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Economia

MSGAS registra expansão de 386% do número de unidades consumidoras

Alta demanda por condomínios turbina consumo de gás natural em Campo Grande

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Com o aumento da procura por moradia de qualidade e segurança em Campo Grande, o mercado imobiliário vem atravessando período de expansão com a construção civil aquecida, em especial puxado pelos condomínios verticais e horizontais. De carona, essa onda favorável vem estabelecendo ambiente de mercado competitivo, com aumento da oferta do gás natural.

Em quase uma década, a demanda cresceu 386%, saltando de 2.985 unidades consumidoras registradas em 2014, para 14.524, ano passado. O saldo, de acordo com o presidente da MSGAS, Rui Pires dos Santos, evidencia a importância dessa fonte de energia segura e confiável para as famílias campo-grandenses.

Para o presidente do Secovi (Sindicato da Habitação de Mato Grosso do Sul), Geraldo Barbosa de Paiva, a expansão do gás natural está diretamente relacionada com duas importantes questões que precisam ser levadas em conta na hora de escolher moradia: segurança e confiança.

“Nós sabemos que a maioria dos acidentes registrados com incêndios e explosões está ligado ao gás GLP. Algumas pessoas não sabem instalar direito, não conhecem o processo de prevenção e isso pode causar uma série de acidentes graves, o que não acontece com o gás natural”, enfatizou.

Falando em confiança, o presidente do Secovi lembra que, com o gás natural, as pessoas não estão suscetíveis ao incômodo de estar cozinhando e acontecer de acabar o gás, por exemplo. “Isso causa uma certa frustração, um estresse desnecessário em quem está ali, na operação da culinária do seu lar”, salientou.

Com a desaceleração da economia durante a pandemia da Covid-19 no final de 2022, novos projetos saíram do papel e vêm consolidando o mercado cada vez mais promissor, impulsionado pela chegada de grandes incorporadoras, que estão apostando em plantas inovadoras na construção de condomínios-clubes oferecendo gama de serviços para seus clientes.

Com a construção desses empreendimentos, cada vez mais famílias estão sendo atraídas para um estilo de vida seletivo, que combina segurança, lazer e conforto dentro de seu condomínio. São áreas de lazer com campo de futebol, quadras de vôlei, tênis e futebol de salão, academias, salão de festas, sauna e piscina.

Exemplo do Condomínio-Clube Vitalitá,, localizado na região do Sóter. Com cerca de 2,5 mil moradores divididos em 768 apartamentos, o conjunto de torres oferece de tudo para garantir o conforto das famílias.  De acordo com o síndico e morador, Luiz Fernando Villar, o fato de o condomínio ser abastecido de gás natural faz com que a questão da segurança esteja totalmente presente.

“Quando eu vim para cá, há seis anos e vi essa instalação, achei muito positivo. O sistema traz a obrigatoriedade de manutenção, o que torna tudo mais seguro. Com o outro tipo de gás, que fica armazenado em botijões, sempre tem o risco de vazamento, é muito mais perigoso. O gás encanado é um serviço prático e seguro”, afirmou.

As incorporadoras estão apostando cada vez mais em projetos modernos para atrair clientes que buscam cada vez mais fugir da violência e do cotidiano rotineiro casa-trabalho-casa. Para a diretora administrativa e financeira da HVM Incorporadora, Alice Bueno, a busca por inovação e tecnologia tem sido algo bastante comum hoje em dia, inclusive no segmento imobiliário. E para essa nova realidade, as incorporadoras têm buscado incluir no portfólio, imóveis que possam atender esse novo perfil, e que unam inovação, tecnologia, segurança e sustentabilidade.

De acordo com Alice, um dos itens que compõem essa diferenciação é a utilização do gás natural. “Nós aqui da HVM, utilizamos o gás natural em todos os nossos empreendimentos, pois além de ser muito seguro, não há desperdício, havendo o aproveitamento total do gás e gerando muito menos resíduo, tornando seu impacto ambiental também muito menor”, concluiu.

