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Economia

MS+Esporte: pacote estadual investe R$ 120 milhões e movimenta setor

Plano de investimentos contempla todas as modalidades no Estado e já é considerado histórico, pelo valor e abrangência

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Pacote de investimentos do Governo de Mato Grosso do Sul, o “MS+Esporte” injeta R$ 120 milhões de recursos estaduais em obras de reforma e construção de praças esportivas; na execução de programas e projetos do setor; na abertura de editais de fomento para clubes e federações; e na realização de grandes eventos esportivos.

“É uma retomada esportiva, um complemento daquilo que já fizemos para outras categorias afetadas pela pandemia de covid-19. É um amplo apoio ao esporte – do alto rendimento, com os atletas olímpicos, ao esporte amador. Tem a ampliação da Bolsa Atleta e da Bolsa Técnico, construção de arenas esportivas em todos os municípios, reformulações de ginásios, reforma do Estádio Morenão, apoio aos clubes de futebol de Costa Rica e Dourados, que vão representar Mato Grosso do Sul na série D, apoio clubes e federações para compra de equipamentos e materiais permanentes. Com uma série de investimentos, o ‘MS+Esporte’ vai atender todas as modalidades. Com ele, vamos segurar atletas de alto rendimento aqui no Mato Grosso do Sul”, destacou o governador.

O plano de investimentos contempla todas as modalidades no Estado e já é considerado histórico, pelo valor e abrangência. Confira abaixo detalhes dos projetos contemplados pelo “MS+Esporte”.

Estádio Morenão – Com investimento de R$ 9,5 milhões, o Estádio Morenão será reformado por completo pelo Governo do Estado. O projeto de reforma vai transformar o histórico estádio de Campo Grande em um complexo esportivo e multicultural. A revitalização inclui obras de infraestrutura, como acessibilidade, novos banheiros e cobertura do fosso ao redor do campo. Também contempla reforma na parte elétrica e no sistema de prevenção a incêndios e construção de uma plataforma para cadeirantes no espaço atual do fosso.

Reformas e construção nos municípios – Municípios receberão R$ 39,5 milhões de investimentos em obras de construção e reformas de praças esportivas. São eles: Bonito, Camapuã, Campo Grande, Chapadão do Sul, Costa Rica, Deodápolis, Dourados, Itaquiraí, Jaraguari, Maracaju, Mundo Novo, Nova Andradina, Ponta Porã, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso e Sete Quedas.

Entre as ações certas estão a construção da piscina olímpica pública no Parque Ayrton Senna, na Capital (R$ 11 milhões, do Governo do Estado e da Prefeitura de Campo Grande); novas pistas oficiais de atletismo em Ponta Porã (R$ 3,1 milhões) e Chapadão do Sul (R$ 2,8 milhões); a reforma do estádio municipal de Costa Rica (R$ 6 milhões); e a edificação do Complexo de Excelência de Maracaju (R$ 2,8 milhões).

Pista de skate – Modalidade olímpica que ganhou destaque nos jogos de Tóquio-2020, o skate de Campo Grande ganhou reforço de R$ 1 milhão. Com o recurso, será construída uma moderna pista do esporte na região das Moreninhas, o segundo bairro mais populoso da Capital.

Liga das Nações de Vôlei 2022 – A famosa competição mundial de voleibol voltará a Mato Grosso do Sul graças ao convênio de R$ 3,2 milhões firmado entre o Governo do Estado e a CBV (Confederação Brasileira de Voleibol). Com Campo Grande na rota da competição, a expectativa é de que oito países disputem jogos da Liga das Nações de Vôlei aqui entre maio e junho do ano que vem. Entre outros eventos previstos para Mato Grosso do Sul estão os campeonatos brasileiros de motocross, ginástica, paracanoagem, basquete em cadeira de rodas e handebol; Brasil Ride de Mountain Bike; e Eco Pantanal Extremo.

Escolinha de vôlei do Pezão – Com convênio de R$ 500 mil, o Governo do Estado fomenta a participação dos times de Mato Grosso do Sul em competições nacionais, como a Super Liga.

Equipes profissionais de futebol – R$ 1 milhão de recursos do Estado serão repassados aos clubes de futebol de Costa Rica e de Dourados, que vão representar Mato Grosso do Sul na série D da Copa do Brasil.

