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Política

Nelsinho e Marquinhos são Simone e Simaria versão MS

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Voo solo – Citando como exemplo o caso das cantoras Simone e Simara, o senador Nelsinho Trad (PSD) anunciou “separação” da família no campo político. “Não compactuo com baixaria”, disse em relação a fake news espalhados na campanha.

Apoio de irmão – “Não foi assim que meu pai ensinou a fazer política”. Segundo ele, não procedem as criticas do irmão, Marquinhos Trad, de que a legenda não teria dado o apoio necessário. “Foi o partido que mais deu dinheiro para seus candidatos”, afirmou.

Parabéns pra você – O governo de Mato Grosso do Sul não preparou grandes comemorações para festejar os 45 anos de criação do Estado. Mas o projeto Campão Cultural vai cumprir bem esse papel, pelo menos, aqui em Campo Grande. A atração deste 11 de outubro é no melhor ritmo do Estado, com o sertanejo raiz de Roberta Miranda.

Cordiais – Apesar dos shows nacionais pelo Brasil sempre renderem gritos das torcidas políticas, pelo menos nos primeiros dias de apresentações do Campão Cultural o público ficou mais contido na polarização. Pouco se ouviu de gritos de ordem, apesar de pequenos grupos até ensaiarem. Também não apareceu muito vermelho ou verde amarelo entre os fãs que compareceram às 2 primeiras noites.

Contrariada – Apoiadora de Lula no segundo turno, a senadora Simone Tebet (MDB) não anda curtindo os hits do eleitorado petista. Nesta segunda-feira, em entrevista ao Jornal Folha de São Paulo criticou as letras “Vai dar PT, vai dar, vai dar PT, vai dar”. Ela também não gosta da cor clássica do partido

Outro tom – “Não é vai dar PT. O povo está votando contra [Jair] Bolsonaro, e não no PT”, afirmou em mensagem que teria trocado com colegas de partido. Simone também acha que o vermelho tem de sumir das ruas, para não “assustar” os indecisos.

Sincerona – A senadora eleita por Mato Grosso do Sul, Tereza Cristian (PP) afirmou que tem aspiração de chegar ao comando do Senado. Em entrevista na manhã de ontem (10) a uma rádio do grupo Feitosa, ela foi sincera ao confirmar seu plano político. “Dizer que não é minha vontade seria mentira. Claro que gostaria”.

Ocupada – Tereza garante que a ideia não foi dela. “Mas não é um projeto que saiu de mim, meu nome foi ventilado por eu ser da base do presidente. Mas não é hora de discutir isso. É para depois do dia 30. Agora é muito cedo para se conversar mesa do Senado.” Tereza está envolvida em pedir votos para Jair Bolsonaro e Eduardo Riedel (PSDB)

Agenda – Ela avalia a missão atual como muito maior. “Agora temos que focar nas eleições e para que o presidente vença. Isso que estou fazendo. Já estou trabalhando na coordenação nacional do presidente. Estou indo hoje à noite para Brasília. Amanhã devo viajar para alguns estados. Quinta-feira tenho agenda definida pra Minas Gerais, vou fazer cinco municípios em campanha.”

Sem clima – Almir Sater teve papel importante na cena final de Pantanal, como chalaneiro. Mas poderia ter espaço muito maior na novela. Em conversa no fim de semana em programam global, contou que não aceitou a ideia de fazer par romântico com Isabel Teixeira, a Maria Bruaca. A justificativa é que ele viu a atriz crescer, porque é um dos melhores amigos e parceiro musical de Renato Teixeira, pai de Izabel. –

(Fonte: CampoGrandeNews. Foto: Divulgação)

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Política

Projeto redefine em 40 salários o teto das obrigações de pequeno valor

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27).

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A requisição de pequeno valor (RPV), que é o pagamento que o ente público é condenado a pagar por meio de processo judicial, poderá ter como teto 40 salários mínimos em Mato Grosso do Sul. É o que estabelece o Projeto de Lei 276/2024, protocolado na Assembleia Legislativa (ALEMS) nesta terça-feira (26) pela deputada Gleice Jane (PT).

A proposta altera a Lei 2.586/2002, que define a obrigação de pequeno valor. O RPV vigente, conforme disposto nessa lei, tem o limite de 515 Unidades Fiscais de Referência de Mato Grosso do Sul (Uferms). Na redação proposta, o valor passa a ser igual ou inferior a 40 salários mínimos. A alteração, segundo justifica Gleice Jane, atende ao parágrafo terceiro do artigo 100 da Constituição Federal.