A expansão do gás natural residencial é resultado da consolidação de Campo Grande como um destino cada vez mais desejado para aqueles que buscam um estilo de vida de qualidade em um ambiente seguro, confortável e confiável para suas famílias.

A expansão do mercado imobiliário tem impactos positivos na economia da cidade, gerando emprego, renda e movimentando o comércio local. Com a demanda crescente por moradias de qualidade, a tendência é que a expansão do uso de gás natural residencial na cidade continue nos próximos anos, impulsionando ainda mais o desenvolvimento econômico e social de Campo Grande (MS).

O gás natural é uma fonte de energia limpa e segura, que oferece uma série de vantagens em relação a outras fontes de energia. Ao contrário do GLP, o gás natural é transportado através de tubulações subterrâneas, o que reduz significativamente o risco de vazamentos e explosões. Além disso, é mais leve que o ar, o que significa que, em caso de vazamento, ele se dispersa rapidamente, minimizando os riscos para os moradores.

Sobre a MSGÁS

Criada em 27 de maio de 1998, a MSGÁS é uma empresa de economia mista, composta pelo Governo do Estado que detém 51% das ações e pela Commit Gás S.A., com 49%.  A companhia é responsável pela distribuição de Gás Natural canalizado de Mato Grosso do Sul, com rede de 436 quilômetros, atendendo 14,5 mil unidades consumidoras nos segmentos termelétrico, industrial, veicular, comercial, residencial e cogeração. Hoje, a companhia compõe a estrutura da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação.

 

(Com assessoria. Fotos: Divulgação)

Economia

Anatel autoriza sinal do 5G em todos os municípios

Operadoras têm até 2029 para ativar sinal em todo o país

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A partir desta segunda-feira (2), as operadoras de telefonia estão livres para instalar a tecnologia 5G em todos os municípios do país. A ativação do sinal é possível após a retirada total das interferências que impediam a ativação do sinal nos 5.570 municípios brasileiros.

No último dia 26, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e a Entidade Administradora da Faixa (EAF) anunciaram a “limpeza” da faixa de frequência de 3,5 gigahertz (GHz), destinada ao 5G. No entanto, a liberação do sinal ocorreu nesta segunda-feira.

Antes da chegada do 5G ao país, essa faixa era usada por serviços de radiodifusão e de televisão aberta via satélite, principalmente por antenas parabólicas, que operavam na Banda C. Essa tecnologia funciona na faixa de 3,7 GHz a 6,4 GHz, muito próxima da faixa do 5G.

Ao longo dos últimos anos, a Anatel agiu em duas frentes: na migração da Banda C e na eliminação da interferência na faixa próxima de 3,5 GHz. Em relação à migração, foram desocupadas 1.482 estações satelitais profissionais (FSS), usadas por emissoras de rádio e TV, instituições de ensino a distância e até pela Aeronáutica, que operavam na Banda C Estendida. O processo acabou em março deste ano, dois anos antes do previsto.

A segunda etapa foi a limpeza da frequência, com a instalação de filtros nas parabólicas para atenuar interferências das torres nos dispositivos móveis, e a distribuição de cerca de 4,3 milhões de kits de conversão gratuitos para famílias beneficiárias de programas sociais federais que dependem da parabólica tradicional para ter acesso ao sinal aberto de TV.

Cronograma

Todo o processo foi executado pela EAF, entidade que reúne as operadoras de telefonia que arremataram o sinal 5G. Com a liberação da faixa, as operadoras podem instalar a tecnologia 5G em qualquer cidade do país, mas o edital do leilão só estabelece a ativação em todos os municípios em 2029.

A liberação do sinal foi concluída nesta segunda-feira, com a eliminação das interferências em 190 municípios da Bahia. A limpeza, informaram a Anatel e a EAF, foi concluída com 14 meses de antecedência. Beneficiários de programas sociais do governo podem agendar a instalação do kit gratuito por meio do telefone 0800-729-2404 ou pelo site da EAF.