Editais para clubes e federações – Contemplando todas as modalidades esportivas, editais de fomento de R$ 3 milhões foram lançados com foco no alto rendimento dos atletas.

Ampliação do Bolsa Atleta e Bolsa Técnico – Teve a oferta de vagas ampliada em mais de 45%. O número de benefícios pagos saltou de 270 para 394. Dividido em 11 categorias, o programa de incentivo aos esportistas paga até R$ 1.500 mensais, por um ano. Atualmente, o Governo investe R$ 2,7 milhões anuais no programa. Com a ampliação, esse montante será de R$ 3,8 milhões.

“MS Olímpico” – Nova bolsa auxílio para atletas de Mato Grosso do Sul, que pagará de R$ 5 mil a R$ 7 mil mensais aos medalhistas olímpicos e R$ 3 mil para os técnicos, até a Olimpíada de Paris-2024. Entre os beneficiários estão os paratletas Yeltsin Jacques e Fernando Rufino, que conquistaram medalhas de ouro para o Brasil nas Paralimpíadas de Tóquio 2020. Orçamento total da nova bolsa é de R$ 720 mil.

“MS bom de bola” – Programa que prevê a instalação de 117 arenas esportivas com gramas sintéticas nos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, oportunizando acesso às atividades físicas. Cada praça esportiva terá arquibancadas e luz de led. Até o momento, 90 arenas já foram licitadas, 60 delas incluindo espaço para basquete (total de R$ 24,2 milhões) e 30 padrão (total de R$ 10,3 milhões).

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Pesquisa mostra diferença de preço de 32,25% no etanol e de 22,98% na gasolina em MS

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

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Os preços médios da gasolina comum e do etanol comum apresentam diferença de, respectivamente, 22,98% e 32,25% entre as diferentes regiões do Estado.

É o que mostra a pesquisa de novembro de preços de combustíveis realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

Já em relação ao etanol comum, o melhor preço médio ao consumidor foi de R$ 3,75, também em Campo Grande, e o maior de R$ 4,96, na cidade pantaneira.

O Procon também fez o levantamento dos preços da gasolina e etanol aditivados, diesel S500 e S10, comum e aditivado, e GNV (Gás Natural Veicular). A pesquisa foi realizada em 53 postos de combustíveis, na Capital e também em Coxim, Ponta Porã, Três Lagoas, Jardim, Aquidauana e Corumbá.

(Com assessoria. Foto: Divulgação)

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Economia

Lucro da Caixa sobe 21,6% e chega a R$ 9,4 bilhões em 2024

Despesas de pessoal e administrativas aumentaram 10% no período

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O lucro líquido da Caixa Econômica Federal (Caixa) nos nove primeiros meses de 2024 atingiu R$ 9,4 bilhões, montante 21,6% superior ao registrado pelo banco no mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pelo banco.

As despesas de pessoal e administrativas da Caixa totalizaram R$ 33 bilhões no acumulado dos nove primeiros meses de 2024, um aumento de 10,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado, segundo o banco, foi influenciado pelo Programa de Demissão Voluntária (PDV) aberto pela instituição. Desconsiderando o efeito do PDV, em curso, o aumento nas despesas seria de 7,2% para o período.

No terceiro trimestre de 2024 (julho, agosto e setembro), o lucro líquido da instituição foi de R$ 3,3 bilhões, 0,7% acima do registrado nos mesmos meses do ano passado e 0,7% abaixo do lucro do segundo trimestre de 2024 (abril, maio, junho). Nesse período, as despesas de pessoal e administrativas chegaram a R$ 10,8 bilhões, um crescimento de 6,3% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,3% quando comparado ao segundo trimestre de 2024.

Carteira de crédito

A carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 com saldo de R$ 1,2 trilhão, crescimento de 10,8% em relação a setembro de 2023 e de 3% quando comparado a junho de 2024. O destaque, segundo o banco, foram os aumentos, nos últimos doze meses, de 14,7% no setor imobiliário, de 13,8% no agronegócio, e de 3,9% no saneamento e infraestrutura.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, foram concedidos R$ 465,5 bilhões em créditos totais pelo banco, aumento de 15,3% na comparação com mesmo período de 2023. No terceiro trimestre de 2024, foram concedidos R$ 163,4 bilhões, elevação de 12,8% em comparação com o mesmo período do ano anterior, e 2,7% em comparação com o segundo trimestre de 2024.