O projeto “visa garantir maior efetividade na prestação jurisdicional, ao assegurar que os créditos de menor valor, reconhecidos por decisão judicial transitada em julgado, sejam pagos de forma célere e eficaz”, afirma a parlamentar. A mudança também “é necessária para atualizar os valores à realidade econômica atual, corrigindo defasagens que prejudicam os credores de menor porte e, consequentemente, a própria eficácia da Justiça”, acrescenta.

A previsão é que a proposta seja apresentada na sessão ordinária desta quarta-feira (27). Depois, fica em período de pauta para recebimento de emendas e segue para análise da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR). Se o parecer quanto à constitucionalidade for favorável, continua tramitando com votações nas comissões de mérito e no Plenário.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Política

Deputados cobram ações urgentes para resolver crise hídrica nas aldeias indígenas

Pedro Kemp solicitou uma força-tarefa das autoridades para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru

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Nos últimos anos, a falta de água potável tem se tornado um problema cada vez mais grave nas aldeias indígenas de diversas regiões do Estado. O acesso à água, recurso essencial para a saúde, é uma luta para muitas dessas comunidades e tem sido constantemente debatida pelos parlamentares da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS). Na sessão desta terça-feira (26), os parlamentares voltaram a cobrar uma solução do governo.

Pedro Kemp (PT) foi o primeiro a tratar sobre o tema, solicitando uma força-tarefa das autoridades federais e estaduais para sanar a crise hídrica nas aldeias Bororó e Jaguapiru, localizadas no município de Dourados. “Moradores têm relatado a falta de água para beber, cozinhar, lavar roupas e tomar banhos, condições que afetam o dia a dia dessas pessoas, fazendo, inclusive, com que as crianças percam aula por falta de roupa limpa.

Para Lia, o governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água

Conforme Kemp, os reservatórios das aldeias estão vazios, as crianças estão coletando água em córregos, o que agrava ainda mais a situação diante da contaminação por agrotóxico. “Diante de toda a situação de calamidade, os índios estão bloqueando rodovias em forma de protesto. Em 2023, o Governo do Estado, através da Sanesul, elaborou um projeto para solucionar a crise hídrica nas aldeias de Dourados. Orçado em R$ 35 milhões, foi inserido no PAC [Programa de Aceleração e Crescimento], entretanto, até o presente momento ainda não há notícias de que tenha sido colocado em prática”, informou.

Lia Nogueira (PSDB) também cobrou uma ação rápida do governo. “Isso já se arrasta há mais de 20 anos. Existe projeto para que água seja levada às aldeias e outros municípios, como Paranhos e Amambai, mas não sai do papel. Não dá mais para esperar, chegou ao limite. O governo precisa intensificar os esforços para garantir o acesso à água nas comunidades indígenas”, disse a deputada.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

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Política

Congresso encerra sessões e reforça segurança após explosões no STF

Segundo Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa ajuda na apuração

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As sessões plenárias da Câmara dos Deputados e do Senado Federal foram encerradas na noite desta quarta-feira (13) após o registro de explosões perto do prédio do Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, a Polícia Legislativa das duas casas está ajudando na apuração das circunstâncias do fato. 

Ele também afirmou que a segurança nas duas casas está sendo reforçada. “É o momento de se aferir as circunstâncias e todos terem as cautela e as precauções devidas. É natural que, diante do acontecimento que foi noticiado, é óbvio que toda força de segurança tem que estar em alerta nesse instante”.

Pacheco lamentou o ocorrido e a morte de uma pessoa. “Lamento se tem uma pessoa morta, manifestamos toda a nossa solidariedade e lamentamos sem conhecer as circunstâncias”.

Ele também lembrou os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, quando centenas de pessoas invadiram e depredaram o prédios públicos de brasília. “Foi muito triste e relevante e mudou todos os padrões de segurança dos Três Poderes”.

O 2º vice-presidente da Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), suspendeu a sessão depois de receber as informações das explosões e da morte. “Estamos com seguranças em todos os acessos para garantir a nossa saída daqui a nossos lares”, afirmou.

Explosão

Policiais militares fazem uma varredura na Praça dos Três Poderes após duas explosões terem ocorrido na noite de hoje perto do prédio do STF. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte de uma pessoa.

A perícia também está no local.

O acesso de pedestres e carros à Esplanada dos Ministérios foi fechado em decorrência das explosões, que ocorreram por volta das 19h30.

Em nota, o STF disse que foram “ouvidos dois fortes estrondos ao final da sessão e os ministros foram retirados do prédio com segurança”. “Os servidores e colaboradores também foram retirados por medida de cautela”, acrescenta. O público que participava da sessão que analisava ação sobre letalidade policial em favelas foi retirado às pressas. As explosões foram ouvidas após o encerramento da sessão.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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