A limpeza do sinal da Banda C usou uma parceria semelhante à observada no desligamento da televisão analógica. Para liberar a frequência da TV analógica de 700 megahertz (MHz) para a adoção do 4G, as operadoras de celular arcaram com os custos da distribuição de antenas UHF e de conversores para a televisão digital às famílias mais pobres.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Entidades comemoram PIB mas alertam para pressão inflacionária

Fiesp, Firjan e Febraban citam crescimento de vários setores

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O crescimento do setor de serviços (0,9%), da indústria (0,6%), e da agropecuária (0,9%) foram aspectos positivos apontados por entidades empresariais do país diante do anúncio de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), em 0,9% no trimestre, feito hoje (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As federações da indústria de São Paulo (Fiesp) e do Rio de Janeiro (Firjan), assim como a Federação Nacional dos Bancos (Febraban), divulgaram notas à imprensa nas quais citam como relevantes o crescimento, destacaram os vários setores da economia em crescimento – demanda doméstica, dinamismo do mercado de trabalho e crescimento do crédito.

“Outro fator importante que contribuiu para o último PIB trimestral foram os investimentos, que mostram recuperação ao longo do ano. Com isso, a relação investimentos/PIB também segue em trajetória de alta”, ressaltou, em nota, Isaac Sidney, o presidente da Febraban.

A Firjan citou a quarta alta consecutiva do investimento (+2,1%), o que eleva a taxa para 17,6% do PIB. “No entanto, a federação pontua que essa taxa permanece abaixo dos 21% observados entre 2010 e 2013, bem como da média dos países emergentes, de 32%, revelando que o Brasil ainda precisa sustentar esse nível de crescimento por um longo período até atingir o patamar registrado em 2013”, alerta a entidade do Rio de Janeiro.

Apesar do destaque ao quadro positivo, a Fiesp aponta que o cenário atual aponta para uma desaceleração do ritmo de crescimento da economia brasileira em 2025. “O maior aperto das condições financeiras somado ao menor impulso fiscal à frente e ao cenário externo mais desafiador tende a limitar o ritmo de expansão da atividade, sobretudo dos setores mais cíclicos”.

A Febraban vai na linha das demais no que se refere ao futuro. Para a federação dos bancos, é necessário começar a olhar para 2025 com mais atenção. “A demanda privada doméstica tem crescido a um ritmo muito intenso, com alta acumulada em torno de 5,5% no ano. Com isso, temos visto o aumento das pressões inflacionárias (com números críticos em alguns segmentos no atacado, especialmente na parte de alimentos)”.

E conclui que: “Além disso, o país precisa continuar ambicionando um plano crível e consistente de contenção dos gastos públicos. E precisamos criar as condições para que o Banco Central não precise, por tempo indefinido, aumentar os juros para nível ainda mais elevado, o que poderia inibir esse processo de crescimento econômico e de retomada dos investimentos”.

 

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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Economia

Taxa de desemprego atinge menor patamar desde 2012

Índice ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro

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A taxa de desocupação no país, também conhecida como taxa de desemprego, ficou em 6,2% no trimestre encerrado em outubro deste ano. A taxa é a menor registrada desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, em 2012.

O trimestre anterior, encerrado em julho deste ano, havia registrado taxa de 6,8%. Em outubro do ano passado, havia ficado em 7,6%.

A população ocupada (103,6 milhões) também atingiu recorde, ficando 1,5% acima da média do trimestre encerrado em julho e 3,4% superior a outubro.

A população desocupada recuou para 6,8 milhões, ou seja, 8% a menos (menos 591 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 17,2% inferior a outubro de 2023 (menos 1,4 milhão de pessoas). É o menor contingente de desocupados desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014.

O rendimento real habitual do trabalhador ficou em R$ 3.255, ficando estável na comparação trimestral e crescendo 3,9% no ano. A massa de rendimento real habitual (R$ 332,6 bilhões) cresceu 2,4% (mais R$ 7,7 bilhões) no trimestre e 7,7% (mais R$ 23,6 bilhões) no ano.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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