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Saúde

Neste sábado Dourados volta a aplicar Dose1, Dose 2 e terceira dose

Imunização nas UBS começa as 08h

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A Prefeitura de Dourados, através do setor de Imunização, informa que segue com a vacinação neste sábado (02) com aplicação de Dose1, Dose2 e Dose 3 em idosos e em trabalhadores da saúde.

Dose 1

Adolescentes de 12 a 17 anos podem se vacinar com a Dose 1 das 8h às 12h nos locais abaixo:

  • UBS Parque das Nações I
  • UBS Parque do Lago II
  • UBS Maracanã

Para se vacinar, é preciso levar documento com foto, CPF e comprovante de residência. Menores precisam estar acompanhados dos pais.

Dose 2

Adolescentes com 12 anos ou mais que tomaram a Dose 1 da Pfizer até o dia 02 de setembro, podem tomar a Dose 2 das 14h às 20h no drive-thru do Pavilhão de Eventos Dom Teodardo Leitz.

Para se vacinar, é preciso levar documento com foto, CPF e comprovante da 1ª dose.

Dose 3

Idosos com 60 anos ou mais que tomaram a Dose 2 até 02 de junho, independente do laboratório, podem se vacinar das 8h às 12h nos locais abaixo:

  • UBS Parque das Nações I
  • UBS Parque do Lago II
  • UBS Maracanã

Para tomar a Dose 3 é preciso levar documento com foto, CPF e comprovante da Dose 2.

Trabalhadores da Saúde

Trabalhadores da Saúde com 30 anos ou mais que tomaram a Dose 2 até o dia 02 de abril, independente do laboratório, podem tomar a Dose 3 das 14h às 20h no drive-thru do Pavilhão de Eventos Dom Teodardo Leitz.

Para tomar a Dose 3 é preciso levar documento com foto, CPF, comprovante da Dose 2 e holerite.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Campanha ‘Outubro Prosa’ encerra missão com histórias de autocuidado e prevenção na Sesau

Encerramento contou com participação da carreta móvel do Hospital do Amor, com serviços às servidoras da Sesau

