os juros, em geral, giram em torno de 3% ao ano no caso de produção de alimentos, podendo chegar a 2% se o agricultor adotar práticas sustentáveis na lavoura. Uma novidade para esse ano é o Pronaf Florestas Produtivas que incentiva transformar áreas degradadas em lavouras de silvicultura. Essa linha de crédito tem limite máximo de R$ 100 mil por operação, taxa de 3% ao ano, carência de 12 anos para começar a pagar e prazo de 20 anos para quitar o empréstimo.

“Mato Grosso do Sul tem uma Agricultura forte, tanto empresarial quanto familiar, e um potencial imenso a ser explorado. Por isso viemos aqui lançar o Plano Safra da Agricultura Familiar, para dizer que o Governo Federal está presente, quer fazer com que esse dinheiro chegue até os agricultores familiares para que produzam mais alimentos de qualidade para a mesa dos brasileiros”, afirmou.

Parceria

Como representante da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Zeca do PT externou confiança de que os recursos do Plano Safra chegarão aos pequenos produtores e serão utilizados em sua totalidade. Zeca ainda fez questão de “registrar gratidão ao Governo do Estado em nome dos agricultores familiares”, em fala dirigida ao secretário Jaime Verruck, pelo apoio que a gestão Eduardo Riedel tem dispensado ao setor.

Verruck destacou o estímulo ao cooperativismo como importante instrumento de gestão da produção familiar, também a fragmentação das linhas de crédito para atender públicos específicos (Pronaf Mulher e Pronaf Jovem), que conversam com iniciativas já implantadas pelo Governo do Estado. O secretário sugeriu que as agências de apoio e assistência técnica procurem os produtores rurais oferecendo consultoria para mediar a contratação dos financiamentos.

“A Agraer ampliou seu quadro de funcionários para dar suporte aos pequenos produtores rurais. Não basta só assistência técnica, é importante que o produtor possa produzir e também consiga cumprir seus compromissos. Esperamos chegar no Ministério do Desenvolvimento Agrário no ano que vem e dizer: queremos mais, R$ 500 milhões foi pouco”, disse Verruck.

No evento também foram assinados alguns créditos de custeios com agricultores familiares de Nioaque e Glória de Dourados e termos de cooperação técnica com o Sebrae, com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e com uma empresa que vai trabalhar no credenciamento dos interessados em adquirir o crédito agrícola.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Crédito para Agricultura Familiar de MS chega a R$ 500 milhões e favorece produção agroecológica

Ziger disse que ajustes foram feitos para facilitar a contratação dos recursos pelos produtores junto aos bancos.

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O Plano Safra da Agricultura Familiar para Mato Grosso do Sul, anunciado nessa segunda-feira (16), prevê um aumento de 44% no volume de recursos disponibilizados aos pequenos produtores rurais e sinaliza – com juros muito baixos, que vão de 0,5% a 3% ao ano – prazos bastante elásticos e bônus a quem adotar medidas ambientalmente sustentáveis. O secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, considerou o plano “amplo e abrangente”, capaz de acomodar todas as demandas e desafios do setor no Estado.

“O que os produtores da Agricultura Familiar queriam era recursos. O Governo disponibilizou meio bilhão de reais; linhas de crédito competitivas, os juros estão baixos, em alguns casos ficam aquém da inflação; os prazos estão longos, e tem fundo garantidor para avalizar o financiamento e o produtor sair do banco com uma resposta positiva. Agora, espero que os bancos sejam tão rápidos na liberação dos financiamentos quanto foram as falas dos representantes dos bancos que estiveram aqui”, brincou o secretário.

Cada orador teve o tempo de três minutos para transmitir sua mensagem durante o evento de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar, que aconteceu no auditório do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em Campo Grande. Estavam presentes representantes dos vários órgãos dos Governos Federal e Estadual ligados ao setor, deputados, sindicalistas e lideranças de assentamentos e organizações rurais.

O Plano

O secretário de Agricultura Familiar e Agroecologia do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Vanderley Ziger, detalhou o Plano e lançou o desafio aos bancos e instituições de apoio para que todo o valor disponibilizado seja contratado. Em 2023, foram realizadas 6.332 operações de crédito nas diversas linhas do Plano Safra da Agricultura Familiar no Estado, totalizando R$ 346 milhões. O volume disponibilizado para essa safra – R$ 500 milhões – representa um acréscimo de 44% em relação ao total liberado ano passado.

Ziger disse que ajustes foram feitos para facilitar a contratação dos recursos pelos produtores junto aos bancos. A principal medida foi a criação de três fundos garantidores: um operacionalizado pelo Sebrae – que já atende as pequenas empresas -, outro que dá garantia às operações de crédito e um terceiro que avaliza investimentos.