O índice de inadimplência da carteira de crédito da Caixa encerrou setembro de 2024 em 2,27%, redução de 0,40 pontos percentuais (p.p.) em relação a setembro de 2023 e aumento de 0,07 p.p. quando comparado a junho de 2024.

Crédito imobiliário

O crédito imobiliário da Caixa é o mais representativo na composição do crédito total do banco, com 67,2% de participação e saldo de R$ 812,2 bilhões em setembro de 2024, crescimento de 14,7% em comparação a setembro de 2023 e de 3,6% em relação a junho de 2024.

Desse saldo, R$ 474,9 bilhões utilizaram recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviços (FGTS), aumento de 17,3% em comparação a setembro de 2023 e de 4% quando comparado a junho de 2024. Outros R$ 337,3 bilhões utilizaram recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), crescimento de 11,3% em comparação a setembro de 2023 e de 3,1% em relação a junho de 2024.

No acumulado dos nove primeiros meses de 2024, as contratações habitacionais totalizaram R$ 176 bilhões, um aumento de 28,6% em relação ao mesmo período de 2023. No terceiro trimestre, foram R$ 63,4 bilhões em contratações, elevação de 23,4% em relação ao mesmo período de 2023 e de 3,5% em comparação ao segundo trimestre de 2024.

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Economia

Vendas no comércio crescem 0,5% em setembro e igualam patamar recorde

Setor cresce 3,9% em 12 meses, diz IBGE

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As vendas no comércio brasileiro cresceram 0,5% na passagem de agosto para setembro. Esse desempenho coloca o setor de volta ao nível mais alto da série, atingido anteriormente em maio de 2024.

A constatação faz parte da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta terça-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado positivo volta a colocar o comércio brasileiro no campo positivo na comparação entre meses imediatamente seguidos, uma vez que tinha recuado 0,2% na passagem de julho para agosto.

Na comparação com setembro de 2023, o setor avançou 2,1%. No acumulado de 2024, o ganho somado é de 4,8%. Em 12 meses, o setor cresce 3,9%. Observando dados trimestrais, o terceiro trimestre de 2024 se expandiu 0,3% ante o conjunto dos meses abril, maio e junho. Em relação ao terceiro trimestre de 2023, a alta é de 4%.

Atividades

Quatro das oito atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram resultados positivos: outros artigos de uso pessoal e doméstico (3,5%), combustíveis e lubrificantes (2,3%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,3%).

Por outro lado, móveis e eletrodomésticos (-2,9%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-1,8%), tecidos, vestuário e calçados (-1,7%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) tiveram queda.

O IBGE destaca que, ao longo de 2024, o desempenho dos supermercados e artigos farmacêuticos têm sustentado crescimento.

As vendas nos supermercados têm o maior peso na pesquisa do IBGE, 55,6%. Já os artigos farmacêuticos figuram como terceiro maior peso (11%), perdendo para combustíveis e lubrificantes.

O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, classifica o resultado como “bastante expressivo”. Ele enfatiza que o desempenho tira o comércio de uma zona de estabilidade em um nível já alto.

“Se a gente está circundando o nível recorde, mais ou menos, desde maio, a gente está em uma base alta”, aponta.

Ele explica que fatores como aumento de crédito para a pessoa física, expansão do número de pessoas ocupadas e crescimento da massa salarial dos trabalhadores ajudaram a impulsionar o comércio brasileiro. “Esse cenário vem puxando o ano de 2024.”

Veículos e motos

O IBGE também divulga dados do chamado varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças; material de construção; e atacado especializado de produtos alimentícios, bebidas e fumo. Com esses setores agregados, o comércio cresceu 1,8% na passagem de agosto para setembro, superando o maior patamar da série histórica, atingido em agosto de 2013.

“Também teve a questão do crédito para aquisição de veículos, que foi bastante forte, de 2,4% de agosto para setembro”, diz.

Na comparação com setembro de 2023, o comércio ampliado se expandiu 3,9%. Em 12 meses, o ganho acumulado é de 3,8%.

(Fonte: Agência Brasil. Foto: Reprodução)

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