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Prevenção e autocuidado foram as palavras de ordem que imperaram durante todo o mês de outubro, nas ações realizadas pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio das equipes da Rede de Atenção à Saúde da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde).
Com resultados positivos, a campanha lançada no Parque Sóter somou mais de 70 ações executadas em 57 unidades de saúde, com o intuito de ampliar a conscientização e incentivar o rastreamento de possíveis cânceres em mulheres que utilizam a Rede Municipal de Saúde de Campo Grande.
Como fechamento da campanha, nesta quarta-feira (30), as equipes da Sesau, em parceria com a Unidade Móvel do Hospital de Amor, disponibilizaram de forma estratégica, serviços às servidoras e familiares, oferecendo exames de Papanicolau (preventivo) e Mamografia, com todas as vagas preenchidas rapidamente.
Esse foi um dos motivos que levaram a dona de casa Maria da Glória de Souza, de 69 anos, e a servidora da Sesau Eva de Oliveira (62), a levantarem mais cedo e estarem presentes no estacionamento da Sesau, reforçando o time de mulheres que seriam atendidas pela unidade móvel do Hospital de Amor.
A dona Maria da Glória destacou que a prevenção é essencial. “Cuidar desde o comecinho é muito importante, e toda mulher deveria fazer esse exame.” Ela ressaltou que sua filha, que trabalha na Sesau, agendou sua consulta e ainda revelou que, no ano de 1996, passou por uma cirurgia para a retirada de um nódulo benigno na mama. “Por isso, a importância do autocuidado, porque se aparecer um câncer no começo, ele ainda tem cura”, pontuou.
Já a técnica de enfermagem da Unidade de Saúde Familiar (USF) Oliveira II, Eva de Oliveira, revelou que aproveitou o período de férias para fazer os exames oferecidos pela campanha. “Às vezes, cuidamos tanto dos outros que esquecemos de cuidar de nós mesmas. Essa ação da Sesau junto com o Hospital de Amor é muito importante para nós também, servidoras. Aqui, [fora do nosso ambiente de trabalho] somos vistas como pacientes, e essa experiência nos ajuda a entender melhor a perspectiva dos usuários.”
Neste sentido, a coordenadora da Rede de Atenção Básica da Sesau, Glória de Araújo Pereira, ressaltou a importância da campanha voltada à saúde da mulher, bem como o compromisso da Secretaria Municipal de Saúde em proporcionar acesso ao cuidado preventivo. “Nossa meta é ampliar cada vez mais o alcance da campanha, levando informações e exames a todas as mulheres, para poderem cuidar de sua saúde com mais segurança e apoio. Esse trabalho conjunto é um passo essencial para reduzir a mortalidade e aumentar a qualidade de vida das nossas usuárias.” O evento foi organizado pela servidora Esthefani Uchôa, gerente técnica de Saúde da Mulher, da Sesau.
Para a superintendente da Rede de Atenção à Saúde, Ana Paula Resende, o impacto positivo da mobilização é evidente. “Nosso compromisso é garantir que cada mulher tenha acesso ao cuidado integral e à prevenção, para podermos enfrentar juntos essas doenças. A campanha é uma forma de reforçar o autocuidado e lembrar que a saúde da mulher é prioridade em nosso município.”
Em nome da secretária municipal de Saúde, Rosana Leite, o adjunto da Sesau, Aldecir Dutra, ressaltou em seu discurso a importância de ações inclusivas. “Precisamos de ações que cheguem a todos. Nosso objetivo é ampliar o acesso aos exames preventivos e avançar na qualidade dos atendimentos, melhorando nossos indicadores de saúde.”
Campanha Outubro Prosa Saúde e Prevenção
Lançada em 2 de outubro no Parque Sóter, a campanha Outubro Prosa teve como foco a conscientização e capacitação da população e dos profissionais de saúde, para o controle dos cânceres de mama e colo do útero.
Durante todo o mês de outubro, 57 unidades de saúde realizaram 70 ações voltadas para a prevenção e o diagnóstico precoce dessas doenças, ampliando o acesso aos exames essenciais para a saúde das mulheres.
A campanha foi finalizada com a ação voltada às servidoras da Sesau, que contou com a unidade móvel do Hospital de Amor, oferecendo 60 vagas para exames de mamografia e preventivo, com todos os horários preenchidos e espaço para encaixes de última hora.
Critérios para os Exames
Mamografia: Mulheres de 40 a 49 anos devem realizar o exame anualmente, e mulheres de 50 a 69 anos, a cada dois anos. É necessário não ter feito mamografia nos últimos 12 meses.
Papanicolaou: Disponível para mulheres de 25 a 64 anos, com orientações para não usar pomadas ginecológicas ou ter relações sexuais 48 horas antes do exame. Evita-se também o exame durante o período menstrual.
Para participar, as mulheres precisam apresentar CPF, RG, Cartão SUS e comprovante de residência.
Convite Comunitário e Engajamento Familiar
Além da unidade móvel, agentes comunitários de saúde entregaram convites durante visitas domiciliares, incentivando mulheres nas faixas etárias recomendadas a realizarem os exames.
Outro destaque da campanha foi o concurso de desenho “Meu Desenho Tem Mais Cor”, que promoveu a interação entre crianças e responsáveis e serviu como um momento de sensibilização para o autocuidado.
Parcerias e Resultados em 2024
Até o momento, a parceria entre a Sesau e o Hospital do Amor, por meio da Unidade Móvel já realizou ações conjuntas com diversas unidades de saúde, incluindo as USFs Moreninhas, Vida Nova, Estrela do Sul, Jardim Presidente, Coophavilla, Itamaracá, Vila Cox, Arnaldo Estevão de Figueiredo, Carlota, Nova Bahia, Universitário e Cohab.
(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Governo de MS debate impactos da expansão econômica na saúde pública do Estado

Embora esses projetos ofereçam oportunidades, também trazem desafios, especialmente na área da saúde pública.

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Mato Grosso do Sul vive um momento de transformações com projetos como a Rota Bioceânica e a expansão do setor de celulose, gerando impactos econômicos e na infraestrutura. Embora esses projetos ofereçam oportunidades, também trazem desafios, especialmente na área da saúde pública.