Os juros, em geral, giram em torno de 3% ao ano no caso de produção de alimentos, podendo chegar a 2% se o agricultor adotar práticas sustentáveis na lavoura. Uma novidade para esse ano é o Pronaf Florestas Produtivas que incentiva transformar áreas degradadas em lavouras de silvicultura. Essa linha de crédito tem limite máximo de R$ 100 mil por operação, taxa de 3% ao ano, carência de 12 anos para começar a pagar e prazo de 20 anos para quitar o empréstimo.

“Mato Grosso do Sul tem uma Agricultura forte, tanto empresarial quanto familiar, e um potencial imenso a ser explorado. Por isso viemos aqui lançar o Plano Safra da Agricultura Familiar, para dizer que o Governo Federal está presente, quer fazer com que esse dinheiro chegue até os agricultores familiares para que produzam mais alimentos de qualidade para a mesa dos brasileiros”, afirmou.

Parceria

Como representante da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Zeca do PT externou confiança de que os recursos do Plano Safra chegarão aos pequenos produtores e serão utilizados em sua totalidade. Zeca ainda fez questão de “registrar gratidão ao Governo do Estado em nome dos agricultores familiares”, em fala dirigida ao secretário Jaime Verruck, pelo apoio que a gestão Eduardo Riedel tem dispensado ao setor.

Verruck destacou o estímulo ao cooperativismo como importante instrumento de gestão da produção familiar, também a fragmentação das linhas de crédito para atender públicos específicos (Pronaf Mulher e Pronaf Jovem), que conversam com iniciativas já implantadas pelo Governo do Estado. O secretário sugeriu que as agências de apoio e assistência técnica procurem os produtores rurais oferecendo consultoria para mediar a contratação dos financiamentos.

“A Agraer ampliou seu quadro de funcionários para dar suporte aos pequenos produtores rurais. Não basta só assistência técnica, é importante que o produtor possa produzir e também consiga cumprir seus compromissos. Esperamos chegar no Ministério do Desenvolvimento Agrário no ano que vem e dizer: queremos mais, R$ 500 milhões foi pouco”, disse Verruck.

No evento também foram assinados alguns créditos de custeios com agricultores familiares de Nioaque e Glória de Dourados e termos de cooperação técnica com o Sebrae, com a UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e com uma empresa que vai trabalhar no credenciamento dos interessados em adquirir o crédito agrícola.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Parceria do Estado possibilita o mapeamento do uso e da ocupação do solo em MS

O estudo foi realizado pelo projeto Siga-MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio de Mato Grosso do Sul)

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Uma parceria entre o Governo do Estado e a Aprosoja-MS (Associação dos Produtores de Soja de MS) possibilitou o mapeamento do uso e da ocupação do solo em Mato Grosso do Sul. Além de todo detalhamento do cultivo da soja e milho, o estudo ainda mostra as diferentes culturas em andamento e que áreas ainda estão disponíveis.

O estudo foi realizado pelo projeto Siga-MS (Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio de Mato Grosso do Sul). O mapeamento foi entregue ao governador Eduardo Riedel nesta quinta-feira (12), no Gabinete do Receptivo. Ele será divulgado para que sirva de base na elaboração de políticas públicas e planejamento estratégico no Estado.

“Viemos entregar ao governador o estudo, que mostra o resultados e desenvolvimento de cada município em relação as suas áreas agriculturáveis e florestas. O projeto faz o mapeamento do uso e ocupação do solo georreferenciado, com acompanhamento em campos dos nossos técnicos, que vai desde o plantio até a colheita de soja e milho”, explicou o presidente da Aprosoja-MS, Jorge Michelc.

Ele explicou que neste mapeamento também mostra os demais cultivos do Estado, inclusive com imagens via satélite e acompanhamento destes dados. “Este documento vai ajudar muito o setor produtivo e o Governo do Estado, por demonstrar as áreas disponíveis ainda para expansão na área de pastagem ou até para implantação de novas culturas, industrias e usinas”, completou.

Governador recebeu da Aprosoja-MS o mapeamento do solo (Foto: Bruno Rezende)

O projeto Siga-MS é executado pela Aprosoja, em parceria com Governo do Estado, pro meio da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), e Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS).

Ele acompanha as principais atividades desenvolvidas durante o ciclo da cultura da soja e milho, coletando dados e informações. O estudo técnico da safra 2023/2024 demonstrou que 48% dos mais de 35 milhões e 700 mil hectares do Estado foram dedicados à pastagem; seguidos de áreas remanescentes (30%); soja (11,8%); eucalipto (4,1%), entre outras culturas.

A coleta de dados é realizada de forma estratégica durante os estágios de crescimento das culturas, especificamente nos meses de novembro e dezembro para a estação do verão, e abril e maio para a estação do inverno.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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