Pensando nisso, a SES (Secretaria de Estado de Saúde), por meio da superintendência de Vigilância em Saúde, realizou na quarta-feira (23) o workshop: ‘Saúde e Desenvolvimento – Mato Grosso do Sul’, na ESP (Escola de Saúde Pública) Dr. Jorge David Nasser, em Campo Grande.

Durante a abertura do workshop, as autoridades que compuseram a mesa destacaram o impacto dos grandes projetos em andamento no Estado. O secretário-executivo de Gestão Estratégica e Municipalismo, Thanner Castro, afirmou que o governo está à disposição da SES para ajudar no amadurecimento em termos de planejamento, para que o planejamento seja mais consistente e que resulte em políticas públicas que realmente façam a diferença para a sociedade.

O secretário de Estado de Saúde, Maurício Simões Corrêa, fez um convite aos servidores e gestores, destacando a importância de otimizar a assistência à saúde no Estado. “O convite que eu faço a vocês é vamos melhorar a assistência à saúde desse Estado. Vamos colocá-la nas melhores condições possíveis”, disse ele.

Já o secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Ricardo Senna, ressaltou o uso da tecnologia e da informação para acelerar processos, aumentar a produtividade e, principalmente, encontrar soluções eficazes para os problemas que o Estado enfrenta.

Os debates que aconteceram após as apresentações dos painéis advertiram sobre a urgência de alinhar o crescimento econômico com a melhoria dos serviços de saúde, buscando soluções que garantam o bem-estar da população diante desse cenário de transformação e desenvolvimento no Estado. Um desenvolvimento sustentável, acompanhado pelo fortalecimento das políticas de saúde, garantindo que o crescimento econômico traga benefícios para a qualidade de vida da população.

Rota Bioceânica e Rota da Celulose

A Rota Bioceânica, que visa conectar o Brasil ao Oceano Pacífico, promete transformar a logística e a economia da região. O impacto dessa rota sobre a saúde pública foi um dos pontos centrais da discussão, pois o aumento da circulação de pessoas e mercadorias deverá pressionar os sistemas de saúde, exigindo respostas rápidas e eficientes. O objetivo é garantir que o sistema esteja preparado para atender uma demanda crescente, especialmente nas áreas de fronteira e nos municípios ao longo da rota.

Já a Rota da Celulose, fruto dos investimentos massivos no setor de papel e celulose no Estado, foi apontada como outro vetor de desenvolvimento com implicações para a saúde. O crescimento da atividade industrial, além de trazer benefícios econômicos, também pode gerar desafios relacionados à saúde ambiental e ocupacional.

Durante o workshop, especialistas debateram estratégias para mitigar possíveis impactos e formas de proteger a população. Representantes das empresas Suzano SA, Eldorado Brasil e Bracell MS Florestal contribuíram com o evento trazendo perspectivas sobre o papel da indústria na saúde e no desenvolvimento sustentável da região.

Para a apoiadora dos municípios integrados ao processo de desenvolvimento do Estado – Rota da Celulose e Rota Bioceânica –, Danielle Ahad, a presença das indústrias de celulose no workshop foi fundamental para a construção de soluções integradas entre o setor produtivo e as políticas públicas.

“Como essas empresas estão na linha de frente do desenvolvimento econômico em várias cidades do Mato Grosso do Sul, os desafios enfrentados precisam ser discutidos em conjunto com as lideranças de saúde pública. A integração das visões públicas e privadas é essencial para garantir que o crescimento seja sustentável e beneficie toda a sociedade”, afirma Ahad.

Regionalização da Saúde

Outro ponto de destaque foi a Regionalização da Saúde, que incluiu discussões sobre a regionalização hospitalar. Uma das principais metas abordadas foi descentralizar o atendimento de média e alta complexidade, possibilitando que municípios menores possam realizar esses procedimentos. Com o avanço do desenvolvimento econômico e a interiorização de indústrias, a SES busca garantir que as cidades menores, mais próximas dos grandes investimentos, tenham capacidade para oferecer serviços mais especializados.

Conforme o assessor da Assessoria Técnica Médica da SES, João Ricardo Filgueiras Tognini, a regionalização hospitalar é uma estratégia essencial para o fortalecimento e a descentralização do sistema de saúde no Estado, especialmente em território com áreas extensas e características geográficas que dificultam o acesso à assistência médica.

“Esse processo visa organizar e distribuir os serviços de saúde de forma mais equitativa entre as diferentes regiões do Estado, garantindo que a população tenha acesso a atendimentos de média e alta complexidade sem precisar se deslocar para os grandes centros urbanos. Além disso, permite que cada região se especialize de acordo com suas demandas específicas, maximizando o uso de recursos, reduzindo custos com transporte de pacientes e fortalecendo o vínculo entre a população e a rede de saúde local”, apontou.

Ao longo do evento, ficou claro que, para mitigar os desafios trazidos pelo crescimento industrial, será necessário um sistema de saúde integrado, com atenção tanto à saúde preventiva quanto ao tratamento de doenças relacionadas ao impacto industrial. O workshop reforçou a importância de um planejamento que leve em conta o crescimento populacional e as novas demandas geradas pela industrialização e pela intensificação dos fluxos comerciais.

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Saúde

Brasil deve ter imposto para produtos nocivos à saúde, defende Bird

Banco Mundial diz que tributação beneficia famílias de baixa renda

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O Brasil tem “uma oportunidade única” de melhorar a saúde pública ao planejar adequadamente a tributação sobre produtos como tabaco, álcool e bebidas açucaradas. A avaliação é do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird), instituição financeira ligada à Organização Nações Unidas (ONU) e também conhecida como Banco Mundial.

Em nota divulgada nesta quarta-feira (23), a entidade lista uma série de recomendações técnicas sobre como estruturar e aplicar esses impostos “para que haja progressos significativos na saúde pública e na receita tributária”.

“A reforma tributária em curso no Brasil, possibilitada pela Emenda Constitucional 132, traz uma oportunidade para fazê-lo. Ela pode ser alcançada por meio do Imposto Seletivo na Lei Complementar, atualmente em discussão no Senado, e da Lei Ordinária que deve ser apresentada ao Congresso em 2025.”

De acordo com o Bird, todos os anos, cerca de 341 mil mortes registradas no Brasil são atribuíveis ao consumo de tabaco, álcool e bebidas açucaradas – algo em torno de 20% do total de óbitos contabilizados no país. “Esses produtos são os que mais contribuem para doenças cardiovasculares, câncer, diabetes e enfermidades pulmonares crônicas”.

“A implementação de impostos especiais sobre esses produtos nocivos é uma estratégia comprovada para deter e reduzir seu consumo”, avaliou o banco no comunicado.

Pouco imposto

O documento cita ainda que os preços de produtos derivados do tabaco, de bebidas alcoólicas açucaradas no Brasil são “relativamente baixos” quando comparados aos de países da América Latina e do Caribe e de países do G20. “Os valores tornam esses produtos muito acessíveis para a população brasileira, contribuindo para as altas taxas de consumo”.

“Do ponto de vista da saúde, a redução do consumo desses produtos levará a uma diminuição significativa das mortes e de doenças evitáveis. Apesar do declínio previsto no consumo, o país ainda poderá arrecadar maiores receitas fiscais com esses impostos.”

Famílias de baixa renda

Famílias mais pobres, segundo o Bird, devem ser as mais beneficiadas pela política.

“Populações de baixa renda são mais sensíveis às mudanças de preços. Um aumento significativo de preços impulsionado pela implementação de impostos de saúde bem planejados reduzirá substancialmente o consumo de tais produtos entre esse grupo”.

Segundo o banco, a maioria das mortes pelo consumo desses produtos ocorre em domicílios de baixa renda.

“O Brasil tem uma oportunidade valiosa de melhorar a saúde pública e os resultados econômicos por meio de tributação estratégica e é crucial aproveitá-la. A implementação de impostos de saúde bem projetados salvará inúmeras vidas, aumentará o capital humano e aumentará a produtividade da economia”, concluiu o Banco Mundial.

Reforma tributária

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (23) um plano de trabalho para o projeto de lei que regulamenta a reforma tributária, apresentado pelo relator da matéria, senador Eduardo Braga (MDB-AM). Os debates começam na próxima semana.

O Projeto de Lei Complementar 68/2024 foi encaminhado ao Senado em agosto, mas, em razão de um acordo com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da CCJ, Davi Alcolumbre (União-AP), o texto só começaria a tramitar no final do calendário das eleições municipais.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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